segunda-feira, 30 de abril de 2012
O importante é lutar
Podem os rios secarem, ou as rosas não mais soltarem seu perfume suave, ou os passarinhos deixarem de cantar, ou os homens pararem de trabalhar, ou as mulheres não mais amarem, namorarem e paquerarem, todavia não faltará o Fundamento de todos os fundamentos, a causa das atividades humanas e naturais, o princípio do amor e do sexo, a origem da natureza e do universo e sua criação de seres vivos e animados.
Podem estar ausentes as nossas forças de agir, ou as nossas motivações para trabalhar e estudar, ou as nossas energias para rezar e conversar com Deus, ou o nosso entusiasmo para brincar e dar um sorriso para as pessoas, ou os nossos ânimos não reagirem perante a violência da Cidade e a crueldade dos campos, ou não termos mais incentivo para viver e existir de uma maneira razoável, otimista e equilibrada, ainda assim as raízes do ser continuarão a existir, as fontes do pensamento permanecerão de pé e as bases de uma existência de qualidade e bom conteúdo serão ainda mais vivas pois são sustentadas por Aquele que é o Senhor das almas e o Deus dos espíritos, o Criador, o Autor da Vida.
Podem nossas lágrimas não mais chorarem, ou nossa alegria não mais se manifestar, ou nosso bom-senso ser incapaz de fazer o que sempre fez, ou o direito desaparecer de nossa realidade cotidiana, e os indivíduos não mais se tolerarem e respeitarem, mesmo assim a vida se eternizará nos bons princípios éticos e espirituais que cultivarmos em nossa consciência e nos grandes valores morais e sociais condutores de nossa liberdade, sustento de nossa felicidade aqui e agora, e mais além.
Podem as coisas da vida se fazerem violentas, ou quase todos perderem a cabeça com os males da sociedade, ou os distúrbios da mente afetarem nossas emoções, ou os transtornos da alma e as turbulências do corpo contaminarem nossa boa vontade de ajudar uns aos outros, ainda assim acreditarei em Deus, e continuarei lutando em defesa da vida e em favor do amor, advogando em benefício da justiça e creditando minhas ações em prol de uma realidade humana mais transparente, verdadeira e autêntica.
O importante é continuar lutando.
A Vitória pertence a Deus.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Dialética
1
Muitas vezes em nossa vida diária através de uma idéia que surge em nossa mente construímos um mundo de possibilidades para a nossa existência, criamos novas realidades e diferentes experiências, produzimos ricos conteúdos de conhecimento de qualidade, como em um processo TESE – ANTÍTESE – SÍNTESE, que denominamos de movimento dialético, onde um fenômeno que acontece no cotidiano é contraposto por outro, e este por sua vez sofre uma diversa contradição gerando então um fenômeno agora transformado, resumo dos contrários que o antecederam, produto das adversidades que o geraram.
Assim é a vida de cada dia e de cada noite.
Vivemos por meio de contradições, que se guerreiam umas com as outras, gerando novos contrários e diferentes realidades contraditórias cuja síntese é um perfeito universo de experiências que tendem para o bem que fazemos e para a paz que vivemos, visto que a nossa natureza é boa originalmente, porque vem de Deus, e tudo o que ela cria e propaga caminha para a nossa felicidade e bem-estar, desenvolvendo em nós, de nós e para nós, e por nós, a boa liberdade que se identifica com o direito e o respeito vividos, a responsabilidade em nossas atitudes e relacionamentos, o juízo e o bom-senso em nossas atividades, o nosso equilíbrio mental e emocional, o controle da nossa cabeça e o domínio de nós mesmos..
Portanto, através de contradições sempre novas e diferentes vamos construindo a vida, articulando outras realidades e condicionando diversas experiências fecundas e profundas, sempre nesse processo dialético em que uma palavra produz palavras que se contrariam que por seu lado geram outras palavras que se contradizem, permitindo ao final a síntese de uma ótima ideologia transformadora, que então modifica para melhor os nossos ambientes de vida, metamorfoseando o nosso cotidiano, dando-nos pois a possibilidade de uma vivência mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, mais livre e feliz, mais saudável e agradável.
Viver portanto é contradizer e contradizer-se, o que nos propicia novas atitudes perante a realidade, diferentes olhares sobre o cotidiano, outras posturas sociais diante dos problemas, gerando-nos uma vida de possibilidades múltiplas e de alternativas diversas, mais rica em conteúdo e mais perfeita na sua experiência de cada instante.
Somos dialéticos.
Por meio da dialética, o mundo se desenvolve, a vida se processa, a realidade progride, o ambiente evolui, e crescem as nossas melhorias sempre mais abertas e libertas, renovadas e restauradas, recuperadas e regeneradas, em um movimento perene de grandes descobertas que se concretizam e de gigantescas revelações que nos surpreendem a todo momento.
Dialetizando, a vida se constrói.
Ficamos mais ricos.
Nos tornamos mais perfeitos.
Aumenta a nossa qualidade de existência.
Superamos limites.
Ultrapassamos obstáculos.
Transcendemos as barreiras dos preconceitos mentais e das superstições religiosas.
Vivemos então a excelência de uma realidade humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida.
Metamorfoseamos assim as nossas experiências e situações diurnas e noturnas.
Nos transformamos para melhor.
De bem com a vida e em paz conosco mesmo, vamos gerando novas dialéticas e fazendo das contradições presentes que aqui e agora se processam pontes para a felicidade, ferramentas de renovação interior e exterior e instrumentos de libertação material e espiritual, física e mental.
Que Deus abençoe pois as nossas dialéticas cotidianas.
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Heráclito de Éfeso na Grécia Antiga do século VI a.C., Platão mais tarde, Karl Marx e Engels quando fundaram o Partido Comunista de 1848 durante a Revolução Industrial na Inglaterra no século XIX, e antes o filósofo alemão Hegel, todos esses fizeram da Dialética o motor de suas vidas e o sentido de suas ideologias, dizendo que somos guerreiros em busca da paz, e fazemos das contradições a razão dos fatos históricos e o profundo significado de vida dos acontecimentos do tempo, produtora da realidade cotidiana, quando todos e cada um por meio de suas contradições internas e externas procuram melhorias para sua experiência de cada dia, noite e madrugada, hora, minuto e segundo, construindo assim sociedades onde a paz é alcançada por debates entre as pessoas no meio da rua, as reformas políticas e revoluções culturais, transformações na economia e emergências sociais, obtentendo-se deste modo soluções justas para a violência urbana e rural e respostas razoáveis para questões como a turbulência das consciências e os conflitos familiares, os distúrbios mentais e emocionais e os transtornos de família e sociedade, de trabalho e emprego. Todos procuram desta maneira através do instrumento das adversidades e das contrariedades da vida gerar realidades de mais saúde e bem-estar comum, novas e diferentes vivências de paz, fraternidade e solidariedade, outras possibilidades de vida saudável e de dignidade humana, qualidade de saúde e educação, tornando o bem comum das populações uma realidade vital e necessária. Com a Dialética das comunidades locais e regionais, o Globo respira melhor seus ambientes de calma social e tranquilidade existencial e espiritual, repousam os espíritos e descansam em paz as consciências. Com a guerra, vem a paz. Da Dialética surge o repouso.
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A Crítica e o debate produzem melhorias na vida da sociedade, causam aperfeiçoamentos em nossa visão da realidade e interpretação das coisas, qualificam nossa saúde e bem-estar, transformam para melhor as opções culturais e as defesas ambientais, definem mudanças positivas na política de partidos e oferecem otimismo na luta por sociedades em desenvolvimento, determinando o progresso dos povos, as emergências sociais, as revoluções científicas e tecnológicas, diferentes teorias e práticas históricas e filosóficas, lucidez na inteligência, clareza na observação das soluções para os problemas do cotidiano, ideologias que fazem a apologia da vida, novas maneiras de se vestir, trabalhar e se relacionar, pensar e agir, sentir e se comportar, reformas econômicas e alternativas financeiras de conteúdo de qualidade, evolução na consciência e na liberdade, diminuiçao da pobreza e da miséria, enfraquecimento do desemprego e grandes potencialidades e capacidades de trabalho, enfim, o equilíbrio diante da confuisão das comunidades e o otimismo perante negativismos e pessimismos, toda uma sorte de progressos materiais e espirituais, físicos e mentais, psicológicos e sociais, conscientes e emocionais, o que mostra e demonstra como as contradições mudam os comportamentos das pessoas, alteram a vida em sociedade, produzem o desenvolvimento sustentável das populações mundiais, emancipam a natureza e elevam o status quo do universo, fazendo-nos crescer em dignidade e qualidade de vida e trabalho, saúde e educação. A Dialética nos faz bem, soma em nossas experiências de todos os dias e noites, acrescenta sempre alguma coisa para nós, nos torna evolutivos, com ela crescemos e nos multiplicamos. A Dialética é boa e nos faz bem. É saúde para nós.
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A Trinômio Dialético TESE – ANTÍTESE – SÍNTESE nos indica que uma realidade ao ser contestada e contrariada por outra produz uma outra realidade mais desenvolvida, larga e elástica, dilatada e maior e melhor, resumindo as duas anteriores e sintetizando o que de bom ou ruim aconteceu entre elas, nos oferecendo portanto um contexto de bem e bondade opcional ao lado de um diferente ambiente de mal-estar e violência quem sabe. Deste modo, do encontro de atividades que se diversificam , discordam e divergem, surge uma outra realidade informada das duas antecessoras e que significa progresso real e atual, crescimento das consciências e liberdades, desenvolvimento seguro e tranquilo de suas diferenças e identidades, e evolução mental e emocional, prática e experimental de seus contextos diferentes e contrários, diversos e adversos. Então achamos uma realidade nova, talvez mais saudável e mais agradável quem sabe. Assim evoluimos. Da Dialética realizamos o processo gerador de liberdades construtoras de atividades de saúde e ações de bem-estar entre nós. Então crescemos. A Dialética nos move para cima e para o alto. Com as contradições encontramos a paz procurada e o bem que necessitamos diaria e noturnamente. Contradizendo e contradizendo-se evoluimos. Somos evolução.
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Exemplos desse Trinômio Dialético na história da humanidade encontramos muitos, todavia podemos destacar o que ocorreu no fim da Idade Média e início da Idade Moderna quando as indulgências, taxas e impostos da Igreja Católica foram criticados pela então Reforma Protestante de Lutero e Calvino que mais tarde deu origem aos mercados e ideologias capitalistas como a livre iniciativa, a propriedade privada, a mais-valia e a iniciativa do trabalho assalariado e direitos e benefícios trabalhistas mudando a filosofia dos burgueses medievais que agora se tornaram mercadores e comerciantes onde a moeda não são mais as mercadorias porém valores de capital em espécie, transformando assim o regime burguês em estrutura e sistema capitalista de mercado, o qual por sua vez mais além seria combatido e criticado pelos primórdios do socialismo ocidental que teve origem com Karl Marx e Engels quando fizeram o Manifesto Comunista de 1848 durante a Revolução Industrial da Inglaterra no século XIX, consequentemente possibilitando nos cotidianos posteriores do tempo moderno e contemporâneo os diversos socialismos e mais adiante a democracia, fatos esses que mostram e demonstram comprovadamente como a Dialética e seus contrários e adversidades são o motor da história e definem os comportamentos das sociedades em suas épocas e determinam atividades e ações e atitudes convergentes ou não, concordantes ou não, razão do tempo e sentido da vida. Assim os acontecimentos históricos são mobilizados dialeticamente, as contradições provocam a paz procurada nas guerras surgidas e o bem que se deve fazer. Desta maneira nascem as sociedades modernas e os Estados politicamente constituidos e desenvolvidos, as economias emergentes e as culturas descartáveis, os princípios e valores que bem orientam para a vida ou as doenças que matam, as moléstias que derrubam e as enfermidades que derrotam, o equilíbrio e a insensatez, os distúrbios mentais e a saúde do corpo e da alma, os transtornos emocionais e da consciência e as liberdades que surpreendem e renovam todas as coisas. Assim é a vida. Uma Dialética que constrói.
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A Presença e a insistência da Dialética ou Lei das Contradições Progressivas – a LCP – pode ser facilmente observada igualmente na ascensão social de um trabalhador que inicialmente trabalha como Gari da COMLURB, mais tarde entra no mercado de comerciantes, e em seguida se formando em advogado se transforma em um Promotor de Justiça. Mais além faz um Doutorado – PhD – em Direito Constitucional e chega a posição de Juiz ou Desembargador da Justiça, cargo em que ficará até o final de sua carreira ou aposentadoria por tempo de serviço. Tal evolução trabalhista e progresso social e econômico é um reflexo da Dialética em nossas experiências cotidianas, quando subimos de postura psicológica e trilhamos os degraus emergentes da ascensão na sociedade, acumulando salários e condições de trabalho que identificam nossa qualidade e dignidade de vida em nossa jornada profissional. Eis a Dialética presente mais uma vez na vida dos trabalhadores que no seu dia a dia convivem com as contrariedades da família e as adversidades do emprego, optando então por uma estrada onde vê o melhor para si e os outros, o que é bom e lhe faz bem socialmente. Deste modo a LCP é um caminho de evolução social a partir de uma Dialética onde A leva a B e termina em C. Essa realidade é comum hoje em nossos dias.
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Igualmente na vida romântica e amorosa e nos relacionamentos apaixonados também acontece a presença da Dialética definindo relações e atitudes e determinando ações e comportamentos quando por exemplo um homem paquera uma mulher ou namora uma garota e de repente rompe essa conexão amorosa para mais tarde assumir um outro relacionamento mais respeitoso e responsável com uma nova menina que aparece em sua experiência cotidiana. Então fica noivo dessa mulher todavia por transtornos da vida e distúrbios na relação resolve abandonar o compromisso e extinguir os contatos com ela. Aí mais uma vez mais além assume diferente namoro e uma nova paquera para finalmente se casar com sua amada. Dois anos porém após o matrimônio decide acabar outra vez com mais essa relação, e então se separa e divorcia, para mais outra vez mais tarde assumir um outro relacionamento que desta vez ficaria até sua morte ou morte do casal. Como se observa, a Dialética funcionou direito destruindo e construindo relacionamentos duradouros e provisórios. Assim acontece na vida cotidiana. A Dialética gera outras alternativas, constrói novas potencialidades e produz diferentes possibilidades. Enquanto uns crescem outros caem. Mas a Dialética continua seu movimento emergente ou de queda, de concórdia ou discórdia, de convergência ou divergência. Ela existe para romper a rotina e acabar com a tradição, produzir as surpresas e gerar as novidades que dão sentido à vida. A Dialética nos move. Ela é processo de vida ou de morte. Ela gera opções de saúde ou não. Ela é produtora de movimento. É o motor da história e senhora do tempo.
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Graças à Dialética e sua jornada de opostos e contrários que evoluem conseguimos romper 1000 anos de Idade Média e ingressar na Idade Moderna com outros apelos ao Mercantilismo, novos Descobrimentos e diferentes relações de comércio marítimo, uma cabeça melhor sem os preconceitos e superstições medievais todavia agora mais clara, lúcida e evidente, tranquila e segura, estável e sustentável, capaz de avançar para outras interpretações da vida e da história cotidiana e olhar o mundo com a abertura de uma consciência em busca de sua liberdade, renovada por dentro e por fora, e liberta de todos os obstáculos que a realidade oferecia a seus conteúdos racionais e matérias e programas inteligentes, o que permitiu progredirmos para o século XVIII e encontrarmos o Romantismo e seu estilo e jeito apaixonados de viver e existir, e ainda mais tarde em 1848 nos depararmos com o Comunismo que deu origem à democracia contemporânea depois de fundar e construir os socialismos modernos e atuais. E assim o tempo se fez e a história da humanidade evoluiu, sua consciência se desenvolveu e sua liberdade cresceu conquistando espaços nas sociedades, procurando saúde e bem-estar no convívio humano e social, agindo com equilíbrio e sensatez no encontro com o otimismo que renova, o sorriso que liberta e a alegria que salva e nos faz bem. Deste modo evoluimos dialeticamente dentro da realidade cotidiana desde os princípios do Cristianismo até hoje a Era da Internet e da Informática, do Compartilhamento de conhecimentos, desejos e experiências e interatividade de grupos e indivíduos globalizados e interdependentes que interagem com saúde quase perfeita. Eis o mundo real e atual que a Dialética gerou para nós, cidadãos e cidadãs da Modernidade do século XXI.
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O Evolucionismo de Darwin nos revelou duas realidades constituintes do dia a dia das sociedades de todos os tempos: os limites da natureza humana e a lei dos mais fortes. De fato, na origem e desenvolvimento das diversas comunidades humanas espalhadas pelo mundo temporal desde o princípio da história até nossos dias o jogo dialético nos mostra e demonstra que a guerra urbana e rural reflete o domínio das classes dominantes sobre os grupos dominados, e o poder exercido pode vir ou do Capital ou do Estado, dos trabalhadores ou das ideologias políticas, da força policial e militar ou de moralidades disciplinadoras dos comportamentos, do império das religiões ou de uma simples arte ou música, do Romantismo de vida ou dos padrões, axiomas e estigmas da Ciência e Tecnologia, de uma filosofia de vida e seus princípios e valores ou de fenômenos sociais e culturais surpreendentes, enfim, o poder do mais forte sempre prevalece sobre os mais fracos, o que mostra porque nações desenvolvidas definem as atitudes de países menores e povos mais emancipados reinam sobre populações emergentes nelas exercendo seu poderio político e militar, econômico e cultural, científico e tecnológico. Eis o que lei da Dialética nos ensina a partir de Darwin: que os mais fortes sobrevivem na natureza e os limites de cada um determinam a força e o poder de cada qual dentro das relações sociais, das interatividades culturais e do jogo das ideologias inter-partidárias politicamente corretas ou não. Assim não é só normal como natural que o maior vença o menor, o grande esteja acima do pequeno, o gigante supere o miúdo. E nessa batalha de limitações maiores e menores transcende que tem a força e o poder, o determinismo social ou regra moral que define o progresso da humanidade e a evolução dos povos. Eis portanto mais uma lição da Dialética: na batalha da matéria e do espírito os mais fortes ultrapassam os fracos e frágeis e debilitados, e impõem então as regras das ações, as normas de conduta e os valores predominantes bem como os princípios que ditam o modo de agir e pensar, sentir e se comportar de pessoas, grupos e indivíduos. Os mais fortes vencem e ditam as regras. Eis o que nos ensina a Dialética dos opostos e sua lei eterna dos contrários. Assim evoluimos.
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Como as batatas que compramos na quitanda da esquina ou no armazém do bairro ou no supermercado da cidade e depois descascamos, tiramos suas roupagens, limpamos e lavamos para em seguida ir para a panela ser cozinhadas ou fritas na frigideira e transformadas em comida do almoço ou alimentos do jantar de nossa casa, assim a Dialética igualmente realiza essas ações e operações visando o nosso bem-estar físico e material, mental e emocional, psicológico e social, racional e sentimental e espiritual, a fim de que nos sintamos de bem com a vida, com saúde quase perfeita, inseridos em um ambiente de paz e tranquilidade, fraterno e solidário, o que representa para nós evolução no convívio humano, social e familiar, progresso de consciência, inteligência ativada para novas idéias e diferentes conhecimentos, construção de atitudes e atividades eticamente saudáveis e espiritualmente agradáveis, enriquecendo assim nossas experiências cotidianas em que tudo tende a buscar o que é bom e melhor para nós, o que nos faz bem e causa repouso para nós, mesmo após um dia inteiro de trabalho produtivo onde geramos riquezas ideológicas e grandezas psicológicas, felicidade nesta vida e além. Tal a função do processo dialético em nossa realidade de todos os dias, noites e madrugadas, dias e horas, e minutos e segundos. A Dialética existe para nos fazer bem.
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segunda-feira, 16 de abril de 2012
Regra do Chico
Regra do Chico
Lei Chicana
Ame a vida
Pratique o amor
Ande na luz do conhecimento da verdade
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Pratique a justiça
Seja uma pessoa direita
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha juízo e use o bom-senso
Controle a sua mente
Domine-se a si mesmo
Mantenha o seu equilíbrio mental e emocional
Guarde-se, segure o seu temperamento e garanta a sua paz interior
Busque a liberdade
Procure a felicidade
Deseje sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Busque o equilíbrio alimentar
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Seja você mesmo o médico de si mesmo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Abra-se a novas possibilidades
Favoreça as boas tendências
Renove-se interior e exteriormente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Seja realista
Mantenha a calma diante dos problemas
e a tranqüilidade na hora das decisões
Cultive o silêncio
Tenha paciência
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Respeite as diferenças
Observe os pequenos detalhes
Valorize as pequenas coisas
Busque sempre a novidade permanente
Saia da rotina
Progrida material e espiritualmente
Evolua física e mentalmente
Cresça econômica e financeiramente
Procure emergir social, cultural e ambientalmente
Busque a sua emancipação ética e política
Use sempre a sua criatividade
Ative seus dons, talentos e carismas
Queira sempre sua satisfação vocacional e sua realização profissional
Produza boas idéias e bons conhecimentos
Use o discernimento para fazer a diferença entre as coisas
Fundamente a sua opinião
Desenvolva o seu ponto de vista pessoal
Ordene a sua mente
Discipline a sua razão
Organize os seus conhecimentos
Seja transparente em suas atitudes
Supere os seus limites sempre que possível
Ultrapasse as suas barreiras psicológicas e ideológicas
Transcenda os seus obstáculos mentais, corporais e espirituais
Namore e paquere sempre que puder
Ame sua mãe, seu pai e sua família
Procure sempre construir e jamais destruir
Seja otimista
Pense sempre positivamente
Aumente o seu astral
Eleve a sua auto-estima
Aprecie as coisas boas que a vida tem
Ajude os pobres e menos favorecidos
Brinque e sorria sempre como as crianças
Entusiasme-se como os jovens
Ame as mulheres
Aprenda com a sabedoria e a experiência dos mais velhos
Seja consciente de seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades
Lute por seus direitos
Defenda seus desejos e necessidades
Trabalhe com alegria
Faça bem todas as coisas
Oriente-se pelas boas virtudes que você pratica
Siga os bons valores da sua consciência
Faça das suas vivências a experiência mais fundamental da realidade
Alegre os tristes
Anime os desanimados
Motive os deprimidos
Incentive os angustiados
Propague a bondade e a concórdia
Procure a concórdia acima da discórdia
Busque a convergência mais que a divergência
Deseje a unidade no meio da diversidade
Tenha uma vida plural
Produza diferentes alternativas de vida
Trabalhe fazendo sempre novos negócios
Seja novo e busque a novidade
Sorrir é o nosso melhor remédio
A Alegria cura os nossos males
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Tenha fé em Deus
Faça da oração o sentido da sua vida
Ame a eternidade
Acredite em Deus e confie no Senhor
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Eternidade
1
No Cemitério do Caju, em plena Cidade do Rio de Janeiro, participando do velório e enterro de um amigo meu, olhei em frente à capela, na quadra adiante, em uma sepultura ali localizada, e nela encontrei o seguinte folheto, que falava de alguém que já morreu há uns dez anos atrás, e nele escrito as seguintes palavras: “A Luta continua. A Vida permanece. Na Terra, procurei fazer tudo direito, trabalhar com alegria e realizar bem todas as coisas. Hoje, mergulhei na eternidade. Aqui, encontrei Alguém que já me esperava. Ele me disse que era o Chefe dos infinitos eternos. Ele me mostrou um quartinho de dormir, e falou que ali seria a minha morada eterna. Que eu podia passear à vontade pelas ruas e avenidas da eternidade, mas que sempre retornasse para aquele quartinho, a fim de descansar de minhas caminhadas. E, com o decorrer do tempo, fui conhecendo a eternidade.
2
Aqui, o lugar é grande, tem muita gente, muitas pessoas conversando, crianças brincando de correr, jovens estudando, mulheres namorando e sendo paqueradas pelos homens, os idosos e mais velhos dando conselhos para os mais novos, ensinando-lhes com sua experiência de vida os seus caminhos vividos até aqui e agora.
Existe aqui um povo enorme distribuído em pequenas comunidades que se juntam, se unem e se reúnem para debater as suas idéias e discutir os seus problemas, achar respostas para as suas dúvidas e incertezas e soluções para as suas interrogações de cada momento, seus questionamentos espirituais e existenciais que aqui lhes aparecem.
Encontrei aqui pequenas casas, ruas estreitas e largas avenidas, praças para a gente sentar e se distrair, um cafezinho e uma água que nos oferecem de vez em quando, um pãozinho para comer, um lanche com guaraná e biscoitos para a gente fazer, um beijo que eu recebo de uma garota que por acaso passou por aqui, um amigo querendo repartir e compartilhar suas dificuldades e boas coisas que a vida nos dá a cada instante.
Tem muitos jardins por aqui. Muitas rosas e passarinhos em grande quantidade. Frutas pra comer. Árvores gigantescas para nós apreciarmos, enfim, um imenso espetáculo da natureza e um universo sem fim cujas criaturas bendizem e glorificam sem cessar o Autor e Criador de toda essa riqueza natural, de toda essa beleza universal e de toda essa grandeza divina.
Aquele Alguém que me recebeu tão bem quando cheguei aqui é o Responsável por tudo isso, o Autor da Vida e Criador do Amor, o Fundamento de todas essas coisas e de todos esses seres.
Aquele Alguém descobri mais tarde que era Deus, o Senhor.
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O Caminho de Deus é o Bem e a Bondade.
Ser bom e fazer o bem, eis a estrada do Senhor.
Nessa caminhada eterna, amamos a vida e praticamos o amor, vivemos em paz uns com outros, andamos na luz do conhecimento da verdade, praticamos a justiça, buscamos ser pessoas direitas, respeitar para ser respeitados, ser responsáveis por nossos atos, chegar à liberdade e atingir a felicidade, ter saúde pessoal ao mesmo tempo em que procuramos o bem-estar dos outros, ser amigos e generosos, fraternos e solidários, ordeiros e pacíficos, positivos e otimistas, alegres e contentes, construindo sem destruir, sorrindo sempre para as pessoas que nos rodeiam e estão ao nosso lado, pondo em ordem a nossa mente, disciplinando a nossa razão e organizando os nossos conhecimentos, renovando-nos interior e exteriormente a cada dia, libertando-nos de preconceitos e superstições a cada momento, abrindo-nos a novas possibilidades na vida cotidiana, favorecendo as boas tendências da moda, trabalhando a nossa imagem de modo ético e transparente, crescendo, progredindo e evoluindo espiritualmente, desenvolvendo as nossas capacidades e potencialidades diárias, usando a nossa criatividade na construção de bons valores, boas virtudes e boas vivências, utilizando igualmente nossos dons, carismas e talentos na produção de boas idéias e bons conhecimentos, de uma existência mental e emocionalmente equilibrada e virtuosa, satisfazendo-nos vocacionalmente e realizando-nos profissionalmente, articulando também nosso próprio ponto de vista pessoal, nossa visão da realidade que nos cerca, nossa interpretação original sobre os seres e as coisas, nosso olhar crítico e dialético, eustático e insofismático diante da vida, do tempo e da história, da natureza e do universo, da criação que nos envolve, e da eternidade que está a nossa frente e por trás da gente, a nossa direita e a nossa esquerda, em cima de nós e debaixo de nosso corpo espiritual, tendo em vista dar continuidade ao movimento eterno da existência humana e divina, alternando-se em trabalho e descanso, atividade e repouso, mobilidade e constância, ordem e progresso, disciplina e desenvolvimento, evolução e organização, crescendo sem cessar, empenhando-se sem parar e esforçando-se por construir a sociedade de Deus, a cultura dos séculos infinitos, o progresso sem fim, o saber sem medidas, o discernimento espiritual que tudo esclarece, elucida e evidencia, o conhecimento sem fronteiras, a boa ética sem limites, uma fé no Senhor tranqüila e sem barreiras, calma e sem obstáculos, serena e sem bloqueios, de tal forma que a luz de Deus brilhe para sempre sobre todas e cada uma de suas criaturas que fazem o bem e vivem em paz, constróem o amor e produzem a boa vida da eternidade.
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Aqui e agora, na eternidade, esse bom caminho de boas virtudes, bons valores e boas vivências precisa ser consolidado, estabilizado e continuado, mantendo suas bases fundamentais que dão razão à existência e sentido à vida, a partir das quais se constrói a sociedade eterna e se eleva o edifício do infinito, e que contribuem efetivamente para a maior glória de Deus, seu louvor para sempre e sua adoração pelos séculos sem fim, e, igualmente, possibilitam a boa saúde espiritual e o bem-estar existencial do Povo do Senhor, de suas comunidades de amor e vida, de seus grupos e indivíduos que fazem da cultura do bem e da paz e da mentalidade de bondade e concórdia a sua principal estrada de perfeição, excelência ética e moral, grandeza religiosa, riqueza imortal e beleza perpétua.
Com efeito, consolidando esses princípios no meio do ambiente eterno, estabilizando entre o povo suas fontes de conhecimento e discernimento, e dando continuidade às boas idéias e boas experiências que vive, teremos certamente uma feliz eternidade, com mais respeito entre as pessoas e mais responsabilidade social, coletiva e comunitária, mais condições de liberdade, maiores opções de vida que estabeleçam de fato o bom convívio entre as pessoas e melhores alternativas de trabalho que possam produzir concretamente o verdadeiro progresso das gentes eternas e o autêntico desenvolvimento de seus povos infinitos.
Desse modo portanto ficam estabelecidas as raízes da evolução dos tempos infinitos e seus lugares eternos, de seus momentos públicos e privados, de suas situações subjetivas e objetivas, de suas circunstâncias criadoras de mútuas amizades e recíprocas generosidades, de altos graus de fraternidade e de grandes níveis de solidariedade.
Eis pois como os graus da temperatura da eternidade podem aumentar, elevando a boa qualidade de vida que já se tem e tornando excelentes as nossas relações humanas e os nossos relacionamentos com Deus, com os outros e com nós mesmos.
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Em função do bem vivido, do direito praticado e do respeito experimentado uns em relação aos outros, aqui e agora, no oceano da eternidade, vamos nós existindo eternamente, realizando com amor e alegria nossos trabalhos e atividades cotidianas, rezando e louvando, bendizendo e glorificando para sempre o Fundamento de todos os fundamentos, o Autor do Bem e da Bondade, o Deus do direito e da justiça, o Senhor do respeito e da responsabilidade que mantemos mutuamente, ajudando-nos assim uns aos outros na construção de uma eternidade livre e feliz, justa e fraterna, ordeira e pacífica, bondosa e solidária, amiga e generosa, que faz do otimismo sua razão de viver, do sorriso o sentido da sua vida e da alegria a expressão máxima da sua existência.
Crescendo, progredindo e evoluindo pois positivamente conseguimos superar qualquer tipo de agressão e violência, ultrapassar a maldade e a ruindade de alguns e transcender o mal-estar e a má-vontade que muitas vezes toma conta da maioria.
Com essa filosofia de vida positiva e otimista, de alto-astral e auto-estima elevada, de fé em Deus e amor ao Senhor, vamos vencendo a luta da vida, ganhando a guerra entre o bem e o mal, e dando ao Senhor dos Senhores e Deus dos deuses a devida vitória do Bem Vivo, do Direito justo, e do Respeito responsável.
Por isso é boa a eternidade.
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Mas por que a eternidade nos faz tão bem assim ?
Porque aqui e agora se vive com equilíbrio e segurança, bom-senso e estabilidade, constância na fé e permanência fiel em uma espiritualidade natural onde Deus é o Senhor que garante a nossa vida equilibrada e sustenta a nossa existência segura, estável e permanente, consolidando então entre nós as nossas bases doutrinais, os nossos princípios fundamentais e os nossos valores e vivências morais e espirituais, ao mesmo tempo em que estabiliza as nossas experiências sociais, políticas e econômicas, e dá continuidade eterna ao nosso amor a Deus e à sociedade eterna, a esse povo infinito que faz da sua existência espiritual um grande momento eterno de liberdade e felicidade junto Àquele que é o Fundamento de todos os fundamentos possíveis, infinitos e inesgotáveis, inefáveis e incomensuráveis.
Desse modo, portanto, vivendo com equilíbrio mental e emocional, agindo com juízo natural e bom-senso espiritual, pondo ordem na nossa mente e no nosso corpo, disciplinando as nossas atividades físicas e racionais, e organizando a nossa base de conhecimentos naturalmente constituídos e culturalmente desenvolvidos, é possível viver bem a nossa eternidade, evitando pois as loucuras da violência e da maldade, ignorando o mal-estar entre os grupos e indivíduos que ora ou outra possa existir, excluindo então do nosso meio a cultura das más coisas da vida, comportamentos tristes, violentos e marginais, e a mentalidade ainda presente em alguns de que a tristeza e a angústia, o ódio e a inveja, o ciúme e o olho grande, sentimentos contrários e adversos entre nós, devem permanecer junto a nós, disseminando portanto atitudes violentas e marginais que vêm a contagiar e cultivar os agentes da maldade e os instrumentos da ruindade e da ignorância.
Ao contrário, aqui e agora, devemos sim continuar a ser otimistas e positivos, ser bons e fazer o bem, viver em paz uns com os outros, fazer da bondade e da concórdia o sentido da nossa vida.
Tal o desejo de Deus no meio de nós.
A Boa eternidade não admite malucos nem doentes mentais.
7
Convivendo uns com os outros, aprendemos que a vida é processo, movimento permanente de transformação, constante mudança de valores, interesses e atitudes, contínua metamorfose ambulante, sem limites ou fronteiras, sem bloqueios ou barreiras, sem surpresas ou obstáculos. Quando estes ocorrem, ela os supera crítica e dialeticamente, ultrapassando-os com otimismo e ações e operações positivas, transcendendo-os tendo em vista a consolidação de seus princípios fundamentais, a estabilidade de suas intenções e experiências vitais e a continuidade de suas atividades naturais e culturais, globais e diferenciais, universais e integrais, sempre crescendo para a frente e para o alto, sempre progredindo existencial e espiritualmente, sempre evoluindo social, política e economicamente, sempre se desenvolvendo interior e exteriormente, buscando enfim sua completa paz interna e externa, seu perfeito bem maior e bondade suprema, e sua excelente vivência de boa saúde e bem-estar elevado, a experiência de Deus.
Ora, ela sabe pois que é processo, e que eternamente viverá buscando a sua perfeição.
Sua caminhada é eterna, por isso nunca acaba.
Movimenta-se perenemente.
Sua dinâmica processual portanto é perpétua.
Por conseguinte, tudo aqui e agora faz-se eternidade, mutabilidade infinita, contínua novidade e diferente construção de boas alternativas e boas possibilidades para todos.
Eternamente logo nos transformamos.
E em tal transformação processual permanente consolidamos nossos projetos de cultura e conhecimento, estabilizamos nossa consciência sempre renovada e sempre renovadora de situações reais e atuais, e damos continuidade ao nosso viver cotidiano, à nossa boa existência espiritual de filhos e filhas de Deus, o Senhor de toda a eternidade.
8
Em nossas atividades diárias, descobrimos outra coisa: que dependemos uns dos outros.
Somos dependentes.
Somos interdependentes.
Livres, mas dependentes.
Liberdade com dependência.
Dependemos uns dos outros para ouvir uma música ou saber as notícias e as novidades que acontecem aqui e agora na eternidade.
Dependemos uns dos outros para beber uma água e tomar um cafezinho.
Dependemos uns dos outros para comer alguma coisa e nos alimentar, e assim nos fortalecer espiritualmente, ter boa saúde e realizar bem as nossas atividades, trabalhando pois com alegria e amor ao que fazemos e desenvolvemos.
Dependemos da oração de uma pessoa, do trabalho de alguém, da ajuda de um determinado grupo ou indivíduo, da cooperação de todos para uma atividade definida, da interação dos membros da sociedade eterna tendo em vista compartilhar as nossas idéias boas e ótimos conhecimentos que adquirimos durante a vida, as nossas boas intenções e interesses, as nossas virtudes, valores e vivências de cada dia, de tal modo que os frutos, efeitos e conseqüências desse nosso comportamento seja o crescimento de todos, o bem-estar de toda a coletividade e o bem-comum de toda a sociedade eterna.
Portanto, nossa liberdade tem necessidade da nossa interdependência.
Desse modo se constrói a boa eternidade de Deus.
9
Outro detalhe importante que devemos considerar nesses espaços infinitos e nesses tempos eternos é o fato de que vivemos a nossa vida de cada dia a partir dos desejos humanos que possuímos e de nossas necessidades naturais, com os quais movimentamos a nossa existência cotidiana e realizamos o nosso trabalho de cada momento satisfazendo pois esses desejos que palpitam dentro de nós e realizando ainda essas necessidades da nossa natureza, produzindo então boas idéias e boas experiências, construindo para nós ótimos conhecimentos e ótimas atividades espirituais, possibilitando assim a felicidade geral e o bem-estar de todos.
Em função desse trabalho e desse descanso de cada dia, nossos desejos de criaturas humanas se satisfazem e nossas necessidades naturais se realizam proporcionando-nos sempre a cada instante circunstâncias de progresso e ordem, repouso e desenvolvimento, descanso e trabalho, paz e evolução, crescimento e estabilidade, onde o bem que fazemos e a paz e a concórdia que vivemos se tornam construtores dessa caminhada eterna da sociedade infinita do povo de Deus, rumo à Bondade Suprema e à Verdade Superior, pontos de chegada desse processo construtor de novas e diferentes realidades, realidades que transformam a comunidade eterna em um povo sempre livre e feliz, de bem com a vida e em paz com a sua consciência, calmo na sua alma e tranqüilo no seu espírito.
Logo, na boa eternidade, temos desejos a satisfazer e necessidades a realizar, tais como comer e beber, vestir-se e fazer higiene espiritual, andar e caminhar, namorar e paquerar, amar e criar, saber e conhecer, discernir e fazer a diferença entre as coisas, ordenar e disciplinar, planejar e organizar, construir e não destruir, abraçar o bem e a paz e rejeitar o mal e a violência, criar amigos e beijar as mulheres, brincar com as crianças e sonhar com os jovens, aprender com os mais velhos a sabedoria da vida, alegrar os tristes e motivar os desanimados, animar os deprimidos e incentivar os aflitos e angustiados, ser amigo e generoso, fraterno e solidário com as pessoas que estão ao nosso lado e em torno de nós, ter fé em Deus, rezar e acreditar no Senhor, confiando sempre na sua Bondade infinita e na sua Misericórdia eterna.
Esse fato nos dá segurança espiritual, garantia de que tudo está bem a nossa volta, e todos se encontram em paz duradoura.
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Tomar consciência de que o mal existe, e optar pelo bem em sua vida, eis uma prática comum aqui e agora na boa eternidade.
Também há a má eternidade.
Mas quem escolhe o bem e a bondade, e a paz e a concórdia em suas vidas de cada dia será sempre feliz ao lado de seu Deus, construindo – e não destruindo – as boas coisas da vida, junto com o povo do bem e da paz, e do amor e da vida, cujo Senhor é o Bem Supremo e a Paz Superior, o Amor mais alto e a Vida mais elevada, Perfeito em suas obras, completo em suas atividades e excelente em suas experiências cotidianas.
Portanto, urge conscientizar-se dessa realidade do bem e do mal, e optar pela prática da bondade e da concórdia, assumindo um compromisso responsável com a construção de um mundo eterno melhor onde todos tenham voz e vez, seus direitos reconhecidos, compreendidos e respeitados por todos, ao mesmo tempo em que sejam cumpridores de seus deveres e obrigações.
Logo, conscientizar-se e comprometer-se são as regras básicas do bom comportamento espiritual em que a consciência do bem e do mal leva-nos – por sermos amigos de Deus – a um compromisso radical, respeitoso e responsável com a prática do bem e da bondade, e da paz e da concórdia, que devem existir realmente entre todos e cada um dos filhos e filhas de Deus.
Vivendo assim seremos os mais felizes de toda a boa eternidade.
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A Boa e feliz eternidade é o lugar dos que amam, respeitam e valorizam a Deus, o Senhor Fundamento de todos os fundamentos, que, na realidade eterna, possibilita a todos viverem de bem com a vida, em paz uns com os outros, gozando felizmente das boas coisas que a vida tem, a vida de Deus, a vida sem fim, plena de amor e fraternidade, generosidade e solidariedade, transformadora e libertadora no sentido de que ali naqueles espaços infinitos todos se respeitam mutuamente, o direito e a justiça falam mais alto, a verdade e a liberdade fazem de todos e cada um agentes de saúde e bem-estar, situações que dependem realmente da boa consciência de valores e intenções que se possui, da existência que coloca Deus em primeiro lugar e da espiritualidade fundada no bem que se faz e na paz que se vive, na bondade que se pratica e na concórdia que se experimenta.
A Cultura do que é bom e a mentalidade de que o bem e a bondade são os fundamentos de tudo e de todos na eternidade, de fato, tornam possível um convívio tranqüilo entre as pessoas que lá estão, o reino da calma e da bonança de pensamentos, sentimentos e comportamentos.
Ser bom e fazer o bem – eis o princípio da paz, a garantia do amor, a segurança mental, física e espiritual.
Isso é Deus.
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O lado bom da eternidade é que aqui a gente pode crescer em todos os sentidos, progredir em todas as direções e evoluir em todas as circunstâncias que se nos apresentem, desde que Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, seja sempre o centro das nossas atenções, o ponto mais alto das nossas atividades e o eixo vital e essencial de nossas vivências e experiências eternas, o que significa na prática um comportamento voltado para o bem que fazemos e a paz que vivemos a cada instante, sempre construindo o amor e a vida ao nosso lado e em torno de nós, desenvolvendo pois a vida fraterna e solidária, amiga e generosa, que se identifica com a cooperação mútua sempre que necessária e a colaboração recíproca sempre que possível, ajudando-nos assim uns aos outros, trabalhando portanto na criação constante de outras, novas e diferentes condições de saúde pessoal e bem-estar coletivo, onde todos e cada um se sintam amados, respeitados e valorizados pelo que são – filhos e filhas de Deus – e pelo que fazem – seus trabalhos, exercícios físicos e mentais, e operações espirituais – de tal modo que o resultado final de tudo isso é uma eternidade livre e feliz, ordeira e pacífica, em que todos os direitos sejam respeitados e todos os deveres e obrigações sejam cumpridos com compromisso e responsabilidade, sobressaindo sempre em nosso convívio diário e no permanente relacionamento come as pessoas, o quase perfeito equilíbrio mental e emocional, o controle disciplinado de nossas paixões, desejos e anseios os mais diversos e o domínio quase completo de nós mesmos, ainda que nesse processo de realizações infinitas os nossos limites se evidenciem, as nossas fraquezas se manifestem e os nossos esforços sejam reconhecidos.
O importante sempre é recomeçar, levantar-se sempre em cada queda, ressuscitar constantemente em todas as aparências de morte, subir novamente com empenho sempre que houver uma descida, nascer de novo a cada momento, em cada situação vivida, em quaisquer circunstâncias experimentadas.
Tenhamos sempre a consciência certa de que Deus sempre compreende a todos e cada um de nós, e nos ajuda sempre que preciso a fim de continuarmos eternamente a nossa caminhada para a frente e para o alto, com Ele, dEle, por Ele e para Ele, o Divino Amigo, o Fundamento de todos os fundamentos, o Senhor de toda a eternidade.
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Sorrir, alegrar-se e ser otimista – eis as marcas registradas de uma boa e feliz eternidade aqui e agora no meio de nós.
Com o pensamento positivo, vivemos melhor os nossos relacionamentos cotidianos.
De alto astral, o nosso convívio diário se torna mais alegre, feliz e contente.
Se a nossa auto-estima está elevada, então conseguimos alegrar os tristes, animar os desanimados, motivar os deprimidos e incentivar os angustiados, além de levar carinho e entusiasmo aos que padecem de enfermidades, ou estão sujeitos às moléstias comuns neste tempo e lugar, ou se encontram doentes e acamados em seus locais de abrigo.
Assim nasce a nossa liberdade, fundamento da nossa felicidade.
Livres, tornamos os outros livres.
Felizes, fazemos os outros felizes.
O que importa neste momento eterno é preservar o nosso eu, e garantir a nossa paz e segurança interiores, fontes do nosso equilíbrio mental e emocional, bases do controle que exercemos sobre a nossa cabeça e princípios do nosso domínio sobre nós mesmos.
Seguros, calmos e tranqüilos, fazendo sempre o bem e vivendo sempre em paz, amando a vida e praticando o amor, é possível a glória de Deus, em função da qual louvamos, adoramos e bendizemos o Senhor para sempre.
A partir destes sustentáculos espirituais, físicos e mentais, a eternidade se torna saudável e agradável, e seu povo mais feliz e de bem com a vida, experimentando em seu meio continuamente a fraternidade que nos liga e a solidariedade que nos une e reúne, a amizade construída a cada passo e a generosidade criadora de oportunidades para todos.
Esse é o caminho da vida espiritual que cá usufruímos com amor.
Deus é a sua origem e o Senhor a sua luz e inspiração.
Assim, a nossa felicidade é eterna.
Tal a eternidade de quem é bom e faz o bem.
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A Eternidade é um processo em construção permanente pois aqui todos caminham para sempre, se movimentam produzindo condições de vida e trabalho, saúde e educação, a partir de que as relações humanas e sociais tendem a se tornarem boas, boas de se viver, viver pacificamente uns com os outros, fazendo do amor fraterno e solidário, amigo e generoso, a porta da felicidade, que nasce de uma prática de liberdade cujo fundamento é o Senhor Deus, razão de sermos livres e fonte do seu jeito respeitoso e responsável, equilibrado e de bem com a vida, alegre e otimista, visto que liberdade não é simplesmente fazer o que se quer contudo unir ordem com justiça, direito com respeito, liberdade com responsabilidade, otimismo com bem-estar, ou seja, é o compromisso assumido com o bem de si próprio e o bem alheio, de tal modo que esse intercâmbio de bondades e concórdias que nos libertam de verdade, tornem progressivos os espaços infinitos, evoluindo material e espiritualmente, crescendo física e mentalmente, desenvolvendo portanto todas as possibilidades de bem-viver em comunidade e todas as alternativas viáveis que ofereçam oportunidades para todos e cada um desta Cidade Eterna de participarem dos favores de Deus e dos benefícios do Senhor comungando assim com uma realidade amorosa e prazerosa, boa de ser vivida e ótima em suas manifestações humanas, naturais e divinas, o que configura o tempo e o lugar em que estamos como acontecimentos de eterna felicidade ou fenômenos de uma liberdade feliz centrada em Deus de Quem recebe os princípios de sua contente aceitação da parte de todos os seus habitantes.
É uma caminhada sem fim cujo ponto de chegada extrapola seus próprios objetivos e suas mesmas finalidades porque o caminho é eterno e Deus é a sua meta para a qual nos dirigimos diariamente mergulhando cada vez mais e melhor na sua inesgotável realidade, no seu inefável acontecer, no seu infatigável movimento incessante e na sua insuperável perfeição cuja qualidade de vida supera todas as excelentes existências que então caminham sempre nesse contínuo processo de construção de suas outras, boas, novas e diferentes capacidades e potencialidades de vida em plenitude.
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Como na Terra, neste início de século XXI, também aqui e agora no Planeta Eterno ocorre o fenômeno da globalização, unindo as pessoas entre si em todos os tempos e lugares, em qualquer situação vivida ou em quaisquer circunstâncias praticadas, nos momentos passados, presentes e futuros, nos instantes reais e atuais que experimentamos hoje, fazendo as relações humanas entre grupos e indivíduos interagirem, realizando então intercâmbios sociais e culturais, políticos e econômicos, artísticos e científicos, históricos e filosóficos, morais e religiosos, compartilhando pois relacionamentos que se cruzam pelo caminho e comportamentos que se chocam durante a caminhada, sempre visando o crescimento de todos e cada um, o seu progresso material e espiritual, a sua evolução física e mental, e o seu desenvolvimento sustentável capaz de garantir às gerações presentes e de amanhã melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, e maiores oportunidades de satisfação vocacional e profissional, grandes possibilidades de boa saúde pessoal e bem-estar coletivo, e ótimas alternativas de liberdade, fundamento da felicidade.
Esse fluxo de mútuas cooperações e colaborações recíprocas transforma o complexo de vida da eternidade em um verdadeiro e profundo repertórios de conteúdos de conhecimento de qualidade, já que estamos de fato realizando o processo de construção dos ambientes infinitos e suas experiências eternas cujo fim é Deus, o Senhor de toda a eternidade.
Nessa eterna caminhada, nos realizamos, porque vamos nos aproximando cada vez mais e melhor da Fonte da vida e Razão do nosso ser, pensar e existir, Origem do nosso amor e Princípio da nossa existência, o Fundamento verdadeiro de todos os fundamentos possíveis.
Em tal processo sem fim, nos tornamos livres e felizes, visto que Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, é por nós, aqueles que fazem sempre o bem e vivem permanentemente em paz, construindo o amor, a fraternidade e a solidariedade, e destruindo tudo o que é contrário à vida, à bondade das pessoas e à concórdia entre os seus habitantes, cidadãos da eternidade.
Aqui, a globalização já existe há muito tempo.
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O que contribui efetivamente para esse panorama globalizado se tornar uma realidade cá entre nós é sem dúvida a ferramenta de reflexão e o instrumento de debate de que os cidadãos eternos se utilizam para crescer interior e exteriormente, progredir física e mentalmente, evoluir espiritualmente, desenvolvendo pois a sua criatividade natural ao lado de seus dons, carismas e talentos, satisfazendo assim o seu campo vocacional e realizando ainda a sua área profissional, o que de fato conduz o Povo de Deus a uma boa vida social e a um bem-estar individual e coletivo, tornando-o então um povo mais fraterno, amigo e solidário, de bem com a vida e em paz consigo mesmo, que faz do amor a Deus a sua lei maior e melhor, em função do qual produz as suas atividades de vida, se comporta com fé e confiança no Senhor, Aquele que lhe garante a existência e a sua segurança nesta Cidade Eterna.
Aqui, fazemos da reflexão o caminho para novos e diferentes conhecimentos de qualidade.
E do debate a porta de entrada para uma boa visão da realidade eterna, interpretando-a sempre à luz do Senhor e com a nossa capacidade e potencialidade humanas e naturais de refletir e raciocinar em grupo tendo em vista alcançar uma vida melhor para todos.
Surge pois desse modo entre nós a Tempestade Cerebral – o intercâmbio de idéias refletidas em conjunto e debatidas visando a liberdade da gente, fonte da nossa verdadeira felicidade.
17
A Realidade dos mortos que viveram na Terra e hoje estão aqui na Cidade Eterna é uma situação que reflete o seguinte pensamento:
“Os Mortos não morrem...
A Vida é eterna.
Os Mortos não morrem.
Homem e mulher vivem para sempre, segundo o desígnio de Deus, o Senhor, que nos criou para sermos eternos, livres e felizes, como Ele também é eterno, livre e feliz. Somos criaturas de Deus. Fomos criados para a eternidade – a eternidade da vida e do amor, a eternidade do bem e da paz, a eternidade da luz espiritual.
Deus é o Senhor.
O Senhor de toda a eternidade.
O Senhor do direito, da justiça e da verdade.
O Senhor da Bondade.
Felizes os que praticam o bem e vivem em paz,
porque serão chamados filhos de Deus, o Senhor.
Felizes os que amam a vida e fazem do amor a sua lei maior e melhor,
porque viverão eternamente ao lado do Senhor Deus.
Felizes os que procuram a luz da verdade,
porque serão livres e felizes para sempre.
Felizes os que abraçam o direito e a justiça,
porque andarão sem medo pelos tempos infinitos.
Felizes os que agem com juizo e bom-senso.
porque serão amados, respeitados e valorizados pelo Senhor Criador e seus seguidores.
Felizes os que respeitam a ordem da natureza,
porque serão considerados dignos das moradas eternas.
Felizes os que atuam com responsabilidade,
porque serão aprovados pelo Direito de Deus.
Felizes os que buscam a saúde pessoal e o bem-estar de todos,
porque serão governados eternamente pelo Espírito Superior, Superior a tudo e a todos.
Felizes os que favorecem a liberdade,
porque serão felizes eternamente.
Felizes os que seguem a sua própria consciência,
porque o Autor da Vida os abençoará eternamente.
18
Também se enfatiza por aqui no Mundo Infinito, o Oceano da Eternidade, a importância e a necessidade da oração, sentido da nossa vida espiritual.
Com essas palavras, podemos entender o valor da oração na nossa caminhada espiritual aqui no Universo de Deus:
O Poder da Oração
Honrar, amar, agradecer, louvar, adorar, bendizer e glorificar a Deus, o Senhor, é , na verdade, a forma de comunicação que o homem e a mulher mantêm perante a Suprema Divindade.
Tal ferramenta de oração, quando cheia da graça e do amor de Deus, tem o poder, diante da misericórdia divina, de alcançar verdadeiramente graças, milagres, benefícios e maravilhas para a humanidade.
Todavia, para que a oração tenha poder e força diante do Senhor nosso Deus, é necessário, da parte da criatura, um grande amor e boa-vontade, uma grande fé e boas obras, cuja realidade vivida e praticada obterá grandes favores, bênçãos e graças
dAquele que é o Senhor do tempo e da eternidade, Deus da vida e da história, Criador do homem e da mulher, Autor do bem e da paz.
Logo, devemos cultivar, desenvolver e abraçar fortemente o amor de Deus na nossa vida, a fim de que, amando a Deus e ao próximo, alcancemos e sejamos agraciados, como disse, com os benefícios e maravilhas do Senhor Deus.
Na oração, quanto maior e melhor o amor a Deus e ao semelhante, aos irmãos e irmãs, aos pobres, necessitados e desfavorecidos, maior e melhor a misericórdia divina sobre nós, todos e cada um, possibilitando assim da parte de Deus uma grande abertura gracial, a partir de que o Senhor derramará sobre seus filhos e filhas grandes favores, grandes graças, grandes e majestosas bênçãos.
Deste modo, quando rezarmos diante de Deus, deixemos o coração falar mais alto, orando com amor. Certamente, Deus, o Senhor, responderá imediatamente com abundantes benefícios e maravilhas, graças e favores, sobre nós, suas amadas criaturas.
19
O Espírito de Deus é o Comandante da eternidade.
Apesar de povos diferentes e indivíduos variados que habitam este Planeta Eterno, o Espírito é único e sempre o mesmo, universal e natural, necessário e indispensável, protetor dos justos e providente sempre que preciso, construtor do bem das pessoas e da paz de suas consciências, do amor fraterno e solidário e da vida que sempre cresce, progride e evolui, desenvolvendo a criatividade de todos, os seus dons, talentos e carismas, a sua vocação espiritual e a sua profissão nos meios eternos.
Aqui, o nosso trabalho de cada dia é construir a saúde mental, física e espiritual de todos, e o seu bem-estar no convívio que todos estabelecem com cada um.
Providente e Construtor, o Espírito do Senhor nos conduz permanentemente nos caminhos do direito e do respeito, da justiça e da ordem, do bem e da paz, do amor e da vida, da liberdade e da responsabilidade, da fraternidade e da solidariedade, da amizade e da generosidade, da felicidade e do bem-estar, e da saúde baseada no otimismo que alegra, na alegria que levanta e no sorriso que constrói.
Assim é a eternidade.
A Estrada dos justos.
O Caminho de quem anda direito.
Tal é a vereda do Senhor.
A Via da paz e da liberdade, fontes da felicidade.
Somos eternos.
Eternos na justiça, no direito e na verdade.
Não há outra opção.
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Paulatinamente, o povo da eternidade vai se conscientizando de que o seu destino eterno é estar de bem com a vida e viver em paz uns com os outros, afastando aos poucos do seu convívio diário a violência de alguns grupos e indivíduos, a agressividade de certas pessoas em conflito consigo mesmas e a maldade de quem ainda não entendeu a vontade de Deus a nosso respeito, não compreendeu portanto a sua bondade criadora de boas, outras, novas e diferentes possibilidades de vida e trabalho para todos e cada um, não assumiu logo o compromisso responsável de construir juntos e unidos para toda a sociedade eterna uma vida de qualidade espiritual, onde os favorecidos possam gozar da calma de sua alma e da tranqüilidade do seu espírito, vivendo então uma vida equilibrada, praticando a solidariedade a sua volta, respeitando-se uns aos outros, experimentando em si e nos outros uma existência direita e verdadeira, justa e fraterna, ordenada e organizada, disciplinada e autêntica, transparente em seus valores e virtudes éticas e que proporcione a esses beneficiados uma realidade cujo clima de cooperação mútua e recíproca colaboração manifeste a ordem da eternidade, a saúde espiritual dessa imensa população e o bem-estar dessas criaturas de Deus.
Assim pois Deus será louvado eternamente.
Porque o Planeta Eterno haverá de compreender que estando bem consigo mesmo e com os outros – eis a glória do Senhor, a felicidade do povo e a alegria feliz e contente de toda a comunidade eterna.
Pouco a pouco, vamos tomando a consciência dessa realidade, assumindo ao mesmo tempo compromissos responsáveis com o Criador, Autor da Vida, e com toda a população que mora e vive e trabalha aqui na eternidade.
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A Vontade de Deus aqui na sociedade eterna é que todos e cada um tenham dignidade de vida elevada, maior qualidade de trabalho, saúde e educação, excelentes atividades que concretizem a sua boa ética comportamental e a sua espiritualidade natural, o respeito mútuo e a responsabilidade social e ambiental, o otimismo de suas experiências com as pessoas e o ótimo equilíbrio e bom-senso em suas relações com indivíduos e grupos variados, diferentes e até divergentes. Desse modo, pode-se construir um Planeta Infinito mais humano e divino, mais natural e espiritual, onde as pessoas se amem, se respeitem e se valorizem reciprocamente.
E, ao final, o Senhor de toda a eternidade seja louvado, bendito e glorificado, pelo direito e o respeito entre as pessoas, a liberdade e a responsabilidade nos ambientes individuais e coletivos, a saúde pessoal e o bem-estar social de suas criaturas, que devem lutar por uma vida melhor, em que seus direitos sejam venerados e suas obrigações e deveres cumpridos com compromisso, seriedade e responsabilidade.
É o Povo de Deus caminhando eternamente em busca de sua felicidade sem limites e sem fronteiras, sem as possibilidades do mal e sem as tendências da maldade e da violência.
No bem que fazemos e na paz que vivemos, eis a nossa saúde, felicidade e bem-estar.
Esse o desejo de Deus para nós.
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O Sentido da eternidade aqui e agora é caminhar sustentando o progresso de todos e a evolução de cada um, exercício esse que o Povo de Deus deve fazer cotidianamente, ajudando-se assim uns aos outros a conquistar para si e suas famílias melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, mais saúde pessoal e bem-estar coletivo, onde seus direitos sejam respeitados e cada qual cumpra devidamente com seus deveres e obrigações, mantendo assim a ordem social e a justiça eterna, favorecendo a conquista da liberdade e o usufruto dessa felicidade infinita que Deus propõe a cada sujeito nessas áreas e condições de eternidade, para o que todos devem responder com atitudes sensatas e equilibradas que manifestem o seu amor ao Senhor e o seu bom desejo para com as comunidades que aqui existem, beneficiando desse modo a fraternidade universal e a solidariedade dos povos que cá moram e trabalham.
Desse jeito emergente de viver e existir, vamos vivendo bem a eternidade, louvando o Senhor Espírito de Deus por suas maravilhas, favores e benefícios em nosso favor, e glorificando-O eternamente por suas obras cheias de otimismo e equilíbrio capazes de animar os tristes, motivar os deprimidos e incentivar os mais medrosos e aflitos na procura por sua liberdade, fonte da verdadeira felicidade, que vem de Deus.
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É sabido de todos aqui na eternidade que o Espírito de Deus trabalha constantemente para a nossa promoção humana, natural e cultural, para a elevação de nossa dignidade pessoal e coletiva e para que tenhamos diariamente mais qualidade de vida e trabalho, saúde e educação, que nos permita estar de bem com Deus e com os outros ao nosso redor, em paz com nosso espírito, calmos na alma e tranqüilos no corpo e na mente, equilibrados emocionalmente, positivos e otimistas com relação aos destinos das criaturas neste Planeta Eterno, sabendo de antemão que o Senhor nos é favorável sempre que optamos pelo bem e a bondade em nossas existências de cada dia e de toda noite, sempre que preferimos a paz e a concórdia em nossos relacionamentos e atitudes, evitando assim a maldade que nos persegue e a violência que nos ameaça cotidianamente, e ignorando de vez ações baseadas na injustiça e na mentira, na falta de respeito e na ausência de juízo e bom-senso.
Agindo assim temos sempre os créditos espirituais que Deus nos reserva por toda a eternidade.
Somos cumulados de favores.
Enriquecidos de benefícios.
Tal o projeto de Deus para nós.
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Embora o Senhor Deus nos oriente sempre no caminho do bem e da bondade, da paz e das boas virtudes, da sensatez da alma e do equilíbrio da mente, da calma do corpo e da tranqüilidade do espírito, do otimismo e do bom-senso, da alegria e do contentamento, da liberdade e da felicidade, da ordem e da justiça, do respeito e da responsabilidade, da saúde e do bem-estar, não podemos ignorar a presença do mal entre nós, a insistência da maldição e seus efeitos no meio da realidade eterna. Devemos ser realistas. Ser bons mas não ser bobos. Saber que o mal existe e está no meio de nós. Por isso, devemos lutar sempre contra ele, e não favorecer a sua violência capaz de destruir vidas e estragar o bem que fazemos e a paz que vivemos. É nossa obrigação combater a maldade. Batalhar em prol da bondade e do bem-estar das pessoas ao nosso lado e em torno de nós. Sim, é a guerra entre o bem e o mal, característica presente e insistente aqui e agora na eternidade. De fato, não podemos dar créditos à maldição que nos rodeia e deseja a nossa queda e o nosso abatimento, a nossa tristeza e tudo de contrário à nossa natureza boa e de bem com a vida, e em paz consigo mesma. Com efeito, aqui e agora, a luta continua eternamente, certos da vitória do bem sobre o mal, da paz sobre a violência, da luz sobre as trevas, da vida sobre a morte e do amor sobre o ódio. Temos consciência de que a justiça de Deus permanece no meio de todos e cada um de nós. Esse fato nos alegra, ao sabermos então que o Espírito de Deus governa todas as coisas tendo em vista o nosso bem e o melhor para nós. Assim trabalha o Senhor. Ele favorece quem é bom e amigo das pessoas. E desestimula os praticantes da maldade e os comprometidos com a violência. Ele só quer o nosso bem. E é por isso que Ele trabalha incessantemente. Sua alegria é a nossa vitória. Sua vitória é nos ver sempre alegres, felizes e contentes. Assim é a o ambiente da eternidade.
25
Aqui, nessas realidades eternas e nesses ambientes de infinitude, vivemos como que mergulhados no oceano do Espírito de Deus, nadando felizes em suas águas puras e cristalinas, dentro do mar da eternidade. Existimos como bóias no interior dessas águas eternas refrescantes, pacíficas, calmas e tranqüilas, o que nos faz pessoas equilibradas e sensatas, otimistas com relação aos nossos destinos eternos, alegres e contentes em nosso convívio diário com grupos e indivíduos diferentes mas não contrários a nós, que partilham dos nossos mesmos interesses e intenções, praticantes da bondade que renova e da paz que ordena a nossa vida cotidiana, disciplina a nossa cabeça e organiza as nossas idéias e conhecimentos, sentimentos e experiências as mais diversas e profundas.
Essa paz interior dentro do oceano da eternidade é fundamental para uma vida de harmonia com Deus e com o próximo, capaz de nos dar saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual.
Graças a Deus, a paz é uma constante no meio de nós.
De bem com a vida, vamos construindo sempre a feliz eternidade.
26
A boa, feliz e perfeita eternidade é um processo aberto em permanente construção, o qual se realiza em função dos bons valores da consciência e das ótimas virtudes da experiência de cada dia e de toda noite, das boas intencionalidades das criaturas de bem e dos ótimos interesses dos cidadãos e cidadãs desta sociedade eterna, que caminha sempre criando as razoáveis condições de liberdade e felicidade, saúde e bem-estar, bom-senso e equilíbrio, otimismo e alegria, ordem e justiça, respeito e responsabilidade, para toda a sua gente ansiosa por santidade e uma boa vida de grandes realizações em prol de sua população lutadora e trabalhadora, produtora dos fundamentos de um Planeta Eterno livre e feliz cuja base de sustentação e fundamento de sua existência real e atual é o Espírito de Deus, Senhor de toda a eternidade.
Contudo, é preciso sempre sermos realistas, e nos conscientizarmos de que o mal existe, e combate contra o bem e a paz das pessoas aqui na eternidade.
Todavia, com Deus somos vencedores.
Com o Senhor do nosso lado e a nosso favor, podemos ganhar a guerra entre o bem e o mal, a bondade e a maldade, e sermos assim eternamente felizes junto ao Onipotente, Deus e Senhor de nossas vidas, Razão de nossas realidades eternas e Sentido de nossa existência nesses séculos infinitos.
Sim, a felicidade é eterna.
27
É importante notarmos que em quaisquer lugares e momentos diferentes em que nos encontrarmos aqui na eternidade sempre estaremos na presença de Deus, que conhece perfeitamente todos os nossos passos, sabe muito bem por onde andamos, entende como ninguém a nossa vida cotidiana e compreende como só Ele sabe os nossos problemas, conflitos e dificuldades, sempre avaliando as nossas atitudes pessoais e coletivas e constantemente examinando o nosso comportamento em relação às outras pessoas deste Planeta Eterno, o que Lhe permite julgar com perfeição as nossas obras e atividades que mantemos diariamente em comunidade ou sozinhos por acaso nestes espaços infinitos e tempos eternos.
Ele, Deus e Senhor, sabe bem quem são as suas criaturas.
Conhece cada qual pelo nome, pelas ações e pelos relacionamentos que estabelecem com Ele, com os outros e consigo mesmos.
Ele é o Espírito de Deus, Fundamento de todos os fundamentos, Senhor de toda a eternidade, Causa da Vida e Razão da Existência, Sentido da realidade interior e Inteligência Suprema e Superior que governa todas as coisas e preside todos os seres.
Ele, o Dono da Terra e Gerente do Céu, Gestor da eternidade e Administrador dos acontecimentos que aqui e agora ocorrem no meio de nós.
Sim, estamos presentes em Deus.
E Ele é Presença marcante na nossa vida de cada dia e de toda noite.
Ele é o Senhor.
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Hoje, Senhor Deus, quero Vos agradecer por estar aqui e agora na Feliz Eternidade e poder gozar com meus companheiros de caminhada e parceiras de estrada do privilégio de estar na Vossa presença, Senhor Deus, e viver assim mergulhado no Oceano da Eternidade e nadar a cada dia e toda noite em suas águas puras e refrescantes, profundas e cristalinas, saboreando então as maravilhas de Deus e os beneplácitos do Senhor, consumindo as suas graças sem fim e comungando com seus dons naturais, e participando de seus talentos inseridos em nossa natureza e de seus carismas introduzidos em nossa humanidade.
Obrigado, Senhor Deus, por esse privilégio.
De poder estar aqui e agora na Vossa Presença majestosa e maravilhosa, gloriosa e grandiosa.
Agradeço-Vos, Senhor Deus, por essa imensa graça, da qual infelizmente muitos não podem comungar e participar, porque são maus e propagam a violência e a agressividade ao seu lado e em torno de si.
Obrigado, Senhor Deus, por esse privilégio único, do qual poucos podem gozar e experimentar as suas delícias sem fim e as suas gostosuras eternas.
Obrigado, mais uma vez, Senhor Deus.
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Em meio ao convívio entre o bem e o mal aqui na eternidade, temos ainda a possibilidade de optar pelo melhor caminho eterno, aquele que nos orienta especificamente para Deus, identificado com a estrada da bondade, do bem que se faz a todo instante e da paz que se vive a cada momento, do amor à vida e do respeito às pessoas que estão ao nosso lado e em torno de nós, da responsabilidade por nossos atos no cotidiano e do compromisso com a fraternidade universal e a solidariedade entre os povos, do bem-estar social e cultural e da saúde política e econômica de cada indivíduo e de todos os grupos humanos, criaturas que buscam a liberdade, fonte da verdadeira felicidade, que trabalham com alegria e fazem bem todas as coisas, vivem uma vida direita, justa e verdadeira, autêntica e transparente, caminham com equilíbrio e bom-senso, e vivem sempre otimistas no seu dia a dia, alegres no meio das comunidades, sempre com um sorriso no rosto para oferecer aos homens e mulheres que constituem o Povo do Senhor, felizes por estar na Sua Presença Infinita e Eterna, base da alegria sem fim e fundamento do repouso aconchegante e tranqüilizante, que acalma a nossa alma e pacifica o nosso espírito.
Esse o lado bom da eternidade.
Existe também o lado contrário.
Todavia, nós preferimos o Senhor e o seu convívio eterno e maravilhoso, glorioso e grandioso.
Que bom, Senhor, estar aqui e agora, junto a Vós, gozando eternamente dos vossos beneplácitos, favores e benefícios sem limite.
Deus é maravilhoso.
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As bases da felicidade eterna se sustentam em princípios de vida bem consolidados, em valores éticos e religiosos bem estruturados, em regras sociais, ambientais e psicológicas bem orientadas e em normas existenciais bem sistematizadas, de modo a assegurar às criaturas de Deus uma vivência eterna bem firme e forte capaz de definir boas ações e determinar ótimos comportamentos, atitudes sensatas e equilibradas, uma vida onde o otimismo mobiliza as suas atividades cotidianas, aliado da alegria de viver e se comportar com integridade sempre com um sorriso para oferecer às pessoas com quem convivemos diariamente, assumindo pois a possibilidade de nos ajudarmos uns aos outros, cooperar mutuamente para o bem-estar de todos e cada um, colaborar reciprocamente para o desenvolvimento da liberdade, fonte da verdadeira felicidade, cultivar a fraternidade entre as pessoas e ser sempre solidário com quem necessita do nosso amparo e requer o nosso esforço em dar a mão a quem precisa de nossa bondade ativa e caridade eficaz.
Eis a boa eternidade.
Uma sociedade de Deus.
Um Povo do Senhor.
Nele, as condições de uma vida feliz pelos séculos infinitos.
Realmente, somos felizes.
Porque nos seguramos nAquele que garante o nosso bem-estar espiritual e a nossa saúde física e mental.
Ele, o Senhor dos senhores.
Deus eterno.
Base da nossa felicidade sem fim.
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Se cá na eternidade você deseja ser verdadeiramente feliz, então abrace a bondade, que vem de Deus.
Porque a bondade constrói uma vida de felicidade sem fim.
A Bondade cultiva sentimentos de alegria e otimismo, faz a gente sorrir para as pessoas, nos ajuda a praticar a fraternidade e ser generosos, amigos e solidários uns com os outros.
A Bondade nos faz sair de nós mesmos e nos aproximarmos dos outros.
A Bondade nos ajuda a ajudar sempre quem precisa ou não de nós.
A Bondade ilumina e fortalece a vida das pessoas.
A Bondade é o bem que a gente faz e a paz que nós vivemos cotidianamente neste Planeta Eterno dentro desta sociedade de tempos e espaços infinitos.
Como é bom ser bom!
Como é bom fazer o bem sempre!
Deste modo, Deus fica do nosso lado e a favor de nós, nos enchendo de inúmeros benefícios e créditos sem fim.
Deus é bom.
Devemos nós ser bons também.
Deus é Amigo.
Devemos também nós ser amigos igualmente.
A Bondade Divina nos torna mais humanos.
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Cá no Planeta Eterno de vez em quando é bom fazer silêncio e reservar momentos para se colocar tudo em ordem na nossa vida, disciplinar as nossas atividades cotidianas e organizar as nossas idéias e conhecimentos que tornam as nossas experiências espirituais mais saudáveis e mais agradáveis.
O Silêncio tranqüiliza a nossa alma e acalma o nosso espírito.
O Silêncio pacifica a nossa consciência e faz repousar os nossos problemas de cada dia e as nossas dificuldades e conflitos de quase toda noite.
Com o silêncio, tudo é colocado no lugar e em seu tempo dentro da nossa existência de cada instante.
Sem o silêncio, a nossa realidade diária e noturna se perdem na confusão da sociedade e se misturam com as turbulências do meio em que vivemos atualmente.
Precisamos do silêncio.
Nele, encontramos a Deus.
Nele, a boa oração e a ótima reflexão sobre a vida de cada hora e de todo minuto vivido por nós.
Nele, a chave do sucesso e o segredo da felicidade.
Nele, Deus vem a nós.
Nele, uma eternidade mais repousante e mais sossegada.
Cultivemos pois o silêncio.
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A Paz que eu procuro aqui e agora nestes tempos eternos de espaços infinitos, além de ser um dom de Deus, precisa ser construída a cada instante e a todo momento, e ela só será alcançada a partir do bem que fizermos às pessoas e da bondade praticada com otimismo e alegria em nossa vida, como também cultivada pela experiência de equilíbrio e bom-senso colocados em nossa existência cotidiana.
Deste modo, em paz, desenvolveremos a vida da eternidade, ajudando-nos uns aos outros, criando entre nós as condições vitais de liberdade, fonte da verdadeira felicidade.
Concorrem para essa paz interior a atitude de respeito mútuo e de responsabilidade social que assumirmos durante essa caminhada eterna.
A Paz interna e externa são frutos do bem feito e da bondade praticada.
Deus é isso.
A exemplo do Senhor, sejamos pacíficos sendo bons e fazendo o bem durante a nossa permanência neste Planeta Eterno.
Em paz, temos mais saúde e bem-estar.
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Viver com autenticidade é uma das exigências para quem quer caminhar bem aqui na eternidade.
Ser transparente em suas idéias e atitudes.
Ser verdadeiro com as pessoas ao seu lado e em torno de si.
Ser de fato autêntico, assumindo uma postura de verdade nos seus relacionamentos e perante os acontecimentos a sua volta.
Tal é a base da liberdade.
Essa a fonte da felicidade.
Seremos autênticos quando formos fiéis ao Espírito de Deus que governa este Planeta Eterno.
Esse é o comportamento correto de quem é filho e filha de Deus.
Esses os verdadeiros amigos do Senhor.
Que buscam a verdade.
Que anseiam pela liberdade.
Que aspiram pela felicidade.
Eis a experiência vital de quem segue a Deus, se orienta com suas leis e diretrizes, fazendo a sua eternidade ter um sentido perfeito onde se procura o bem de todos e a paz comum a todas as comunidades que aqui e agora vivem, os grupos e indivíduos moradores e trabalhadores desse universo infinito de momentos eternos.
Sejamos autênticos.
E seremos agradáveis ao Senhor.
Seremos verdadeiros amigos e amigas de Deus.
Abracemos a verdade.
Sejamos transparentes.
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Nestes contextos infinitos e ambientes eternos, que vivemos aqui e agora, observamos 2 realidades diferentes e contrárias, misturadas entre si, mas que possuem cada qual seu mundo próprio onde se destacam, de um lado, o universo do bem e da bondade, da paz e da concórdia, e, por outro lado, o campo do mal e da maldade, da violência e da agressividade.
Cá na eternidade, esses contextos se misturam, se chocam um com o outro, diante dos quais devemos fazer a nossa opção de vida espiritual, buscar a nossa alternativa psicológica e procurar qual seja a vontade de Deus para a nossa existência de cada dia e de toda noite nesses ambientes de tendências infinitas e possibilidades eternas.
Acredito que o Espírito de Deus, que governa a eternidade, tenha a sua preferência, o seu partido, a sua ideologia espiritual e a sua filosofia de vida, que certamente se identificam com a prática da bondade, ser bom e fazer o bem a todos e a cada um, e viver em paz e na concórdia uns com os outros.
O contrário disso, na verdade, é a outra realidade eterna, da qual não comungamos nem participamos de seus interesses agressivos nem de suas intencionalidades violentas.
Preferimos o Partido de Deus.
O Partido do bem e da paz.
O Partido da bondade e da concórdia.
Essa a nossa opção de vida eterna.
Tal a nossa alternativa de existência infinita.
Preferimos Deus.
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É comum aqui em regiões infinitas e territórios eternos a manifestação da Providência Divina nos favorecendo intensamente com graças e benefícios sem fim, satisfazendo os nossos desejos espirituais e realizando as nossas necessidades físicas e mentais, psicológicas e sociais, emocionais e cotidianas, o que nos conforta e alegra imensamente, já que estamos na presença do Senhor de toda a eternidade, junto aos seus reflexos interpessoais e coletivos, quando todos então se sentem absolutamente agradecidos pelos beneplácitos de Deus em nossas vidas reais e atuais, passadas e futuras. Grande é o Senhor que sempre providencia o que nos é necessário e vital para nossas existências de cada dia e de toda noite. Gigante é Deus que nos enche de alegria espiritual, de sorriso no rosto e otimismo de vida por suas intervenções em nosso favor e suas interferências positivas para todos e cada um de nós. De fato, a Providência de Deus se encarrega de nossas necessidades, anseios e desejos espirituais. Somos felizes com a presença do Senhor entre nós. Neste Planeta Eterno, a Providência é nossa companheira de todos os momentos.
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É importante observar que o contexto em que estamos inseridos aqui na eternidade e seu ambiente de séculos infinitos têm uma característica própria, obedecem aos ditames da consciência sempre, todavia não representam o mesmo clima do tempo e da temporalidade nem as definições e circunstâncias da história e da historicidade. Nosso universo é outro. Nosso mundo é novo. Nosso campo de atividades é diferente. Cá no Planeta Eterno devemos seguir a consciência, porém saber igualmente que temos aqui interesses específicos, problemas e soluções próprias, perguntas e respostas definidas pela ambiência eterna. Nosso ambiente aqui e agora é a eternidade. Nosso tempo é eterno. Nosso momento é infinito. Nosso território convive com o bem e o mal, opções que devemos fazer para ser felizes ou não cá na eternidade. O Espírito de Deus é Bondade e Direito e nos quer no caminho do bem e da paz, da tranquilidade e do respeito, da justiça e da fraternidade, da verdade e da solidariedade. Deus é bom. Isso é o que nos importa e interessa.
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A História de toda a eternidade, nestes últimos tempos, tem se caracterizado por ser uma guerra constante entre o bem e o mal, a bondade de alguns contra a violência de outros, a paz e o equilíbrio de muitos contra a insensatez e a falta de juizo de muitos outros, a calma e a tranquilidade de quase todos contra a maldade e a agressividade de quase a grande maioria, o que reflete o estado de vida e existência das criaturas de Deus, deste Povo inserido neste Planeta de tempos infinitos e séculos eternos, mostrando igualmente que o Espírito de Deus, o Senhor de toda a eternidade, advoga a causa do Direito e da Justiça contra o desequilíbrio, os transtornos e distúrbios de mentes perturbadas e almas violentas, espíritos agressivos e gente que infelizmente prega e vive a divisão entre grupos e indivíduos, contradizendo o ambiente de fraternidade e solidariedade que deveria reinar entre nós. Todavia, a luta é permanente entre as forças do bem contra os poderes do mal. Os bons e justos seguem o caminho de Deus, o caminho do Direito, da Justiça e da Bondade. Devemos nós também nos orientar pelo caminho da paz, o verdadeiro caminho do Senhor. Deus é Paz.
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Infelizmente, o mal existe e a violência ronda a nossa vida aqui e agora na eternidade. Precisamos despertar de nosso sono metafísico e ficarmos vigilantes, para não sucumbirmos diante da agressividade de muitos que nos rodeiam e desejam o pior para nós, o nosso prejuizo espiritual e a nossa queda no mais fundo do poço e do abismo que insiste em se apropriar de nós em nossa existência de cada dia e de toda noite, caso a gente vacile em nossa atitude de vigilância constante. Devemos acordar, manter o juizo, abraçar o bom-senso e viver com equilíbrio e sensatez o nosso cotidiano eterno, sem cair na tentação da discórdia uns com os outros ou na divergência de pontos de vista que só nos causam brigas e confusão, duelos e contradições. Sigamos o Espírito de Deus e sua luz interior, sua bondade de sempre e sua paz de consciência positiva, seu otimismo de vida, vivendo cá sempre alegres e contentes, ajudando-nos mutuamente, fazendo o bem a todos, querendo de fato espalhar pelo tempo eterno a solidariedade que levanta os caidos e a fraternidade que anima os tristes e deprimidos. Sejamos bons e façamos o bem sempre a todos e cada um. Pois essa é a vontade de Deus a nosso respeito. Se temos a luz divina, sejamos imitadores do Senhor, que é bom e justo com todos. Nossa alegria é o Senhor.
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Deus é Mistério. Se quisermos saber quem é o Senhor de toda a eternidade, sua origem, seu modo de viver e existir, suas qualidades e atributos, seu caráter e personalidade, suas virtudes e boas práticas de vida, certamente vamos esbarrar em seu Mistério de existência, e apenas concluir que a essência de Deus é Viver, amar e ser bom e fazer o bem. Deus é isso. O Bem e a bondade. O Resto é consequência. Tudo e todos são efeitos da bondade do Senhor entre nós. Tudo o que existe e vive é decorrência da bondade desse Deus eterno, de infinitas possibilidades, de realidades sempre novas e diferentes, de ambientes de vida fecundos e profundos, de razão sempre equilibrada e otimista, de sorriso no rosto e alegria de viver. Deus é sempre positivo. Está sempre construindo e jamais destrói alguma coisa. Ele é bom com todos. Essa é a sua substância de vida. A Bondade de seus atos, de suas idéias, virtudes e experiências. Deus é bom e só faz o bem. Talvez seja esse o seu Mistério mais real e atual. Deus não sabe ser e fazer outra coisa. Sua bondade é infinita. Seu amor é eterno. Sua paz é profunda. Seu bem é fecundo. Deus é otimista e o equilíbrio em pessoa. Usar o bom-senso em nossas atividades cotidianas é seguir a filosofia de Deus. É saber ser orientado por Ele. Ele é bom e gosta de quem é bom e faz o bem. Tal o seu otimismo de vida. Eis o seu equilíbrio de existência.
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Igualmente neste Planeta Eterno de mudanças constantes e novidades permanentes assistimos à presença da cultura do mal e da maldade e de uma mentalidade de violência e agressividade que atingem a muitos, ao lado de fenômenos como o homossexualismo, a pedofilia, a pornografia, o tráfico de drogas e entorpecentes, o alcoolismo, o tabagismo desenfreado, e toda sorte de transtornos mentais e sociais, e distúrbios de ordem ideológica e psicológica, refletindo os conflitos internos e externos das criaturas de Deus, os problemas de consciência que atravessam a grande maioria, o que na verdade pode ser combatido com otimismo de vida e alegria de viver, um bom sorriso nos lábios, equilíbrio mental e emocional, uso do bom-senso nas coisas e uma experiência de vida voltada para as virtudes éticas e espirituais, a prática do bem e da paz, uma existência onde a bondade e a concórdia sejam o canal de convergência para a fraternidade universal e a solidariedade entre as sociedades eternas. Uma vida de oração também é importante. Esses detalhes são efeitos da intervenção do Espírito de Deus em nosso cotidiano, Ele, o Senhor de toda a eternidade, responsável por uma vida de saúde e bem-estar para todos e cada um.
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É interessante observar o governo de Deus neste Planeta de tempos infinitos. Cá, a realidade tende para o bem e a paz entre as pessoas, a bondade dos relacionamentos e atitudes, a convergência de pensamentos e a concordância de pontos de vista, ainda que a maldade reine em alguns lugares e as ações agressivas e a violência cooperem para a propagação da cultura da morte. No entanto, o Espírito de Deus, Senhor de toda a eternidade, vigia permanentemente, administra bem a sociedade eterna levando todos e cada um a seguirem a sua consciência e natureza, desenvolver coisas boas e o bem no cotidiano, evoluir construindo saúde coletiva e bem-estar individual. Sim, o Senhor da Vida tem uma visão positiva e otimista da história da eternidade, e sempre gera projetos novos e diferentes que irão produzir ambientes de vida e de paz a nossa volta e contextos de bem em torno de nós. Como se vê, Deus é o Governador deste Planeta Eterno. Embora as turbulências sociais existam e os distúrbios espirituais aconteçam, o Senhor Deus mantém em suas mãos poderosas o destino dos povos eternos e o sentido positivo da realidade cotidiana. Nas ruas da eternidade, imperam o bem e a bondade das pessoas, mesmo que a maldição nos persiga e cause transtornos entre nós. Todavia, Deus é Soberano e o Senhor tem a hegemonia sobre toda a eternidade. Aqui, reina o louvor permanente do Senhor por seus favores, créditos e benefícios constantes entre nós. Deus impera.
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Desde que chegamos e mergulhamos aqui, e passamos a nadar e navegar em suas águas mansas e tranquilas, a Eternidade tem sido para nós a estrada do bem e da bondade, da paz sem fim e do amor compartilhado com fraternidade universal e solidariedade mútua, quando então abraçamos uma vida equilibrada onde o bom-senso das coisas tem sido a nossa regra de conduta, caminhando ao mesmo tempo de maneira alegre, otimista e sorridente, ajudando-nos uns aos outros, construindo a nossa liberdade de ir e vir, porta para a verdadeira felicidade eterna junto a Deus e suas criaturas de bem e do bem. Ao reencontrar amigos, parentes e familiares cá nesse Planeta Infinito de muitas possibilidades, alternativas e potencialidades, descobrimos que nosso estado de vida e as condições naturais que fazem a nossa existência viver e caminhar tinham a tendência para o bem e a paz, a convergência de opiniões e a concordância de pontos de vista, o que na verdade nos liga intimamente e nos une nas tarefas do dia a dia em que cooperamos reciprocamente e colaboramos uns com os outros na geração de uma socieade eterna mais saudável, feliz e agradável, onde nos sintamos verdadeiramente irmãos e amigos e produtores de vida e amor em abundância, de modo que a plenitude de nosso viver e existir seja compartilhada e interagida com todos e cada um, tornando-nos pessoas felizes, de bem com a vida e em paz com nossas consciências. Assim Deus mora entre nós. E o Espírito do Senhor providencia para nós todos os dias, noites e madrugadas essa felicidade completa. Deus é Vida. São bens e créditos espirituais, favores sociais e culturais e benefícios psicológicos e ideológicos, que nos fazem bem e nos tornam bons entre todos ainda que por outro lado o mal exista, e outra via de existência transforme pessoas em violentas e agressivas dentro e fora das comunidades eternas. O Bem e o mal não dialogam nem fazem contratos nem têm relações de amizade, mas convivem um com o outro diaria e noturnamente. Devemos pois aqui e agora escolher o nosso caminho. Eu optei por Deus e sua via de bondade e paz, equilíbrio e alegria, otimismo e positivismo, construindo assim o Reino de Deus entre nós. Deus é bom.
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A Experiência da boa Eternidade não pode ignorar a existência do mal ainda que o nosso caminho seja de virtudes elevadas como o equilíbrio e o bom-senso, a bondade e o direito, a justiça e a verdade, o bem e a paz, o otimismo e a alegria, o sorriso e o bem-estar, a convergência e a concordância, o que deve nos levar a uma constante vigilância, tendo o cuidado e o zelo em não cair nas armadilhas da maldade e nas contradições da violência nem nas aberrações da agressividade, procurando viver sempre com atenção redobrada, zelosos nas boas práticas de vida, desenvolvendo nossos trabalhos e atividades, ações e atitudes, com solicitude e boa vontade, construindo sempre a vida e destruindo continuamente o negativismo das más tendências e o pessimismo dos vícios que possam nos molestar, incomodar ou atrapalhar a nossa vivência de cada dia, noite e madrugada, hora, minuto e segundo. Viver o bem e praticar a paz deve nos deixar atentos e de sobreaviso porque o mal ainda existe e pode a qualquer momento nos derrubar, estragar a nossa boa conduta e corromper nossos bons valores e bons princípios orientadores da nossa vida virtuosa, de bondade e respeito mútuo, e de responsabilidade recíproca. Assim vigiemos porque o mal ainda existe. Que o Espírito de Deus nos ajude nessa caminhada eterna fazendo-nos permanecer sempre na estrada da bondade, da vida e do direito, todavia acordados e despertos diante das ameaças, riscos e perigos que o mal nos apresenta. Que Deus nos ajude sempre neste Planeta Eterno.
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É bom e muito importante aqui e agora neste Planeta de Deus que a gente saiba exatamente quem é Deus, o Senhor de toda a Eternidade, e assim não tenhamos dúvidas e não caiamos na incerteza quanto a saber a quem servimos e para quem trabalhamos nesta Casa Eterna. Sim, Deus é Bondade. É só isso que Deus é. Tal a sua essência original. Deus é bom e só faz o bem. Deus é fraternidade e solidariedade, ajuda mútua, cooperação para o bem e colaboração para a paz. Nele, a Bondade Suprema e Superior. A Concórdia e a convergência entre as coisas boas e os seres bons de virtudes elevadas, de princípios grandes e valores construtores de uma experiência virtuosa onde o bem que fazemos e a paz vivida a cada instante e a todo momento são a lei maior e melhor aqui e agora nesta Eternidade. Deus é isso. Sua substância primeira e última é ser bom e fazer o bem. Seguir esse caminho é viver tranquilo e com saúde na Eternidade. É viver com equilíbrio e otimismo, e alegria sempre, neste convívio eterno de cidadãos e cidadãs que devem se ajudar uns aos outros. Tal a felicidade eterna. O Amor deDeus nos faz pessoas boas. Somos livres e felizes assim: na construção positiva da bondade entre nós. É tão bom ser bom.
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Nessa Moradia Eterna, a Bondade de Deus se revela nas crianças felizes que brincam no meio da rua; nos pais de família que acordam cedo e vão para o trabalho garantir o pão de suas famílias; nos jovens que namoram alegres e nas garotas que paqueram contentes; nas donas de casa e mães de família que logo de manhã vão ao supermercado comprar comida para seus maridos, filhos e netos na hora do almoço, ou vão aos shoppings adquirir presentes para os parentes e amigos quando chega o Natal ou as festas de fim de ano, ou vão ao restaurante buscar alimentos para suas famílias; nos velhinhos e aposentados do INSS que conversam e batem papo nas esquinas das avenidas da eternidade. Eis como Deus, o Senhor da Bondade, é bom com suas criaturas e faz o bem aos seus herdeiros eternos, que ocupam aqui e agora os espaços e tempos infinitos deste Mundo Perpétuo. Assim se manifesta o Amor de Deus por todos e cada um de nós. Tal o Direito do Senhor, sua Paz duradoura e seus favores, créditos e benefícios sem fim. Tal o caminho bom da eternidade. Também existe o outro lado. O lado da maldade, da violência e da agressividade, contrário à lei do Senhor nosso Deus. Eu prefiro esse tempo bom e esse espaço de bem que se chama o Direito de Deus. Essa a nossa felicidade eterna: estar na presença do Direito e da Bondade de Deus.
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No alto das alturas, acima das montanhas mais elevadas e abaixo dos oceanos mais fundos, no interior das consciências mais profundas e dentro da música dos passarinhos mais elegantes, na aparência das mulheres mais belas e na coragem dos homens mais fabulosos, no perfume das rosas mais vermelhas e no azul mais bonito dos mares, rios e lagoas, entre o céu e a terra, habita o Ser Supremo, Alguém Superior, o Espírito maior e melhor, de onde governa toda a eternidade, a conjuntura da humanidade, o tempo e a história, as realidades cotidianas de todas as sociedades humanas, Ele, o Senhor dos senhores, o Fundamento de todos os fundamentos, Deus da Criação e Senhor de toda a eternidade, o Pai da Vida, o Amor em Pessoa, Ele, que em sua Bondade Infinita e Direito Eterno, presidencia todas as criaturas humanas e anjelicais, animais e vegetais e até minerais, nelas intervindo para lhes oferecer todo benefício, crédito e favor, nelas interferindo para fazê-las crescer e progredir temporal e secularmente. Assim é o Senhor. Aquele que nos dá a saúde perfeita e o bem-estar material e espiritual, físico e mental, psicológico e social, natural e cultural, inteligente e racional, sentimental e emocional. Deus assim é. Sempre positivo e otimista. A Alegria da gente. O sorriso das pessoas de bem com a vida e em paz com sua consciência. Eis o Sol da Justiça, Rei de todos os reis, Juiz de todos os juizes, Advogado dos pobres, Médico das almas, o Engenheiro Autor da Existência, o Genitor da espiritualidade natural. Ele, o Deus dos Deuses.
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O Espírito de Deus, Senhor de toda a Eternidade, Deus de Bondade, de Vida e de Direito, sempre nos leva a nos conscientizar de que estamos diante de 2 Eternidades, e aqueles e aquelas que o seguem devem trilhar a estrada do equilíbrio e do bom-senso, do otimismo e da alegria, fugindo pois de qualquer espécie de violência ou turbulência urbana e rural, optando por uma experiência de tranquilidade, seguros que estão em Deus, caminho do bem, pelo bem e para o bem. Todavia, é preciso não ignorar que o mal existe, e nos persegue neste Planeta Eterno. De fato, nossa estabilidade, segurança e tranquilidade devem estar centradas e concentradas no Espírito do Senhor, que nos faz mergulhar em águas repousantes e habitar moradias calmas e seguras. Deus é Providência. E providencia tudo para o bem dos que O amam, O respeitam e O valorizam. Deus é por nós.
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Na hora da morte, a consciência humana se eterniza, ou seja, o espírito do homem e da mulher permanece o mesmo, sobrevive ao limite da natureza e transcende essa etapa para mergulhar em Deus na eternidade e continuar sua evolução natural, sua auto-superação de si mesmo, transcendendo suas finitudes e limitações, ultrapassando as barreiras psicológicas e mentais e emocionais, para emergir de sua substância própria e tornar-se consciência dentro do oceano da eternidade. Todavia permanecemos evoluindo, somando-nos a nós mesmos, nos multiplicando, sempre acrescentando alguma coisa à nossa natureza livre e consciente. Na eternidade, evoluimos no bem e na bondade, construindo paz e tranquilidade espiritual, repouso para a alma e descanso para o corpo. Somos progresso no espírito. Assim vamos ilimitadamente, sempre crescendo em direção ao Absoluto que é o Senhor, sentido de nossas vivências e razão de nossas experiências. Eis o nosso processo eterno. Nossa caminhada é crescente e evolutiva. Evoluimos na consciência e na liberdade rumo ao Ser Absoluto e Necessário que é o Espírito Eterno e Superior.
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O que fica com a morte temporal ? O que levamos para a eternidade ? Quais são as nossas obras mais importantes ? O que interessa para Deus ? O que é valioso e precioso para nós ? Simplesmente, o nosso espírito humano ou a nossa consciência moral e espiritual e seus princípios e valores éticos e sociais. O Resto é consequência. Dependemos de nossa consciência. Ela é a nossa diretriz no Planeta Eterno. Com ela fazemos o bem e evitamos o mal. Procuramos a paz e a tranquilidade e fugimos de toda violência e agressividade. A partir dela geramos equilíbrio e bom-senso e saimos dos distúrbios da inteligência e da experiência e dos transtornos da racionalidade e da prática cotidiana real e atual. Com a consciência sabemos quem é Deus, qual a sua vontade e seus desejos mais fundos. Sem a consciência, nos perdemos na realidade eterna e infinita. Com ela, a nossa boa saúde mental, física e espiritual. Sem ela, o erro e a falta, o regresso e a depressão, o mal e a morte. Conscientes, somos de Deus, desde que façamos o bem e construamos bondade a nossa volta. Produzamos otimismo, alegria e sorriso. Isso é Deus.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
A Guerra dos Deuses
A Guerra dos Deuses
Poderes Paralelos em luta
O Monopólio das Consciências
O Controle da Internet
1. Conflito de interesses diferentes e contrários
Internautas bem ou mal intencionados, que, através da rede, estabelecem uma luta entre si com o objetivo de dominar cabeças e controlar consciências, apropriar-se de vidas alheias, aprisioná-las em seus mundos virtuais de interesses aberrantes que vão desde a escravidão de seus conteúdos e pontos de vista digitais até a manipulação de suas mentes, corpos e espíritos, tentando assim abarcar o maior número de pessoas, seduzi-las para seus programas de exploração de inteligências voltadas para as suas intencionalidades desejosas de poder e monopólio, o que significa que esses Deuses da Razão e Senhores de Idéias procuram, enfim, construir um megarebanho de gente dependente de suas ordens, subjugadas aos seus caprichos e absorvidas por seus arbítrios em nome de uma mentira vestida de verdade, de um bem envolto pelo mal, de uma paz carregada de violência, de uma virtude viciosa, onde se anseia por destruir pontos de vista e visões de mundo diferentes e contrárias em troca de se tornar mercadoria ou propriedade de um pequeno grupo de doutores da internet, controladores dos ambientes eletrônicos e desse contexto de cybercultura em que mentalidades diversas se fazem vítimas da loucura de alguns, escravos de seus transtornos psicológicos e de seus distúrbios ideológicos, para ao final se transformarem em castelos dourados de empresários dessa teia de sites, blogs e emails, redes sociais e conteúdos de relacionamento, gerando pois o império do mal ou o reino do bem, de acordo com o universo de intenções em jogo, no qual batalham os agentes do bem e da paz contra os especialistas em dependência patológica e escravidão alheia, vencendo logo quem tiver mais força de idéias, mais malandragem no negócio e fizer o maior número de cabeças se voltarem para os seus interesses de dominação tanto para o bem quanto para o mal.
É a Guerra dos Deuses Cibernéticos.
Através da internet, busca-se o domínio de pessoas, grupos e indivíduos, e o controle de povos e sociedades.
Nessa batalha virtual, vencerá quem for mais esperto, fazer do bem o seu negócio e da bondade e da paz a sua estratégia de vitória.
O Bem vencerá.
2. O Jogo das Intencionalidades
Para o bem ou para o mal, os Senhores da Guerra, que por diversas vezes se vestem de Chefes de Estado, Comandantes de Comunidades online, Gestores Financeiros, Agentes Políticos e Econômicos, Gerentes de ONGs, Administradores de Empresas, da Indústria e do Comércio, Agências de Inteligência e Investigação, Sociedades Secretas, Instituições Religiosas, Presidentes da República e Governadores de Nações, Prefeitos de Povos, Líderes Estudantis e Comunitários, e outras Gerências Sociais, Culturais e Ambientais, intencionam abarcar gentes, grupos e indivíduos, reuni-los em seus sites, blogs e emails, inseri-los em suas redes sociais e sites de relacionamento, como o Twitter, o Orkut, o Facebook, o MySpyce, invadir e apropriar-se de seus contatos e conteúdos e programas virtuais, dirigir as suas atividades cotidianas, conduzir as suas ações, sentimentos e idéias, definir os seus comportamentos sociais, determinar as suas atitudes junto a amigos, parentes e familiares, ameaçam as suas famílias e empregos, aprisionar as suas consciências e escravizar as suas opiniões e pontos de vista, segundo os seus interesses de controle de mentalidades e culturas, e de acordo com o seu domínio de sociedades inteiras, locais, regionais e globais, resultando assim em uma rede de dominação eletrônica, onde as pessoas se tornam dependem das interpretações alheias, sujeitos aos arbítrios desses Deuses do Tempo, subjugados pois ao seu mundo de partidos e ideologias que passam então a lhes impor as suas regras de conduta, os valores morais e os seus princípios éticos, as suas normas ideológicas e psicológicas, incluindo-os em um universo sem liberdade, impossível de ser feliz, de sintomas doentios e atividades patológicas, como que encarnando em si mesmos a moléstia da escravidão interdependente e a enfermidade múltipla e polivalente, responsável por transformá-los em mercadorias da internet, propriedades de outros, utensílios humanos a serviço da exploração de humanos, da pedofilia e da pornografia, do homossexualismo e do tráfico de drogas, ambientes obscuros corruptores de menores e adolescentes, homens e mulheres aparentemente inocentes, gerando deste modo seu contexto de escravidão humana em que não se tem direitos nem voz e vez. Eis então criado via rede o campo das prisões ideológicas e a área das dependências psicológicas. Um lugar de sujeição contra o qual reagem a Política daqueles e daqueles que defendem o bem e a bondade e advogam as causas do amor e da paz. Está portanto aqui e agora instalada virtualmente a Guerra dos Deuses cujo destino será a vida ou a morte, dependendo dos vencedores desta batalha de idéias.
3. CyberBullyng – A Violência na Rede
A Virtualização da Violência é uma realidade atual, consequência desse quadro negro de intenções transformadas em agressões, aberrações e alienações, o que reflete o estado real da Guerra dos Deuses do Tempo e Senhores da História, que via rede internet aprisionam pessoas e suas consciências e experiências cotidianas, escravizam as suas idéias, sentimentos e atitudes, exploram as atividades dentro e fora dessa teia virtual de imensas possibilidades em que esses indivíduos possuem matérias e conteúdos eletrônicos, ferramentas digitais de mudança do meio em que vivem e instrumentos virtualizadores de suas existências no mundo social, político e econômico em que se encontram aqui e agora, fazendo de seus ambientes de vida e trabalho, saúde e educação, canais de manipulação da realidade alheia, portas abertas para o monopólio de suas ações e efeitos positivos ou negativos em seus contextos culturais, realidade essa que revela a caixa preta que representa o interior de tais Internautas, Senhores da Razão Humana, Proprietários da Natureza e Donos do Universo, Deuses do Espaço Virtual, concretizando entre nós a Batalha de Valores que se contradizem e o Combate de Princípios que se antagonizam, em nome do bem que defendem ou do mal que advogam simultaneamente, caracterizando essa Luta Cibernética como a nova e diferente Cultura da Internet, visto que essa mentalidade e prática violentas vem assumindo vidas e pessoas, contagiando crianças, jovens e adolescentes, comprometendo adultos e idosos, contaminando a rede, e tornando-a objeto de interdependência de agressividades onde alguns jogam para escravizar e outros em nome da liberdade se utilizam das armas do bem e das forças da paz para defender a vida e o amor, as coisas boas que a realidade tem, fazendo do poder da bondade a chave da sua vitória, a janela virtual para a sua felicidade. Entre nós logo a liberdade de fazer o bem e defender a paz contra a tentativa de muitos de espalhar via rede a escravidão das consciências, o abarcamento de seu mundo interno e o intercâmbio de domínio mútuo estabelecido por ambas as partes, os Agentes da Bondade e os Gestores da Maldade. Nessa Guerra Virtual de Idéias adversas, ganha essa jornada de lutas e contradições aqueles homens ou aquelas mulheres que se superam a si mesmos, transcendem os seus preconceitos morais e superstições míticas e místicas, e ultrapassam os limites de sua natureza e as fronteiras de sua racionalidade, a serviço do universo de propriedades alheias que construiram até aqui. Agora, neste momento, o Combate prossegue, creditando à Cultura do Bem os favores de saúde e bem-estar para os internautas em jogo, e debitando à Mentalidade de Violência os prejuizos reais e virtuais de desvios de caráter, transtornos de personalidade e distúrbios de comportamento. Que os internautas agora acordem para essa realidade de dores mentais e físicas, psicológicas e morais, espirituais e ideológicas! Que a blindagem de suas vidas pessoais e existências coletivas seja uma marca virtual a partir deste instante! Eis um alerta para todos.
4. Serão os Deuses Internautas ?
A Internet, como Realidade Virtual e Ambiente de Interatividade de pessoas e grupos e compartilhamento de seus conteúdos em forma de blogs e redes sociais, Canal de Comunicação interpessoal e intersubjetivo, Rede de encontro amoroso ou de trabalho, familiar ou de amizade, Teia comum a todos os que acessam seus emails e portais, contatos e relações eletrônicas, Espaço de interseção biunívoca entre comunidades multilaterais e polivalentes, Lugar de convergência de pontos de vista e de diferentes interpretações da vida e de visões da realidade tradicionais ou renovadoras do cotidiano, também pode ser usada para fins aberrantes onde poderes políticos e econômicos e suas ideologias de comando de sujeitos e suas atitudes e atividades tentam construir um mundo fechado de relacionamentos corrompidos e de comportamentos obscuros, alienados do bem que devem fazer e da paz que precisam viver, o que na verdade é um contra-senso em termos de alternativas de desenvolvimento pois esses Senhores Internautas, manipuladores de consciências e exploradores de racionalidades e corações inocentes, estão gerando a partir darede internet um universo do qual são proprietários eternos e absolutos, com o qual subordinam indivíduos e sociedades de acordo com seus interesses confusos e intencionalidades complicadas, subjugam grupos e comunidades e sujeitam aos seus caprichos e arbítrios, pontos de vista e ideologias, todos e cada um daqueles e daquelas em condições de serem pescados e arrebatados por suas investidas e estratégias de controle e dominação, produzindo então nesse contexto de conteúdos e programas digitais uma verdadeira Indústria de Escravidão ou uma autêntica Fábrica de Prisões Psicológicas em que as mentes e razões de definidas comunidades e suas inteligências e racionalidades são determinadas em sua origem, meio e fim, porque a serviço do senhorio desses Deuses Internautas, construtores da Guerra do Medo e da Aflição, do Pânico e do Desespero, e por conseguinte destruidores da vida humana e suas alternativas de saúde e bem-estar, e suas tendências de bem e de paz, amor e vida, e suas possibilidades de fraternidade e solidariedade, ordem e justiça, direito e respeito, liberdade e responsabilidade, otimismo e felicidade, verdade e transparência, alegria e bom-senso, equilíbrio e contentamento. Portanto, é através da Internet para depois invadir outros meios de propaganda, difusão e comunicação social, que esses Deuses do Mundo de cada dia e de toda noite aspiram por abarcar e apropriar-se do universo interior e exterior de muitos cidadãos e cidadãs deste Planeta Computadorizado, então transformados em escravos de seus pontos de vista, manipulados por suas opiniões e visões de sociedade, aprisionados em suas idéias e valores, princípios e consciências, normas de vida e regras de conduta, inseridos assim em seu campo de concentração de pessoas humanas submetidas aos seus partidos de exploração e ideologiasde dominação e controle de mentalidades e culturas. É fundo, fecundo e profundo esse universo internético em que internautas duelam e se chocam para não ser dependentes uns dos outros, escravos entre si, sujeitados reciprocamente aos seus próprios fluxos imaginários e seus complexos de loucura e demência. Salve-se quem puder! Entre nós, a luta pela vida e a liberdade. Quando alguns procuram exercer controle sobre outros, estes buscam alucinadamente se livrar de suas estratégias de domínio de suas idéias e apropriação de suas atividades, pensamentos, atitudes e sentimentos. Somente um milagre divino pode verdadeiramente nos libertar de tamanha loucura revestida de servos e senhores, donos e escravos, poderes que dominam e forças que lutam por não perder a liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Nessa Guerra Virtual, sobrevivem justamente os que desejam a liberdade. Lutam por ela. Fazem dela uma ponte para terem voz e vez na sociedade a que pertencem. Que nos salvem a liberdade! Que nos libertem o desejo de ser livre e feliz!
5. Alienação – A Fuga da Realidade
Uma das estratégias utilizadas por esses Deuses Virtuais para exercer controle sobre pessoas e dominar sua vida cotidiana é tentar aliená-las da realidade do dia a dia, fazê-las fugir de si mesmas, ignorar os meios de comunicação social e suas mídias eletrônicas como o rádio e a televisão, a internet e o telefone celular, rejeitar notícias e reportagens sobre o mundo inteiro, não poder ouvir uma música ou visualizar um vídeo ou um filme de cinema, enfim, escondê-las de seu contexto social e político, econômico e cultural, e inseri-las em seu próprio ambiente de desvios mentais e aberrações de comportamento, inclui-las em um processo imaginário de produção de idéias que nada têm a ver com seu meio de vida e trabalho, e deste modo aprisioná-las em seu mundo de opressão e escravidão, deprimindo-as pois, envolvendo-as em seus anseios de dominação, abarcando de vez todas as suas possibilidades de liberdade e bloqueando todas as suas alternativas de reaver a sua família e o seu emprego, as suas atividades sociais, os seus conteúdos virtuais, o seu universo de realidades interpessoais, construtoras de boas amizades e ótimas relações com parentes, amigos e familiares, colegas de trabalho e companheiros de caminhada, parceiras de cama e demais paqueras ew namoradas do dia e da noite. Desta forma, o campo de relacionamentos e interatividades destes internautas engolidos pelos desejos alienantes desses Senhores de Idéias e Proprietários de Consciências, Donos de Cabeças e Agentes de controle mental e emocional da vida alheia, vêem-se desaparecidos de seu momento histórico e de sua realidade de aqui e agora, assumem um instante irreal e irracional na existênciadessas pessoas, grupos e indivíduos, que então passam a ser dependentes de seus interesses de monopólio de suas atividades e atitudes, manipulados que são em seus pontos de vista e seu caráter, tendo seu eu e personalidade própria descaracterizados, obscurecidos pelo quadsro negro de intencionalidades boas ou más desses sujeitos, reis da internet e advogados ou do mal que produzem ou do bem que pretendem realizar. Criam-se portanto via rede as condições indispensáveis para ser um dependente patológico, presos a ideologias que lhe são adversas e escravos psicologicamente das idéias, valores e princípios dos outros. Eis então um mundo de prisões doentias, alienantes e aberrantes, que ignora as boas coisas que a vida tem e seu ambiente de saúde individual e bem-estar coletivo. Assim, o Reino da Escravidão instalou-se entre nós. É o universo das dependências virtuais. Salve-se quem tiver condições para isso!
6. Aberração – O Desvio do Comportamento
Parece que nesse conflito de sentimentos antagônicos, de pontos de vista dialéticos, de atitudes adversas e de atividades contraditórias, há algo que reflete o estado mental e emocional dos internautas, aparentemente transtornados em seus pensamentos e ações, com distúrbios reveladores da irracionalidade de seus atos e da irrealidade de suas experiências ainda que convivendo diariamente com a sociedade em que se encontram, nela alimentando seus trabalhos e relacionamentos, todavia de uma forma que mostra a ignorância do bom-senso racional e a ausência de sensatez e equilíbrio nas relações sociais, nas disputas políticas, ideológicas e partidárias, no engajamento cultural e ambiental, nas dificuldades financeiras e nos comportamentos tido como normais por seus familiares e colegas de trabalho, por seus amigos de rua e companheiros de caminhada no tempo e lugar em que vivem atualmente. Pois bem. É precisamente essa loucura de convergências em comum e discórdias separadoras a chave para entender como os Gestores da Internet e seus conteúdos e programas virtuais têm alguma coisade anormal e antinatural, o que demonstra entre eles um quadro azul de patologias imaginárias, de práticas doentias, como que nos dizendo que nessa Guerra de Idéias críticas, diferentes e contrárias umas às outras existe uma moléstia própria de quem perdeu o juizo dacabeça e se atira em um mundo de sintomas enfermos, caracterizando o modo carente e doente das relações interpessoas e interdepentes por esses grupos e indivíduos controladores de consciências e administradores do patrimônio alheio, proprietários de suas vidas e da vida dos outros, causando na rede um sentimento de repulsa e rechace da parte de quem defende a vida e a cultura do amor e do bem, de quem exerga a existência com os olhos da liberdade, da bondade dos relacionamentos, da amizade entre comunidades, da saúde e bem-estar que devem permanecer no convívio entre sociedades diferentes mesmo que adversas nas suas matérias de conhecimento, ética e espiritualidade. Será que os Deuses estão doentes ? Será que a moléstia da alienação e a enfermidade da aberração tomaram conta da internet ? Teremos que adoecer também, ou evitar esse contexto negro de moléstia perniciosa, que significa na verdade tornar-se escravo das opiniões alheias e viver preso em uma rua sem saída onde as alternativas de soltura não existem, as possibilidades de liberdade se ignoram e as tentativas de cura, salvação e libertação parecem fechadas por tal cultura de perversão e corrupção e obscurecidas por essamentalidade de violência e agressividade que atravessam tal Teia Virtual, onde as pessoas se encontram controladas em seus atos e atividades, bloqueadas em suas mentes e inteligências, barradas em suas opções de vida e trabalho, e atropeladas por esses Senhores Covardes e Injustos que anseiam por nos escravizar e apropriar-se total ou parcialmente de nossas realidades humanas e naturais, originando uma dependência patológica que nunca se viu igual entre nós e eles, via internet. É uma Guerra doente.
7. O Domínio de Cabeças
Fazer a cabeça uns dos outros e tentar assim dominar a internet, eis a Guerra Psicológica, responsável pelo conflito de idéias e pontos de vista diversos, pela manipulação de racionalidades e consciências em função de seus próprios interesses e intencionalidades, pela exploração das inteligências alheias que então se transformam em dependências patológicas de outros internautas, Proprietários de Cabeças e Donos de corpos e mentes, definidores das visões de realidade e sociedade que cada subordinado deve ter e determinadores de suas opiniões e manifestações comportamentais, de suas interpretações sociais e políticas, dirigentes do destino de pessoas e interventores da vida alheia. Em tal processo de controle de internautas e domínio de grupos e indivíduos que acessam a rece, ocorrem ao mesmo tempo mudança de atitudes, transformações de pensamentos e metamorfoses existenciais, quando pois muitos se convertem às ideologias reinantes e dominantes via Teia Virtual. Sim, de fato, nessa caminhada de prisão de mentalidades e subordinação de culturas, algumas teorias predominam, outras se submetem, a minoria impera e a grande maioria se vê dependente de poucos Senhores Digitais e seu universo de controle mental, físico e espiritual. Nessa batalha psicossocial, mentes se escravizam e razões governam outras cabeças, a serviço ou do Poder das Trevas e sua rede de maldades, corrupções e obscuridades, ou das Forças do Bem e da Paz e suas consequências de bondade e amizade nas relações conduzidas, nas práticas consumadas e nas experiências produzidas. Com efeito, estamos em uma Guerra de idéias que duelam e se chocam, onde os vencedores serão sempre os mais espertos e malandros, os produtores de dependências, os articuladores da dominação e os protagonistas que em nome dos Deuses Virtuais causam os créditos de um comportamento ou violento ou pacífico, todavia com a certeza de que a Bondade dos relacionamentos e atitudes superará os seus adversários, ultrapassará os limites da agressividade e transcenderá as fronteiras da cultura da morte e do mal e a mentalidade que ainda possa ignorar a realidade de Deus e sua natureza de coisas boas e de paz nas consciências. Ganharão os bons.
8. A Política do Medo
Nessa batalha virtual de interesses diversos que insiste hoje na internet, uma das estratégias de obtenção de controle de mentes e corpos e domínio de consciências e pessoas é o uso de ferramentas inibidoras de conteúdos digitais, ameaçadoras de sites e redes sociais, amedrontadoras de internautas, coibidoras da liberdade de ação e pensamento, o que revela a intencionalidade desses Senhores da Guerra Ideológica e Psicológica de, através do medo e da aflição, do pânico e do desespero, das ameaças de morte e suborno, dos investimentos na cultura corruptora de identidades e cadastros eletrônicos, do bloqueio do caráter e das relações e contatos de indivíduos e grupos, do interrompimento do acesso de comunidades online às suas atividades, conteúdos e programas na rede, e impedimento de reflexões e manifestações de pontos de vista e posicionamentos éticos e culturais, apropriar-se do maior número de sociedades virtuais e seus componentes e sujeitos até atingir a realidade cotidiana, a partir de que os seus instrumentos de dominação terão mais tempo e espaço para subjugarem personalidades e membros comunitários, e aqueles homens e mulheres que então se tornaram dependentes patológicos de suas estruturas de monopólio de racionalidades e sentimentos aparentemente inocentes, aprisionando-os total ou parcialmente em sua teia virtual de mentalidades escravas e sujeitadas aos seus arbítrios e caprichos mais obscuros, fechados ao público, dos quais somente eles, os Deuses desse Combate de Idéias, Princípios e Valores diferentes e contrários têm a possibilidade de adquirir controle e domínio. É a Política do Medo. Canal de prisões ideológicas e Portal de escravidões psicológicas. Aqui, o mundo é dos Agentes do Mal, contra o qual reagem as Forças da Bondade e do Bem e os Poderes da Paz e da Concórdia. Sim, a luta virtual prossegue. Sem definições seguras. Sem determinismos estáveis. Reina então via rede a insegurança de um ambiente em conflito, que põe medo em alguns e encoraja outros a defender a liberdade de expressão, de pensamento e de comportamento, caminho para a verdadeira felicidade.
9. Prisão de Idéias
Em tal intervalo onde se processa essa Guerra de Idéias observa-se o interesse de todos os Deuses Virtuais em usar a tática da prisão de conteúdos, identidades e manifestações da personalidade e do caráter dos internautas então subjugados aos seus programas de intencionalidades escravizadoras de consciências e pontos de vista contrários ou não aos seus planos de dominação da rede e seus efeitos na vida cotidiana da sociedade agora visada e subordinada às suas arbitrariedades controladoras de seus tempos digitais e de seus espaços eletrônicos até atingir total ou parcialmente as comunidades e populações que caem em sua teia de domínio de cabeças e controle de culturas diferentes e mentalidades dependentes umas das outras. Eis pois a estratégia utilizada por esses Senhores de Inteligências dominadas, Donos de racionalidades aparentemente inocentes e Proprietários da vida alheia e seus atos e contatos sociais e interpessoais até que abarquem finalmente toda a estrutura da internet e suas consequências no mundo do dia a dia dos homens e das mulheres desta realidade cotidiana, que se deixam atrair por suas investidas poderosas e apropriadoras de seus lugares na existência de cada dia e de toda noite, inclusive as madrugadas passadas no computador via rede. Estabelece-se então virtualmente ou não a Guerra Psicológica em que alguns internautas manipulam a realidade de outros, onde pequenos grupos controlam as razões, ações e sentimentos de inúmeros indivíduos, o que consolida assim a exploração de mentes em função das intenções mais obscuras, mais alienantes e mais aberrantes. Aprisionar portanto idéias e experiências alheias, eis a tática da escravidão ideológica e da submissão psicológica de ideais diversos, opiniões variadas e visões de mundo e sociedade capazes de servir aos interesses de monopólio virtual desses Doutores da Ciência do abarcamento de pontos de vista importantes ou interessantes aos seus desejos de subserviência subjetiva e objetiva. A Guerra dos Deuses por conseguinte é uma Batalha Psicológica e social que escapa inclusive o campo da internet e invade a realidade cotidiana de todos nós.
10. Ideologias em choque
Realmente, assistimos a um verdadeiro combate de ideologias diferentes e contrárias em choque entre si, manifestando cada qual o seu desejo de abarcar via rede todo o universo dos internautas que caem em sua Teia Virtual de controle de consciências e domínio de cabeças e seus programas e conteúdos, suas identidades digitais e contatos, seu mundo de representações mentais, seu campo de símbolos e imagens, toda a sua estrutura online a serviço de interesses que vão desde a prisão ideológica e psicológica de pessoas, grupos e indivíduos e suas ações na internet, até o contexto das redes sociais e sites de relacionamento incluindo o Twitter, o Orkut, o MySpace e o Facebook, além de emais e blogs de empresas ou de particulares, o que demonstra a intencionalidade desses Senhores da Guerra de construir um imenso arsenal militar de ambientes virtuais como instrumentos de dominação de populações inteiras e ferramentas de exploração de gentes, manipulação de seus cotidianos, a fim de monopolizar todo o sistema cybercultural e chegar assim à apropriação de todas as comunidades e sociedades virtualmente constituidas, invadindo outrossim a sua realidade de cada dia e de toda noite. Sendo assim, a Guerra dos Deuses vem se espalhando pela internet e começa a ganhar as ruas e adjacências da vida cotidiana de todos nós. Em tal Guerra Virtual sobrevivem os mais espertos e malandros, já que poderosos todos são. Que as Forças do Bem e da Bondade, que defendem a vida e a liberdade dos humanos, igualmente se aproveitem dessa possibilidade a garantir a vitória dos mais bem dotados, mais inteligentes e melhor preparados para não perder: o uso da malandragem. Que os malandros do Bem saibam disso.
11. O Duelo dos Partidos
Essa Guerra de Idéias, de cunho sobretudo cibernético, de posições contraditórias, de atividades divergentes e de atitudes discordantes, acontece mais na linha imaginária do que propriamente na realidade dos fatos cotidianos, o que na verdade é consequência dessa batalha psicológica onde uns fazem a cabeça dos outros, apropriam-se de programas e conteúdos alheios, aprisionam-se mutuamente e mantém laços recíprocos de escravidão, que atingem o corpo, a mente e o espírito de internautas ou não, todos subjugados aos interesses dos mais fortes e submetidos aos arbítrios dos mais poderosos. Em tal campo dialético de críticas destrutivas, de opiniões em choque, de ações que se ignoram e de atividades que se contrariam, sobrevivem sobremaneira os Senhores Combatentes, que articulam suas estratégias em função de uma cultura de bondade e concórdia e de uma mentalidade sem violência ou agressividade, levando à derrota aqueles e aquelas que abraçam experiências patológicas em que suas práticas se caracterizam por transtornos mentais e físicos, e distúrbios materiais e espirituais. É óbvio que nessa luta de adversidades e nesse duelo de Gigantes, vencem os mais espertos e malandros, tendo em vista que todos nessa briga ideológica são onipotentes, interferem na realidade e intervêm no destino das pessoas, manipulam as suas consciências, exploram seus contatos e monopolizam seu mundo de relações polivalentes e multilaterais, gerando assim um intercâmbio de forças que se dominam e de poderes que se controlam, ora ganhando as posturas do mal ora vencendo as atividades do bem e da paz. Então, se produz uma guerra sem fim, e o Todo-Poderoso nesse processo de contradições mentais, que se sairá melhor nessa luta de antagonismos separadores, será Aquele que fizer de sua vida certamente um projeto de construção via rede de uma sociedade mais justa e fraterna, mais pacífica e solidária, mais ordeira e transparente, mais saudável e agradável, mais livre e responsável, mais direita e de respeito, mais autêntica e verdadeira, no compromisso com o bem que deve sempre fazer e com a paz que sempre deve abraçar. Vitoriosos, os bons Doutores Internéticos continuarão produzindo ilimitadamente um universo humano e natural em que a qualidade de vida seja sustentável por muito tempo e a riqueza de seu bem-estar se torne duradoura por vários anos, séculos e milênios sem fronteiras de tempo e lugar. Eis o mundo de valores positivos e de princípios otimistas que todos aguardamos, capaz de nos orientar bem no bom caminho da vida. A Vida é eterna.
12. A Escravidão dos corpos e das mentes
O Culto ao Imaginário e seus efeitos na vida cotidiana de internautas e pessoas, grupos e indivíduos, sujeitados aos caprichos dos Deuses, submetidos aos arbítrios desses Senhores de consciências e subordinados aos seus pontos de vista abarcadores de seus contatos, programas e conteúdos de conhecimento, faz com que a Guerra Psicológica dite as regras de conduta de suas vítimas, manipule seus dados e informações mais importantes e interessantes, explore seu mundo de representações mentais, definindo em seu contexto social o seu comportamento e a sua experiência com outras comunidades, novas amizades construidas e diferentes relações geradas nesse intercâmbio de domínios e controles que uns exercem sobre os outros. Em tal processo de escravidão alheia, são monopolizadas as cabeças, as intenções e as práticas desses prisioneiros virtuais e reais, que a partir de então passam a depender da inteligência dos outros, determinadores de suas ações na realidade e de suas atitudesna virtualidade, criando assim um universo patológico de relacionamentos onde as mentes se vêem transtornadas e os corpos carregados de distúrbios orgânicos e fisiológicos, reflexo das relações de dependência com seus Administradores de Idéias e Gestores de suas ideologias, culturase mentalidades. Deste modo, caminha via rede o combate entre o real e o imaginário, o bem e o mal, a paz e a violência, e nesse intervalo de movimentos críticos e dialéticos pode se observar a potencialidade do campo imaginário objetivando fazer suas dependências virtuais, reais e psicológicas, dentro de um contexto em que os mandatários são a loucurada imaginação, a irrealidade das idéias e a irracionalidade dos fenômenos de uma consciência parcial ou totalmente alienada da realidade. Com efeito, essa batalha de origem imaginária e de consequências reais e virtuais, atinge o cotidiano dos homens e mulheres, então propriedades de outros, dependentes de cabeças diversas e sofrendo os efeitos de uma manipulação doentia de suas vidas reais e seus ambientes de família e trabalho, de rua e contatos, de relações interdependentes e intercâmbios sociais, culturais e ambientais, além é óbvio dos contextos políticos e econômicos de suas vítimas, escravas de suas ideologias e aprisionadas por suas intencionalidades bem ou mal conduzidas, orientadas de modo positivo ou negativo. Surgem pois nesse clima de controles mentais e domínios imaginários um outro mundo de experiências, de sentimentos controversos e de pensamentos antagônicos, onde o contexto é o da loucura das idéias subordinadas umas às outras, o fluxo criador de imaginações doentias e o complexo de vidas submetidas às arbitrariedades de pessoas que muitas vezes ninguém conhece, todavia que existem em qualquer ponto da realidade seja ela real ou imaginário, virtual ou cotidiana. O Mundo é dos Poderosos.
13. A Batalha dos Espíritos
Nestes instantes, acontece uma Guerra via internet: a Guerra dos Deuses Virtuais, a Batalha dos Espíritos eletronicamente conectados que tentam apropriar-se de pessoas e seus conteúdos e contatos e assim expandir por meio da rede o seu domínio de consciências e controle de mentes e espíritos, a fim de constituir virtualmente o seu Império de Idéias e Imagens, aprisionador de sujeitos inocentes e escravizador de indivíduos, grupos e comunidades que se deixam levar por seus arbítrios sem respeito algum e por seus caprichos irresponsáveis, para isso se utilizando sobretudo de mecanismos e realidades imaginárias, a partir das quais intervêm na vida das sociedades visadas e interferem em seu ritmo de existência, definindo pois suas metas e objetivos de trabalho e comportamento e determinando seu destino no contexto cotidiano de seus ambientes de família e emprego, de faculdade e de rua, de relações com outros e interatividades alheias, sempre buscando captar seus projetos e ideologias em nome de seu Reino de Prisões Eletrônicas e Escravidões Virtuais, o seu modo de manipular essa gente alienada de seu convívio social e desviada de suas ações sensatas e equilibradas, qualificando assim – esse poder de controlar as pessoas – um quadro patológico de atitudes aberrantes e experiências alienantes de sua própria realidade. Deste modo, criam as condições de sujeição e dominação, conduzindo essa gente internáutica inclusive à loucura da consciência e à enfermidades psicológicas muito graves. Vence o mais forte e o mais poderoso nas idéias e nas práticas de subordinação uns aos outros. É a Guerra de Poderosos, de gente onipotente, dominadoras de vidas, que duelam com outros que advogam a cultura do bem e uma mentalidade de paz. Aqui, o bem e o mal travam um terrível combate. É a batalha da Bondade contra a Maldade. Eu escolhi o Partido do Bem e da Bondade. Defendo a vida e as experiências do amor. Sou do Bem.
14. Almas em combate
Por meio da internet e outros ambientes sociais ou mesmo contextos bastante familiares a nós, acontece essa disputa de cabeças, conquista de espaços, duelo de partidos opostos, divergência de opiniões e interesses e discordância de conteúdos, situações e intencionalidades, mostrando a todos essa Guerra de contrários onde os mais fortes e poderosos tendem a levar vantagem, todavia a cultura da paz e a mentalidade do bem e da bondade parecem resistir bravamente às suas investidas diabólicas, defendendo a vida e as relações boas de amor e amizade, e os laços de generosidade, fraternidade e solidariedade que ainda existem entre as pessoas de respeito e de direito, responsáveis por seus atos e comprometidas com um mundo mais justo e pacífico em que todos e cada um se sintam cidadãos e cidadãs de um universo cujo Rei é o Senhor e cujo Fundamento é Deus. Nesse processo de batalhas incansáveis e de combates intermináveis e de lutas inesgotáveis, vencerá como disse certamente a Bondade das pessoas que têm fé na Raiz dos seres e Princípio das coisas, para isso se utilizando das ferramentas da verdade e dos instrumentos da justiça, advogando portanto deste modo a liberdade das pessoas, fonte da felicidade cotidiana, base de uma sociedade onde a qualidade de vida e dignidade humana estão acima dos preconceitos de uns e das superstições de outros. Em tal dialética de forças e de poderes que não concordam entre si, convergem para o bem os homens e mulheres de boa vontade, os cidadãos de transparência elevada que põem nas leis do amor e da vida as suas garantias de vitória certos de que ao final ganharão a partida, em nome é claro da Bondade de um Deus, Criador, Autor da Vida, que só nos enche de alegria com seus favores, créditos e benefícios sem fim. Podemos perder aqui ou ali, porém o mais importante é vencer a guerra.
15. A Luta dos Senhores
É notável observar os elementos integrantes dessa guerra virtual identificados com os Donos de redes sociais e sites de relacionamento, Blogueiros em geral, Empresas de Informática, Líderes Estudantis, Gestores do Comércio e da Indústria, Internautas Plurais, Administradores de conteúdo online, Políticos Nacionais e Internacionais, Empresários e Juizes e Desembargadores, Comerciantes e Industriais, Profissionais liberais, Formadores de opinião, Engenheiros e Advogados, Médicos e Professores, Proprietários de mercadorias e Agentes de serviços diversos, Interventores de grupos e comunidades, Investidores financeiros e Articuladores culturais, ONGs e Associações de Moradores, Sindicatos de trabalhadores, Consórcios de automóveis e Imobiliários, Bancos públicos e privados, Governos de Estado e Municípios, Capitais Estrangeiros e Empresas Multinacionais, enfim, Gestores de Comunidades variadas, que se interessam por acumular pessoal e seus contatos e conteúdos de saber e relacionamento, tendo em vista abarcar grande quantidade de indivíduos a serviço de seus interesses de exploração e manipulação de consciências e experiências alheias, o que constitui as condições indispensáveis para a montagem de um Exército Virtual com repercussões na realidade cotidiana, tornando possível um universo eletrônico, real e atual de pessoas escravas de suas ideologias e prisioneiras de seus ideais de monopólio de vidas e cabeças, formando pois deste modo um mundo inteiro de propriedades humanas alienadas de suas realidades e identidades pessoais e coletivas. Esses, os Senhores da Guerra, do bem contra o mal, cujas intenções vão acima do poder imaginário de conceber tal teia digital de prisões humanas, já que pretendem desta maneira controlar vidas e seus contatos e dominar pessoas e seus acessos e relações com outros. Assim por conseguinte vai crescendo sobretudo via rede internet esses edifícios do bem e do mal, onde os primeiros defendem a vida e sua cultura de bem e de bondade enquanto os demais visam a destruição das mentes e dos espíritos e sua mentalidade alicerçada ainda pelas correntes do amor e da paz. Vem desenvolvendo-se paulatinamente esse combate dos Senhores da Guerra, a Guerra da paz contra a violência, da vida contra a morte, do bem contra o mal.
16. Manipulação de conteúdos
O Monopólio da Internet e de outros meios de comunicação social, de redes sociais e de sites de relacionamento, como o Linkedin, o Orkut, o Twitter, o Facebook e o MySpace, assim como Emails e Blogs, é um desejo ansioso de quem tem poder na rede, força de manipulação de idéias e pensamentos, potencial para controlar mentes e dominar corpos e almas, aprisionar consciências e escravizar espíritos vacilantes, que não percebem muitas vezes que estão sendo virtualmente monitorados, investigados por quem sonha alto com a exploração de conteúdos online, e busca tornar propriedade sua as idéias, valores e conhecimentos alheios, transformando seu campo de energias dominadoras em um arsenal de guerra cujas armas e ferramentas de dominação são quase sempre o poder das idéias, a hegemonia de forças que causam dependência patológica, a supremacia de racionalidades que subjugam os menos avisados e os mais fracos no mundo digital, fazendo assim seu universo de controles eletrônicos um instrumento de abarcamento de pessoas, prisão de indivíduos aparentemente inocentes e escravidão de grupos e comunidades cujo interesse aponta para o seu domínio em termos de instrumentalização de suas inteligências, controle de suas matérias e princípios de saber e de sentimentos multilaterais e polivalentes, à procura pois de um modo de definição das estruturas dos outros, com o objetivo claro de torná-los objetos de domínio e seres escravos do poder de suas ideologias, culturas e mentalidades, que submetem essas sociedades aos caprichos de seus interesses e às intencionalidades de suas forças de subjugamento eletrônico, digital e virtual. Desta forma, vem acontecendo via rede internet a batalha desses Senhores da Guerra, os Deuses Virtuais, capazes de exercer domínio sobre tudo e todos, caso se dê bobeira e se vacile diante de seu alto nível de poder ideológico interessado em monopolizar matérias e conteúdos alheios tendo em vista construir seu campo de forças exploradoras e seu exército de intelectuais e mãos de obra a serviço de seus anseios bélicos, nacionais e internacionais.
17. Exploração de Pontos de Vista
A Força das Ideologias e o Poder dos Símbolos e das Idéias tornam os pontos de vista tipicamente fortes e poderosos, capazes de fazer a cabeça uns dos outros, dominar as mentes e controlar as consciências de modo a transferir para seus subjugados toda a sua matéria de exploração alheia, todo o seu conteúdo de apropriação de vidas inocentes e todo o seu repertório político e cultural, desenvolvido com o intuito de garantir os interesses das classes dominantes, aqueles Senhores da Razão e Deuses da Inteligência, que superam os contrários e as adversidades de seus inimigos e adversários, alcançando com seu universo de abarcamento de pessoas, grupos e indivíduos, todo o campo fértil de produtos, programas e discursos online, toda a área sujeita aos seus anseios e intencionalidades, responsáveis por sua conquista de territórios estranhos, tomando para si regiões virtuais carregadas de conteúdos ricos de conhecimento e saber informático e internético. Com isso, esses partidos e ideologias de poder e controle de vidas alheias, disseminam via rede o seu mundo monopolizador de outros mundos, então submetidos aos interesses dos mais fortes e poderosos em termos de idéias, símbolos e valores, normas eletrônicas e princípios digitais, transformando essa teia de possibilidades e tendências que é a Internet em um campo de disputas e conflitos divergentes e discordantes, onde vencerá o mais capaz em se tratando de força ideológica e poder de malandragem, ficando para trás os mais tímidos e fracos, sem coragem para enfrentar a onipotência de sociedades online e comunidades virtuais cuja intenção é exercer completo domínio sobre os conteúdos, programas, matérias, discursos e pontos de vista eletronicamente considerados, e que conseguem controlar o universo alheio cheio de vida e carregado de viabilidades virtuais. Deste modo, os Deuses desta Guerra Eletrônica conseguem avançar se apropriando do campo de outras vidas escravas de suas potencialidades e prisioneiras da força de suas culturas virtuais, de suas ideologias causadoras de dependência e de suas mentalidades tiranas, absolutistas e autoritárias quando então produzem a cadeia de virtualidades eletrônicas, um mundo onde os grandes submetem os pequenos, e os gigantes colocam na prisão da rede os que aparentemente se comportam com pureza de vida e inocência existencial e espiritual. É o jogo dos poderes virtuais em que as forças ideológicas e seus grupos partidários controlam as possibilidades alheias e as tendências que alguns têm de viver tranquilamente sem que se observe que alguém monitora seus passos, investiga seus atos e se apropria de sua riqueza em forma de símbolos, idéias e imagens. Trata-se de uma interdependência doentia e patológica.
18. Não somos ilhas – Dependemos uns dos outros
A Hegemonia de classes e grupos, de comunidades e associações, de entidades e instituições, de organizações e empresas, umas sobre as outras, como o caso do Twitter e do Facebook, revela uma dependência muitas vezes patológica em que os mais fortes dominam os mais fracos, os grandes submetem os pequenos, e os mais poderosos controlam a vida e o conteúdo de pessoas e indivíduos quase sempre inocentes, sem más intencionalidades ou de interesses que não visam a exploração de sites, blogs e emails, e sim cooperar positivamente para a grandeza da internet, a riqueza de produtos e serviços online, e a excelência de uma vida virtual cuja interatividade e compartilhamento de conteúdos, matérias e programas contribuam efetivamente para o bem-comum de toda a rede e o bem-estar de todos os internautas. De fato, não somos ilhas. Todavia, devemos ter cuidado com a dependência que temos uns em relação aos outros que pode se tornar doentia e causa de violência e agressividade nessa teia de produções interculturais e interconhecimentos criativos e que tão necessários para o nosso crescimento material e espiritual, físico e mental. Tal interdependência deve ser saudável e agradável a todos os integrantes desse espaço comum de virtualidades enriquecedoras de nossas vivências sociais e de nossas existências espirituais. Tal progresso virtual nos fará bem, e fará com que caminhemos para a frente e para o alto, evoluindo com as comunidades virtuais aparentemente dependentes umas das outras. Esse o desenvolvimento virtual que esperamos. Sem guerras nem deuses. Sem violência.
19. O Bem contra o Mal
Nesse campo de batalha de interesses diferentes e contrários que é a Internet acontece a guerra psicológica, o choque de idéias, o conflito de pontos de vista, o combate de conteúdos e programas a serviço de boas ou más intencionalidades, revelando-nos o alcance da luta entre os Deuses Virtuais e Reais, todos buscando alargar seus exércitos de pessoas e dilatar suas forças de arrebanhamento e seus poderes de monopólio de consciências, manipulação de visões da realidade, exploração das interpretações pessoais e interpessoais tendo em vista a construção de um universo de possibilidades que certamente resultará na apropriação de indivíduos, grupos e comunidades online e offline, o que representa a consolidação da política de apropriação de gentes, domínio de sociedades e controle relativo ou absoluto de suas potencialidades cotidianas, seu mundo de interesses e seu campo de privacidades agora não tão exclusivas assim. Deste modo, via rede vão se gerando propriedades alheias, de acordo com os interesses de quem delas usufrui a fim de construir o seu gigantesco território de dominações, a partir de que se adquirirão lucros financeiros e créditos sociais, benefícios políticos e favores culturais, um mundo de tendências positivas ou negativas, otimistas ou pessimistas, de acordo com a teia de boas ou más intenções em jogo, o jogo de intencionalidades aprisionadoras de pessoas e que fazem de escravos toda a vida social de complexos locais, regionais e globais dessa humanidade aparentemente inocente, submetida aos caprichos dos Deuses e seus arbitrios ideológicos e psicológicos. A Guerra de Idéias prossegue.
20. Uma Teia de Interdependências
A Convergência de conteúdos e a discordância de pontos de vista parece ser uma característica fundamental para se entender essa guerra cibernética, essa batalha de idéias e psicologias diferentes e contrárias, o que reflete na verdade o mundo de interesses interdependentes via rede onde alguns subordinam os outros, tentando apropriar-se da vida alheia, controlar suas mentes e seus corpos e dominar suas consciências e experiências na rua, na família e no trabalho. Desde então, os Deuses Virtuais constroem essa realidade de combate psicológico em que idéias e intencionalidades chocam-se umas com as outras com o objetivo dos mais fortes e poderosos abarcarem os mais fracos e debilitados, gerando assim uma teia de prisões quando partidos e ideologias passam a monopolizar culturas e mentalidades submetidas aos seus arbítrios e caprichos, desejos de exploração e anseios de manipulação de pessoas e comunidades, sujeitadas aos interesses dominantes. Nesse intervalo de vida e morte, acontecem as lutas virtuais que atingem o cotidiano das sociedades e a conjuntura local, regional e global de toda a humanidade. Nesse combate de idéias e batalha psicológica, levam a melhor os que conseguem fazer a cabeça dos outros, apropriar-se de seu mundo real e virtual, pessoal e social, e produzir então seu enorme exército de subordinados, comunidades a serviço de interesses alheios, sujeitos envolvidos por essa rede de domínio de consciências com a qual subordinam as mais diversas sociedades de conhecimento, de entretenimento e de culturas em geral, o que torna seu repertório de propriedades cada vez maior, agigantando-se dentro e fora da rede mundial de computadores até chegar à intimidade e privacidade de indivíduos e grupos sujeitados a esses monopólios físicos e mentais, emocionais e espirituais. Aqui quem manda não é o dinheiro, mas o poder das idéias.
21. A Guerra só está começando
O Jogo dos interesses reais e virtuais já se iniciou. No campo de batalha espiritual, física e mental, as diversidades e adversidades culturais, políticas e sociais, se chocam, travam o duelo em um gramado de inúmeras tendências e possibilidades, em um contexto de vida ou morte, em um ambiente onde o equilíbrio luta contra os transtornos emocionais e o bom-senso combate os distúrbios psicológicos de quem intenciona bem ou mal apropriar-se de conteúdo alheio, subjugar consciências aparentemente inocentes, controlar grupos e indivíduos online, e dominar comunidades virtuais, redes sociais e sites de relacionamento. Partidos diferentes e contrários e suas ideologias de exploração, monopólio de pessoas e manipulação das mentes e pontos de vista de outros, já começam a partida definindo suas defesas e ataques, suas jogadas ensaiadas e suas táticas de submissão de inteligências, apropriação da vida alheia e subjugação de suas cabeças e contatos em favor de seu abarcamento cotidiano, em nome do senhorio dos Deuses Virtuais, que anseiam por arrebanhar multidões, definir o destino de sociedades e alargar e ampliar por todo o mundo eletrônico seu exército de monopolização de gentes, povos e nações, grupos e comunidades submetidas às suas boas ou más intencionalidades, interesses que se possível apelam para a violência e a agressividade se o negócio é ganhar adeptos e seguidores, escravizar indivíduos e aprisionar grupos e sociedades eletronicamente constituidas com efeitos na vida da realidade cotidiana. Os times já estão em campo. A Guerra transcorre com perdas e ganhos de ambos os lados. Créditos e débitos se alternam, e enquanto uns vencem com a violência de suas ideologias, culturas e mentalidades, outros se levantam após as quedas para contraatacar novamente, e tentar ganhar o conflito de idéias e duelo psicológico, salvando-se quem for inteligente e malandro, e não se deixar envolver pelo mecanismo intencionalmnente bom ou mal por parte dos adversários desse jogo de virtualidades e inimigos de partidos contrários e ideais diferentes. Nesse jogo psicológico, as boas idéias tendem a vencer as ideologias dominantes, em nome do bem que defendem, da bondade de suas ações e da paz que advogam via rede internet. A Guerra está no ar. Enquando isso, o povo e suas torcidas organizadas ou não acompanham o jogo da guerra, determinando ao mesmo tempo seus apoios e descréditos, comprometendo-se com o bem ou o mal colocados em campo. O Jogo da Guerra se agrava e se torna crítico a cada instante e a todo momento.
22. Vencerá o mais Malandro
Diz o ditado popular que “Malandro é quem quer ser feliz. Vence quem faz a cabeça”. É verdade. Nessa Guerra Virtual e real ganha o mais esperto, quem faz da malandragem sua tática de defesa e ataque, quem faz a cabeça do outro usando como estratégia de vitória sua ideologia carregada de interesses de dominação e exploração, sua cultura de manipulação das consciências, sua mentalidade enraizada em valores do bem ou do mal e em princípios positivos e otimistas ou negativos e pessimistas, desde que suas boas ou más intenções garantam a supremacia de sua psicologia envolvedora de partidos e comunidades, grupos e indivíduos submetidos aos caprichos dos Deuses e suas arbitrariedades seguidoras de seus interesses de controle físico e mental, social e cotidiano de populações inteiras a serviço de seu domínio integral ou parcial das sociedades online e offline. Ao fazer a cabeça alheia se consegue concretizar o jogo do abarcamento de pessoas, que mais tarde se inserirão no exército de dominação dos Senhores da Virtualidade, os Proprietários de Comunidades e os Donos da política de servidão, prisão e escravidão de uns e de outros. Por outro lado, existe o campo do bem e da virtude onde internautas e seus contatos e grupos de apoio e comunidades eletrônicas, sites de relacionamento, mídias digitais e redes sociais, trabalham visando o bem de todos e cada um, a construção de um ambiente de otimismo e positivismo em seu entorno, quando então se procura a paz social e ambiental, a bondade das pessoas, a saúde virtual e o bem-estar real e cotidiano das sociedades envolvidas. Nessa luta entre o bem e o mal, certamente vencerá quem melhor souber fazer a cabeça de cada um. Sim, malandro é quem quer ser feliz.
23. A Dialética das Interpretações
Nesse convívio de opostos onde as interpretações são dialéticas, diferentes e contrárias, as ideologias se chocam, os partidos entram em conflito permanente, as culturas diversas se tornam adversas e as mentalidades discordantes divergem radicalmente pois o bem, de um lado, e o mal, por outra área, não se entendem, não dialogam, não mantêm contratos entre si, jamais estabelecem harmonia e vivem constantemente não sintonizados um com o outro. Seus gestores seguem regras contrárias e princípios opostos, razão do duelo da bondade de conteúdos contra a maldade de programas, o que reflete a raiz do cotidiano, o ambiente divergente e o contexto discordante que homens e mulheres se dispõem a viver e conviver uns com os outros. É uma dialética existencial, que na rede revela visões de mundo e de sociedade variadas, distantes, longe de um consenso de idéias e conhecimentos ricos em conteúdo virtual. É a guerra psicológica. O Combate de sentimentos e corações alterados que travam a batalha internética em que vence os mais espertos e malandros, quem faz a cabeça do outro, quem possui maior qualidade de vida e excelência de virtudes, a partir do momento em que se constata que o bem é superior ao mal. Eis uma luta sem tréguas, sem perdas e ganhos, sem créditos e débitos, visto que é a lei da vida dentro dessa teia de virtualidades contraditórias, apontando ora a vitória de um ou de outro. Nesse cenário de guerra eletrônica, real e cotidiana as pessoas interpretam suas ações e emoções, e dão a vida em nome do domínio bom ou mal sobre o outro e os outros. Todos querem se controlar e controlar a realidade alheia. Eu escolhi o bem. Deus é a minha vitória.
24. Visões diversas da realidade
O Detalhe interessante dessa Guerra entre os Deuses da Realidade e da Virtualidade é que eles têm interpretações diferentes e até contrárias sobre a vida, visões diversas e adversas sobre a mesma realidade cotidiana, um modo de olhar a existência segundo o ponto de vista de cada qual, o que certamente gera conflitos entre si, discórdias entre suas ideologias e partidos, divergências entre seus valores e princípios defendidos por cada um. Assim, o combate se torna intenso e extenso, quando todos advogam suas próprias causas e com isso conseguem muitos adeptos e seguidores, construindo então um gigantesco exército de pessoas, grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, onde esses seguram suas bandeiras próprias, defendem suas idéias, conhecimentos e sentimentos, abraçam com firmeza a força de suas mentalidades e o poder de suas culturas enraizadas em normas de vida e trabalho consistentes, fortes e enérgicas. É a luta das idéias e suas ideologias dialéticas entre si. Nessa batalha ideológica e psicológica, vencem os que possuem mais fundamentação teórica e mais consolidação das experiências vividas dentro e fora da rede internet, junto ao povo, objeto de disputa por todos os Senhores desse Combate Espiritual. Em nome de suas ideologias e práticas de vida, entram em choque, duelam entre si, se criticam uns aos outros, fazem o jogo dialético de interesses discordantes e intencionalidades divergentes, uma relação de contradições que briga por conquistar tempo e espaço no interior das gentes e massas populares. Nessa hora de briga entre o bem e o mal, seus discípulos e alunos abraçam seus Deuses próprios e suas características ou de equilíbrio e bom-senso ou de violência e agressividade. Acredito na força do bem e no poder da paz ainda que os contextos sejam contrários e os ambientes adversos. Deus é mais do que o Diabo.
25. Abarcar o maior número de pessoas
O Jogo da Guerra está no ar. No campo de batalha real e virtual, os Deuses lutam tentando vencer a disputa por quem leva o maior número de pessoas para o seu exército poderoso cuja força são as idéias boas ou más, a psicologia utilizada, os princípios abraçados e os valores assumidos, fundamentos do combate virtual onde as estratégias devem buscar a vitória ou do bem ou do mal. Nesse processo de brigas e duelos em prol do maior arrebanhamento de multidões e populações, comunidades e sociedades, grupos e indivíduos, as culturas de cada qual superam-se para ganhar a partida, as mentalidades diferentes e até contrárias ultrapassam seus próprios limites psicológicos e mentais, as ideologias transcendem seus próprios obstáculos e seus partidos tentam ignorar as barreiras de uma realidade de dificuldades, conflitante e problemática. Eis o movimento crítico e dialético onde os Senhores da Guerra virtual e psicológica e ideológica apelam para redes sociais e sites de relacionamento tais como o Twitter, o Linkedin, o Orkut, o MySpace e o Faceboock, além de blogs e emails, ONGs do cotidiano, instituições sociais e líderes comunitários, chefes de hierarquias e diretores de empresas, gerentes de bancos e governadores de Estado, todos envolvidos na busca por construir o monopólio da internet e ao mesmo tempo destruir os programas e conteúdos, idéias e ideais de seus opositores, inimigos e adversários. É um jogo de vida ou morte. Os Deuses e seu universo de controle das mentes e domínio das consciências procura assim manipular as pessoas engajadas, explorar seus contatos e pontos de vista, abarcar suas relações e comportamentos e gerenciar suas cabeças, seus modos de se relacionar e agir, o que representa seu poder de se apropriar da vida alheia e lhe impor seus caprichos, arbítrios e ideologias, em nome da vitória ou do bem ou do mal. Todos querem vencer.
26. A Paz contra a Agressividade
O que propriamente caracteriza essa Guerra dos Deuses é que de um lado estão as forças do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, do direito e do respeito, da liberdade e da responsabilidade, e por outro lado os poderes do mal e da maldade, da violência e da agressividade, dos maus interesses e das más intencionalidades, das atividades que visam desorientar os internautas, desviá-los de seus princípios e pontos de vista, valores e contatos, ambos os lados procurando abarcar o maior número de pessoas, grupos e comunidades, em uma tentativa de formação e consolidação de seus exércitos de batalha virtual, real, psicológica e espiritual, e constituição crescente de seus mundos de ideologias e partidos, servidores dos Senhores desse combate sem tréguas onde o bem e a paz defendem a vida e sua cultura de bondade e otimismo e sua mentalidade de paz e não violência, e do campo oposto as teorias e práticas de uma filosofia agressiva, aberrante e desvirtuadora de indivíduos, controladora de suas mentes e que anseia por exercer completo ou relativo domínio sobre seus conteúdos e programas de saber e conhecimento, de sentimento e experiência na vida cotidiana. Nesse duelo diverso e adverso, crítico e dialético, a realidade positiva enfrenta os ambientes negativos e os contextos pessimistas de uma corrente ideológica bastante transtornada, com até distúrbios psicológicos, frutos de uma imaginação doentia e suas práticas patológicas. Portanto, se de uma área o equilíbrio e o bom-senso das pessoas parecem predominar, no ponto contrário a insensatez e o desequilíbrio mental e emocional, físico e espiritual, também prevalecem, daí o confronto entre duas realidades distintas e antagônicas, uma violenta e agressiva e a outra pacífica e de bem com a vida e com todos. É a Guerra dos líderes e de suas comunidades reais e virtuais. Nesse choque de diferenças e contrários, tende a vencer o bem e a paz, o equilíbrio e o otimismo, o bom-senso e a vida positiva.
27. Todos desejam ganhar
O Processo crítico e dialético que envolve essa Guerra de Idéias, de princípios diferentes e valores contrários, mostra a ânsia presente e insistente em todos, amigos e inimigos, por vencer tal batalha psicológica e virtual, real e cotidiana, em que os adversários apelam para todas as estratégias disponíveis e todos artifícios possíveis, tendo em vista um objetivo único e comum a todos: a vitória. Desde então, entram em duelo constante e em luta permanente onde os contrários ditam as regras de conduta e as contradições reinantes na rede e no dia a dia da sociedade imprimem as normas da consciência de cada um e suas experiências uns com os outros. Tal abordagem mútua e iniciativa recíproca proporciona a todos um nível de combate até mesmo violento e agressivo, demonstrando o conflito entre o bem e o mal, onde conteúdos, programas e atividades se contrariam e mantêm adversidades a todo instante. Todavia, o melhor lutador é aquele que sabe usar de malandragem e esperteza, além da sensibilidade de perceber as falhas dos inimigos e as fraquezas dos adversários, e igualmente do conhecimento necessário e da cultura imprescindível, aliados de visões da realidade e da sociedade diversas e adversas, o que reflete pontos de vista em choque duradouro, e interpretações da vida e da existência bem diferentes umas das outras. Por isso, nessa Guerra Psicológica, os mundos são inimigos e os campos do jogo travado antagônicos, revelando que cada qual deve explorar as faltas dos outros, manipular e controlar a partida, impondo seu ritmo de jornada e dominando aos poucos os acessos e contatos, relacionamentos e atitudes de seus adversos. Tal movimento dialético é a jogada dos Deuses para vencer essa caminhada de contrários que termina com a vitória de um ou de outro. Todos querem ganhar. Todavia, vence o maior e o melhor. O maior jogador e o melhor batalhador. Combate de vencidos e perdidos, créditos e débitos, ganhos e perdas. Os prejuizos de uns estão lado a lado com a alegria de outros. A Tristeza para alguns e a felicidade para os demais. É um Guerra de competidores interessados em derrubar as barreiras que impedem a sua vitória. É a vitória da luta.
28. Um fluxo de tendências indefinidas
Os Guerreiros, nessa guerra de interesses diferentes e intencionalidades contrárias, parecem perdidos ou confusos diante da exploração alheia, da manipulação de consciências e monopólio de pessoas e grupos, visando o abarcamento cada vez maior dos conteúdos, pontos de vista e contatos daqueles que são submetidos aos caprichos e arbitrariedades dos Deuses, Senhores da Internet, Advogados do bem e do mal, Doutores da paz e da violência, interventores de corpos e mentes, que subjugam suas vítimas e controlam seus relacionamentos e comportamentos, sempre com o intuito de acumular soldados para seu exército virtual e real, serventes de suas ideologias e partidos, escravos da hegemonia de alguns e soberania de outros, muitas vezes sem saber para quem trabalham ou a quem servem nesse mundo de convergências e divergências, concórdias e discórdias, todos lutando por algum ideal, seja de acordo com a bondade de alguns ou a maldade de outros mais. Indefinidos, os jogadores, guerreiros e lutadores fazem suas apostas, definem seus artifícios e determinam suas estratégias de vitória, vencendo quem souber aproveitar as oportunidades de apropriação de uns em relação aos outros. Indefinida, a guerra prossegue, os duelos se travam, os choques se manifestam. Ganham os mais espertos.
29. Um complexo de possibilidades indeterminadas
O alcance dessa luta aparentemente interminável mostra que as alternativas são indefinidas e as oportunidades de vitória indeterminadas, as possibilidades de se conseguir espaço para os artifícios de guerra, as estratégias de combate e as controvérsias da batalha estão postas de tal maneira que a primeira iniciativa de ataque pressupõe uma resposta à altura, uma atitude de defesa em que os contrários se chocam e os antagonismos mantêm um duelo permanente de conteúdos e programas, pontos de vista diferentes e visões diversas da realidade, o que demonstra claramente que as boas e grandes idéias têm mais chance de vitória, uma guerra ideológica e psicológica onde ganham os melhores perfis de malandragem, os maiores graus de cultura e conhecimento, os observadores de plantão e os mais sensíveis aos erros e falhas dos adversários. As previsões de vitória estão indefinidas e o sucesso de cada Deus e Senhor é indeterminado, tendo em vista as inúmeras possibilidades de se conseguir derrubar os inimigos e impor suas ações de liberdade construtoras de felicidade ou não para quem é guerreiro e faz o jogo da guerra. Nesse processo de luta real, virtual e cotidiana todos se esforçam por vencer e ganhar todas as tendências de vitória. Os mais fortes ideologicamente e os mais poderosos psicologicamente são os verdadeiros vencedores. Sim, vencem a força das idéias e o poder dos pontos de vista mais ricos em conteúdo. O resto é consequência.
30. A Opção pela Liberdade
É fato que nessa batalha de virtualidades onde as idéias vão na frente e o corpo vai atrás todos façam a opção pela liberdade na construção de conteúdos e programas online ou ao contrário quando outros trabalham com a destruição da boa consciência das pessoas e seu mundo de contatos e fenômenos ideológicos e psicológicos, o que caracteriza esse combate de imagens e textos que se chocam, de vozes e sons que se travam e brigam por conquistar o melhor tempo e o maior espaço possibilitador de um maior número de adeptos e seguidores, constituidores de seus exércitos e grupos de apoio, comunidades a serviço de interesses alheios e das intencionalidades boas ou más desses Senhores da Guerra, tornando esclarecedor como o equilíbrio de alguns luta contra os transtornos de outros, e o bom-senso duela contra os distúrbios mentais e físicos e emocionais de outros tantos. Mas a tensão prossegue, as apreensões se elevam, os ânimos se exaltam, as preocupações ocupam ambos os lados, as estratégias de cada qual se impõem com firmeza e autoridade, os artifícios opostos chegam a creditar ou debitar ganhos e perdas, vitórias e derrotas, atingindo então o ápice das controvérsias empreendidas, de tal forma que quem vacila nessa hora pode perder a guerra por completo. Todavia, o processo guerreiro continua e se dinamizará até que o vencedor passe a ditar as regras de conduta do vencido, impor suas normas de trabalho e vida, criar raizes onde a vitória pareça estar consolidada, bem estabelecida, estabilizada, segura e tranquila. É a vitória das melhores estratégias de ação e combate. As idéias são o instrumento de vitória e a ferramenta capaz de derrotar inimigos e adversários. É a batalha das idéias.
31. O Risco das Alternativas presentes
Parece que nessa luta de interesses diferentes e contrários e de intencionalidades diversas e adversas o perigo ronda nossas cabeças e o risco de sofrermos alguma intervenção do adversário talvez seja a inquietação mais real na Internet ou mesmo no interior da realidade cotidiana. Estamos sim sob o efeito do risco de levarmos alguma pedra no caminho, ou cairmos em alguma dificuldade em nossas relações interpessoais, ou entrarmos em sério conflito com o inimigo, ou até arranjarmos algum problema com nossos próprios colegas e amigos devido a essa tensão na rede e na vida real, onde a dialética é perturbadora, os choques são alarmantes e inquietantes, os duelos se travam em um jogo de batalhas construidoras e destruidoras, sobrando então para quem está a beira da estrada, interferindo ou não nesse processo de guerra virtual em que os Deuses de plantão tentam explorar todas as falhas do rival até conseguir controlar seu universo de conteúdos e pontos de vista e dominar toda a sua teia de contatos e relações públicas e privadas. Nesse movimento de alteridades e dualidades as maiores vítimas são aqueles que se alienam do combate e se omitem na disputa por um lugar ao sol nessa jornada de desejos que se enfrentam e de anseios que sonham por derrubar uns aos outros. Firmes em suas ideologias os Senhores da Guerra prosseguem avançando uns contra os outros. A Força dos mais fracos parece querer encarar o poder dos mais fortes. Em consequência, muitos que são alheios ou neutros diante dessas controvérsias eletrônicas conseguem enriquecer-se com as experiências produtoras de matérias interessantes em termos de estratégia política de ataque e defesa, artifícios de malandragem ideológica e psicológica, esforços por gerar conteúdos específicos de combate ou ainda empenhos recíprocos geradores de trabalhos e empregos para todos aparentemente não envolvidos. No final, todos se vêem comprometidos com essas batalha de virtualidades onde a realidade é a dialética de princípios e o antagonismo de valores diferenciados, mas que produzem ou a queda ou a vitória de uns e de outros. Os Deuses só querem guerra. Nada mais que isso. É a filosofia deles.
32. O Transtorno das Sociedades visadas
Devido ao interesse obscuro dos Deuses e a sua intencionalidade velada e quase não descoberta, as comunidades que sofrem os efeitos de sua invasão de seus ambientes reais e virtuais e de seus contextos humanos e cotidianos parecem transtornadas em sua essência e carregada de distúrbios em suas aparências perante os outros e a si mesmas. Ocorre então que a sociedade em que vivem se transforma para melhor ou pior em consequência dessas interferências alheias em seu mundo político e social, econômico e cultural. Por isso, a tendência é que alguns grupos avancem em qualidade de vida e riqueza de conteúdo e outros se encaminhem para a decadência moral e espiritual. Nesse jogo de posições diferentes e contrárias e pontos de vista diversos e adversos muitos adoecem ideologica e psicologicamente e alguns se libertam de suas cadeias patológicas e de suas prisões bloqueadoras de seu progresso na vida social e comum de todos os cidadãos, principalmente aqueles e aquelas que estão conectados via internet, intervindo pois nesse processo de libertação de consciências ou de escravidão de mentes e espíritos, corpos e almas. Tal movimento de crescimento ou de abaixamento que determina essa Guerra dos Deuses define propriamente o comportamento de uns e de outros ora apoiando as virtudes do bem ora assumindo as vicissitudes do mal. Essa a política de ação que envolve essa batalha virtual onde as pessoas se chocam para ganhar ou perder dependendo das estratégias de combate inerentes e dos artifícios internos e externos que a vitória do bem ou do mal pode alcançar. Nessa luta de contrários, o equilíbrio tende a vencer e o bom-senso é a maior das vitórias e a melhor garantia dos créditos alcançados. O Jogo prossegue. Talvez seja uma Guerra sem fim.
33. O Distúrbio das Racionalidades
Constata-se que nesse choque de interesses e duelo de intencionalidades ocorre que as mentes menos avisadas e mais fracas tendem a se corromper ou adoecer psicologicamente ou mergulhar em distúrbios que podem afetar a continuidade de sua participação nesse jogo de realidades antagônicas, suprimidas que são de suas consciências e racionalidades, transtornadas em suas idéias, valores e princípios, tornando-se presas dos adversários, que então as subjugam e escravizam segundo suas ideologias de controle mental e emocional e domínio de suas ações teóricas e práticas. Acontece assim o monopólio dos mais saudáveis sobre os mais debilitados, a manipulação de uns sobre os outros, explorando cada qual os erros dos inimigos, suas faltas, desacertos e incertezas, o que causa de um lado a dependência psicossocial em favor de uns ou de outros, o aprisionamento de seus conteúdos, contatos e pontos de vista, em função do abarcamento de pessoas vítimas do Senhorio dos Deuses que as submetem aos seus caprichos e arbitrariedades diversas, refletindo também a capacidade, a liderança e a potencialidade de alguns sobre os demais. Nessa guerra psicológica e ideológica os grandes tendem a superar os pequenos mais pela força das idéias do que seu poder de apropriação subjetiva e objetiva. Os Deuses anseiam por luta, e cada um quer vencer essa batalha real e virtual. Os Deuses estão loucos.
34. Oportunidades de aqui e agora
O Mundo da Internet é feito de tendências variadas, de oportunidades diversas e de possibilidades múltiplas, o que torna a Guerra dos Deuses um campo bastante fértil de batalhas intensas e imensas que se chocam entre si, ora advogando a causa do bem ora defendendo a cultura do mal, construindo pois via rede e no cotidiano uma mentalidade nova e diferente da comum de todos os dias, identificada com a interatividade de conteúdos e programas e compartilhamento de interesses, pontos de vista e visões da realidade parecidas e antagônicas, mostrando a todos que também esse combate psicológico e social, ideológico e espiritual transforma a vida das pessoas e as faz mergulhar em um universo onde as oportunidades podem ser bem aproveitadas, as alternativas são fecundas e a profundidade da luta oferece aos internautas e a toda a sociedade uma via de felicidade ainda que estejamos em um jogo aberto de conflitos definidos e de controvérsias determinadas, fato esse gerador de uma outra atmosfera de vida e trabalho, de empenhos e atividades, causando então em todos expectativas por uma sociedade melhor ou pior, positiva ou negativa, otimista ou pessimista, dependendo das intencionalidades que duelam nessa situação de guerra virtual e real e cotidiana. Sim, os Deus em guerra nos possibilitam paradoxalmente oportunidades de negócios, de afazeres polivalentes e de ações multifuncionais. A Guerra desses Senhores nos abrem grandes oportunidades de vida e trabalho. São os frutos de uma guerra aparentemente sem sentido algum. Parece mesmo que quase todos saem ganhando com essas contradições de idéias, de consciências e de racionalidades decididas pela vitória. Com efeito, a vida se abre. Os opostos geram uma nova energia de vida. Sim, a dialética move a história.
35. Que Deus nos ajude
Nesse conflito de idéias, duelo de valores e choque de princípios diversos e adversos, diferentes e contrários, onde os pontos de vista combatem ora em favor do bem ora em benefício do mal, contamos com a ajuda de Deus, sua intervenção no destino dos internautas e sua interferência na sorte das pessoas envolvidas nessa Guerra de Senhores, de instituições e ONGs em batalha ideológica e espiritual, de líderes e partidos em luta entre si, todos apostando na vitória, e utilizando estratégias, armadilhas e artifícios com a intenção boa ou má de conquistar rebanhos, adquirir sociedades e apropriar-se de grupos e indivíduos que possam trabalhar em seus exércitos, campos de ideologia e partido, a serviço de ideais de exploração de cabeças, controle de mentes e domínio de corpos e espíritos, todos subjugados aos seus interesses de monopólio de consciências, agora empregados de patrões de grandes pensamentos de subjugação de inteligências e funcionários de chefes manipuladores dos destinos de povos e gentes, aparentemente inocentes, prisioneiras de suas arbitrariedades e escravos de suas intencionalidades para a paz ou a violência de visões de mundo e de sociedade desejosas de abarcar uns aos outros relativa ou absolutamente. Mas a Guerra prossegue. Que Deus anseie por interferir em seus resultados dando ganhos aos bons e créditos aos melhores. Acredito na positividade, na vitória de quem é bom e faz o bem. Creio em quem faz da vida uma construção, e não uma destruição dos fundamentos da existência.
36. O Bem vencerá
É importante compreendermos nessa Guerra Virtual, de conflitos ideológicos e psicológicos, de duelos nas idéias abraçadas, nos valores perseguidos e nos princípios carregados com alma e coração, quem na verdade dita as regras do jogo, quem comanda a partida real e cotidiana, quem define as situações vividas e as circunstâncias experimentadas, quem determina a ordem dos acontecimentos, faz a batalha ter uma direção certa e o combate um destino esperado por quase todos, ou seja, urge perceber que o bem com certeza vencerá o mal, a paz entre as pessoas ganhará da violência de alguns e da agressividade de outros, o equilíbrio e o bom-senso superarão transtornos e distúrbios, e o otimismo de quem constrói a vida certamente ultrapassará o negativismo e o pessimismo talvez da maioria. Sim, a bondade dará de goleada na maldade. O Sorriso transcenderá a tristeza e as lágrimas. A Alegria será a casa de quem optou pelas coisas boas da vida, viveu em tranquilidade com sua consciência e teve a calma da alma e em repouso o seu corpo e o seu espírito. É a luta dos Deuses, mas também a disputa que consagrará o Prêmio de Deus àqueles e àquelas que fizeram da vida um serviço à vida, mergulharam na cultura do bem e nadaram sempre em direção ao Oceano do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, suplantando no caminho os traumas dos doentes mentais e as frustrações dos Senhores derrotados. Deus vencerá.
37. A Paz ganhará
A Esperança que impera em todos e cada um dos que acompanham e participam da Guerra dos Deuses é que ao final a paz reine, vença o equilíbrio das pessoas envolvidas, o bom-senso seja a marca registrada da vitória, o otimismo supere seus contrários, a tranquilidade una as mentes e os corações, a calma mergulhe nas almas e nos espíritos engajados nessa luta real e virtual, o repouso desça ao fundo do corpo físico trazendo-lhe segurança de vida, estabilidade nos ambientes vividos, constância e responsabilidade nos princípios e valores assumidos, o respeito prevaleça no comportamento interpessoal, interativo e compartilhado, o direito supere a hipocrisia, a justiça ganhe dos injustos e maus, e a transparência das virtudes e das boas atividades transcenda o abismo da loucura e ultrapasse o fundo mais fundo do poço em que possa se encontrar a sociedade nesses instantes de decisão dos destinos da humanidade. Que vença o maior e o melhor.
Poderes Paralelos em luta
O Monopólio das Consciências
O Controle da Internet
1. Conflito de interesses diferentes e contrários
Internautas bem ou mal intencionados, que, através da rede, estabelecem uma luta entre si com o objetivo de dominar cabeças e controlar consciências, apropriar-se de vidas alheias, aprisioná-las em seus mundos virtuais de interesses aberrantes que vão desde a escravidão de seus conteúdos e pontos de vista digitais até a manipulação de suas mentes, corpos e espíritos, tentando assim abarcar o maior número de pessoas, seduzi-las para seus programas de exploração de inteligências voltadas para as suas intencionalidades desejosas de poder e monopólio, o que significa que esses Deuses da Razão e Senhores de Idéias procuram, enfim, construir um megarebanho de gente dependente de suas ordens, subjugadas aos seus caprichos e absorvidas por seus arbítrios em nome de uma mentira vestida de verdade, de um bem envolto pelo mal, de uma paz carregada de violência, de uma virtude viciosa, onde se anseia por destruir pontos de vista e visões de mundo diferentes e contrárias em troca de se tornar mercadoria ou propriedade de um pequeno grupo de doutores da internet, controladores dos ambientes eletrônicos e desse contexto de cybercultura em que mentalidades diversas se fazem vítimas da loucura de alguns, escravos de seus transtornos psicológicos e de seus distúrbios ideológicos, para ao final se transformarem em castelos dourados de empresários dessa teia de sites, blogs e emails, redes sociais e conteúdos de relacionamento, gerando pois o império do mal ou o reino do bem, de acordo com o universo de intenções em jogo, no qual batalham os agentes do bem e da paz contra os especialistas em dependência patológica e escravidão alheia, vencendo logo quem tiver mais força de idéias, mais malandragem no negócio e fizer o maior número de cabeças se voltarem para os seus interesses de dominação tanto para o bem quanto para o mal.
É a Guerra dos Deuses Cibernéticos.
Através da internet, busca-se o domínio de pessoas, grupos e indivíduos, e o controle de povos e sociedades.
Nessa batalha virtual, vencerá quem for mais esperto, fazer do bem o seu negócio e da bondade e da paz a sua estratégia de vitória.
O Bem vencerá.
2. O Jogo das Intencionalidades
Para o bem ou para o mal, os Senhores da Guerra, que por diversas vezes se vestem de Chefes de Estado, Comandantes de Comunidades online, Gestores Financeiros, Agentes Políticos e Econômicos, Gerentes de ONGs, Administradores de Empresas, da Indústria e do Comércio, Agências de Inteligência e Investigação, Sociedades Secretas, Instituições Religiosas, Presidentes da República e Governadores de Nações, Prefeitos de Povos, Líderes Estudantis e Comunitários, e outras Gerências Sociais, Culturais e Ambientais, intencionam abarcar gentes, grupos e indivíduos, reuni-los em seus sites, blogs e emails, inseri-los em suas redes sociais e sites de relacionamento, como o Twitter, o Orkut, o Facebook, o MySpyce, invadir e apropriar-se de seus contatos e conteúdos e programas virtuais, dirigir as suas atividades cotidianas, conduzir as suas ações, sentimentos e idéias, definir os seus comportamentos sociais, determinar as suas atitudes junto a amigos, parentes e familiares, ameaçam as suas famílias e empregos, aprisionar as suas consciências e escravizar as suas opiniões e pontos de vista, segundo os seus interesses de controle de mentalidades e culturas, e de acordo com o seu domínio de sociedades inteiras, locais, regionais e globais, resultando assim em uma rede de dominação eletrônica, onde as pessoas se tornam dependem das interpretações alheias, sujeitos aos arbítrios desses Deuses do Tempo, subjugados pois ao seu mundo de partidos e ideologias que passam então a lhes impor as suas regras de conduta, os valores morais e os seus princípios éticos, as suas normas ideológicas e psicológicas, incluindo-os em um universo sem liberdade, impossível de ser feliz, de sintomas doentios e atividades patológicas, como que encarnando em si mesmos a moléstia da escravidão interdependente e a enfermidade múltipla e polivalente, responsável por transformá-los em mercadorias da internet, propriedades de outros, utensílios humanos a serviço da exploração de humanos, da pedofilia e da pornografia, do homossexualismo e do tráfico de drogas, ambientes obscuros corruptores de menores e adolescentes, homens e mulheres aparentemente inocentes, gerando deste modo seu contexto de escravidão humana em que não se tem direitos nem voz e vez. Eis então criado via rede o campo das prisões ideológicas e a área das dependências psicológicas. Um lugar de sujeição contra o qual reagem a Política daqueles e daqueles que defendem o bem e a bondade e advogam as causas do amor e da paz. Está portanto aqui e agora instalada virtualmente a Guerra dos Deuses cujo destino será a vida ou a morte, dependendo dos vencedores desta batalha de idéias.
3. CyberBullyng – A Violência na Rede
A Virtualização da Violência é uma realidade atual, consequência desse quadro negro de intenções transformadas em agressões, aberrações e alienações, o que reflete o estado real da Guerra dos Deuses do Tempo e Senhores da História, que via rede internet aprisionam pessoas e suas consciências e experiências cotidianas, escravizam as suas idéias, sentimentos e atitudes, exploram as atividades dentro e fora dessa teia virtual de imensas possibilidades em que esses indivíduos possuem matérias e conteúdos eletrônicos, ferramentas digitais de mudança do meio em que vivem e instrumentos virtualizadores de suas existências no mundo social, político e econômico em que se encontram aqui e agora, fazendo de seus ambientes de vida e trabalho, saúde e educação, canais de manipulação da realidade alheia, portas abertas para o monopólio de suas ações e efeitos positivos ou negativos em seus contextos culturais, realidade essa que revela a caixa preta que representa o interior de tais Internautas, Senhores da Razão Humana, Proprietários da Natureza e Donos do Universo, Deuses do Espaço Virtual, concretizando entre nós a Batalha de Valores que se contradizem e o Combate de Princípios que se antagonizam, em nome do bem que defendem ou do mal que advogam simultaneamente, caracterizando essa Luta Cibernética como a nova e diferente Cultura da Internet, visto que essa mentalidade e prática violentas vem assumindo vidas e pessoas, contagiando crianças, jovens e adolescentes, comprometendo adultos e idosos, contaminando a rede, e tornando-a objeto de interdependência de agressividades onde alguns jogam para escravizar e outros em nome da liberdade se utilizam das armas do bem e das forças da paz para defender a vida e o amor, as coisas boas que a realidade tem, fazendo do poder da bondade a chave da sua vitória, a janela virtual para a sua felicidade. Entre nós logo a liberdade de fazer o bem e defender a paz contra a tentativa de muitos de espalhar via rede a escravidão das consciências, o abarcamento de seu mundo interno e o intercâmbio de domínio mútuo estabelecido por ambas as partes, os Agentes da Bondade e os Gestores da Maldade. Nessa Guerra Virtual de Idéias adversas, ganha essa jornada de lutas e contradições aqueles homens ou aquelas mulheres que se superam a si mesmos, transcendem os seus preconceitos morais e superstições míticas e místicas, e ultrapassam os limites de sua natureza e as fronteiras de sua racionalidade, a serviço do universo de propriedades alheias que construiram até aqui. Agora, neste momento, o Combate prossegue, creditando à Cultura do Bem os favores de saúde e bem-estar para os internautas em jogo, e debitando à Mentalidade de Violência os prejuizos reais e virtuais de desvios de caráter, transtornos de personalidade e distúrbios de comportamento. Que os internautas agora acordem para essa realidade de dores mentais e físicas, psicológicas e morais, espirituais e ideológicas! Que a blindagem de suas vidas pessoais e existências coletivas seja uma marca virtual a partir deste instante! Eis um alerta para todos.
4. Serão os Deuses Internautas ?
A Internet, como Realidade Virtual e Ambiente de Interatividade de pessoas e grupos e compartilhamento de seus conteúdos em forma de blogs e redes sociais, Canal de Comunicação interpessoal e intersubjetivo, Rede de encontro amoroso ou de trabalho, familiar ou de amizade, Teia comum a todos os que acessam seus emails e portais, contatos e relações eletrônicas, Espaço de interseção biunívoca entre comunidades multilaterais e polivalentes, Lugar de convergência de pontos de vista e de diferentes interpretações da vida e de visões da realidade tradicionais ou renovadoras do cotidiano, também pode ser usada para fins aberrantes onde poderes políticos e econômicos e suas ideologias de comando de sujeitos e suas atitudes e atividades tentam construir um mundo fechado de relacionamentos corrompidos e de comportamentos obscuros, alienados do bem que devem fazer e da paz que precisam viver, o que na verdade é um contra-senso em termos de alternativas de desenvolvimento pois esses Senhores Internautas, manipuladores de consciências e exploradores de racionalidades e corações inocentes, estão gerando a partir darede internet um universo do qual são proprietários eternos e absolutos, com o qual subordinam indivíduos e sociedades de acordo com seus interesses confusos e intencionalidades complicadas, subjugam grupos e comunidades e sujeitam aos seus caprichos e arbítrios, pontos de vista e ideologias, todos e cada um daqueles e daquelas em condições de serem pescados e arrebatados por suas investidas e estratégias de controle e dominação, produzindo então nesse contexto de conteúdos e programas digitais uma verdadeira Indústria de Escravidão ou uma autêntica Fábrica de Prisões Psicológicas em que as mentes e razões de definidas comunidades e suas inteligências e racionalidades são determinadas em sua origem, meio e fim, porque a serviço do senhorio desses Deuses Internautas, construtores da Guerra do Medo e da Aflição, do Pânico e do Desespero, e por conseguinte destruidores da vida humana e suas alternativas de saúde e bem-estar, e suas tendências de bem e de paz, amor e vida, e suas possibilidades de fraternidade e solidariedade, ordem e justiça, direito e respeito, liberdade e responsabilidade, otimismo e felicidade, verdade e transparência, alegria e bom-senso, equilíbrio e contentamento. Portanto, é através da Internet para depois invadir outros meios de propaganda, difusão e comunicação social, que esses Deuses do Mundo de cada dia e de toda noite aspiram por abarcar e apropriar-se do universo interior e exterior de muitos cidadãos e cidadãs deste Planeta Computadorizado, então transformados em escravos de seus pontos de vista, manipulados por suas opiniões e visões de sociedade, aprisionados em suas idéias e valores, princípios e consciências, normas de vida e regras de conduta, inseridos assim em seu campo de concentração de pessoas humanas submetidas aos seus partidos de exploração e ideologiasde dominação e controle de mentalidades e culturas. É fundo, fecundo e profundo esse universo internético em que internautas duelam e se chocam para não ser dependentes uns dos outros, escravos entre si, sujeitados reciprocamente aos seus próprios fluxos imaginários e seus complexos de loucura e demência. Salve-se quem puder! Entre nós, a luta pela vida e a liberdade. Quando alguns procuram exercer controle sobre outros, estes buscam alucinadamente se livrar de suas estratégias de domínio de suas idéias e apropriação de suas atividades, pensamentos, atitudes e sentimentos. Somente um milagre divino pode verdadeiramente nos libertar de tamanha loucura revestida de servos e senhores, donos e escravos, poderes que dominam e forças que lutam por não perder a liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Nessa Guerra Virtual, sobrevivem justamente os que desejam a liberdade. Lutam por ela. Fazem dela uma ponte para terem voz e vez na sociedade a que pertencem. Que nos salvem a liberdade! Que nos libertem o desejo de ser livre e feliz!
5. Alienação – A Fuga da Realidade
Uma das estratégias utilizadas por esses Deuses Virtuais para exercer controle sobre pessoas e dominar sua vida cotidiana é tentar aliená-las da realidade do dia a dia, fazê-las fugir de si mesmas, ignorar os meios de comunicação social e suas mídias eletrônicas como o rádio e a televisão, a internet e o telefone celular, rejeitar notícias e reportagens sobre o mundo inteiro, não poder ouvir uma música ou visualizar um vídeo ou um filme de cinema, enfim, escondê-las de seu contexto social e político, econômico e cultural, e inseri-las em seu próprio ambiente de desvios mentais e aberrações de comportamento, inclui-las em um processo imaginário de produção de idéias que nada têm a ver com seu meio de vida e trabalho, e deste modo aprisioná-las em seu mundo de opressão e escravidão, deprimindo-as pois, envolvendo-as em seus anseios de dominação, abarcando de vez todas as suas possibilidades de liberdade e bloqueando todas as suas alternativas de reaver a sua família e o seu emprego, as suas atividades sociais, os seus conteúdos virtuais, o seu universo de realidades interpessoais, construtoras de boas amizades e ótimas relações com parentes, amigos e familiares, colegas de trabalho e companheiros de caminhada, parceiras de cama e demais paqueras ew namoradas do dia e da noite. Desta forma, o campo de relacionamentos e interatividades destes internautas engolidos pelos desejos alienantes desses Senhores de Idéias e Proprietários de Consciências, Donos de Cabeças e Agentes de controle mental e emocional da vida alheia, vêem-se desaparecidos de seu momento histórico e de sua realidade de aqui e agora, assumem um instante irreal e irracional na existênciadessas pessoas, grupos e indivíduos, que então passam a ser dependentes de seus interesses de monopólio de suas atividades e atitudes, manipulados que são em seus pontos de vista e seu caráter, tendo seu eu e personalidade própria descaracterizados, obscurecidos pelo quadsro negro de intencionalidades boas ou más desses sujeitos, reis da internet e advogados ou do mal que produzem ou do bem que pretendem realizar. Criam-se portanto via rede as condições indispensáveis para ser um dependente patológico, presos a ideologias que lhe são adversas e escravos psicologicamente das idéias, valores e princípios dos outros. Eis então um mundo de prisões doentias, alienantes e aberrantes, que ignora as boas coisas que a vida tem e seu ambiente de saúde individual e bem-estar coletivo. Assim, o Reino da Escravidão instalou-se entre nós. É o universo das dependências virtuais. Salve-se quem tiver condições para isso!
6. Aberração – O Desvio do Comportamento
Parece que nesse conflito de sentimentos antagônicos, de pontos de vista dialéticos, de atitudes adversas e de atividades contraditórias, há algo que reflete o estado mental e emocional dos internautas, aparentemente transtornados em seus pensamentos e ações, com distúrbios reveladores da irracionalidade de seus atos e da irrealidade de suas experiências ainda que convivendo diariamente com a sociedade em que se encontram, nela alimentando seus trabalhos e relacionamentos, todavia de uma forma que mostra a ignorância do bom-senso racional e a ausência de sensatez e equilíbrio nas relações sociais, nas disputas políticas, ideológicas e partidárias, no engajamento cultural e ambiental, nas dificuldades financeiras e nos comportamentos tido como normais por seus familiares e colegas de trabalho, por seus amigos de rua e companheiros de caminhada no tempo e lugar em que vivem atualmente. Pois bem. É precisamente essa loucura de convergências em comum e discórdias separadoras a chave para entender como os Gestores da Internet e seus conteúdos e programas virtuais têm alguma coisade anormal e antinatural, o que demonstra entre eles um quadro azul de patologias imaginárias, de práticas doentias, como que nos dizendo que nessa Guerra de Idéias críticas, diferentes e contrárias umas às outras existe uma moléstia própria de quem perdeu o juizo dacabeça e se atira em um mundo de sintomas enfermos, caracterizando o modo carente e doente das relações interpessoas e interdepentes por esses grupos e indivíduos controladores de consciências e administradores do patrimônio alheio, proprietários de suas vidas e da vida dos outros, causando na rede um sentimento de repulsa e rechace da parte de quem defende a vida e a cultura do amor e do bem, de quem exerga a existência com os olhos da liberdade, da bondade dos relacionamentos, da amizade entre comunidades, da saúde e bem-estar que devem permanecer no convívio entre sociedades diferentes mesmo que adversas nas suas matérias de conhecimento, ética e espiritualidade. Será que os Deuses estão doentes ? Será que a moléstia da alienação e a enfermidade da aberração tomaram conta da internet ? Teremos que adoecer também, ou evitar esse contexto negro de moléstia perniciosa, que significa na verdade tornar-se escravo das opiniões alheias e viver preso em uma rua sem saída onde as alternativas de soltura não existem, as possibilidades de liberdade se ignoram e as tentativas de cura, salvação e libertação parecem fechadas por tal cultura de perversão e corrupção e obscurecidas por essamentalidade de violência e agressividade que atravessam tal Teia Virtual, onde as pessoas se encontram controladas em seus atos e atividades, bloqueadas em suas mentes e inteligências, barradas em suas opções de vida e trabalho, e atropeladas por esses Senhores Covardes e Injustos que anseiam por nos escravizar e apropriar-se total ou parcialmente de nossas realidades humanas e naturais, originando uma dependência patológica que nunca se viu igual entre nós e eles, via internet. É uma Guerra doente.
7. O Domínio de Cabeças
Fazer a cabeça uns dos outros e tentar assim dominar a internet, eis a Guerra Psicológica, responsável pelo conflito de idéias e pontos de vista diversos, pela manipulação de racionalidades e consciências em função de seus próprios interesses e intencionalidades, pela exploração das inteligências alheias que então se transformam em dependências patológicas de outros internautas, Proprietários de Cabeças e Donos de corpos e mentes, definidores das visões de realidade e sociedade que cada subordinado deve ter e determinadores de suas opiniões e manifestações comportamentais, de suas interpretações sociais e políticas, dirigentes do destino de pessoas e interventores da vida alheia. Em tal processo de controle de internautas e domínio de grupos e indivíduos que acessam a rece, ocorrem ao mesmo tempo mudança de atitudes, transformações de pensamentos e metamorfoses existenciais, quando pois muitos se convertem às ideologias reinantes e dominantes via Teia Virtual. Sim, de fato, nessa caminhada de prisão de mentalidades e subordinação de culturas, algumas teorias predominam, outras se submetem, a minoria impera e a grande maioria se vê dependente de poucos Senhores Digitais e seu universo de controle mental, físico e espiritual. Nessa batalha psicossocial, mentes se escravizam e razões governam outras cabeças, a serviço ou do Poder das Trevas e sua rede de maldades, corrupções e obscuridades, ou das Forças do Bem e da Paz e suas consequências de bondade e amizade nas relações conduzidas, nas práticas consumadas e nas experiências produzidas. Com efeito, estamos em uma Guerra de idéias que duelam e se chocam, onde os vencedores serão sempre os mais espertos e malandros, os produtores de dependências, os articuladores da dominação e os protagonistas que em nome dos Deuses Virtuais causam os créditos de um comportamento ou violento ou pacífico, todavia com a certeza de que a Bondade dos relacionamentos e atitudes superará os seus adversários, ultrapassará os limites da agressividade e transcenderá as fronteiras da cultura da morte e do mal e a mentalidade que ainda possa ignorar a realidade de Deus e sua natureza de coisas boas e de paz nas consciências. Ganharão os bons.
8. A Política do Medo
Nessa batalha virtual de interesses diversos que insiste hoje na internet, uma das estratégias de obtenção de controle de mentes e corpos e domínio de consciências e pessoas é o uso de ferramentas inibidoras de conteúdos digitais, ameaçadoras de sites e redes sociais, amedrontadoras de internautas, coibidoras da liberdade de ação e pensamento, o que revela a intencionalidade desses Senhores da Guerra Ideológica e Psicológica de, através do medo e da aflição, do pânico e do desespero, das ameaças de morte e suborno, dos investimentos na cultura corruptora de identidades e cadastros eletrônicos, do bloqueio do caráter e das relações e contatos de indivíduos e grupos, do interrompimento do acesso de comunidades online às suas atividades, conteúdos e programas na rede, e impedimento de reflexões e manifestações de pontos de vista e posicionamentos éticos e culturais, apropriar-se do maior número de sociedades virtuais e seus componentes e sujeitos até atingir a realidade cotidiana, a partir de que os seus instrumentos de dominação terão mais tempo e espaço para subjugarem personalidades e membros comunitários, e aqueles homens e mulheres que então se tornaram dependentes patológicos de suas estruturas de monopólio de racionalidades e sentimentos aparentemente inocentes, aprisionando-os total ou parcialmente em sua teia virtual de mentalidades escravas e sujeitadas aos seus arbítrios e caprichos mais obscuros, fechados ao público, dos quais somente eles, os Deuses desse Combate de Idéias, Princípios e Valores diferentes e contrários têm a possibilidade de adquirir controle e domínio. É a Política do Medo. Canal de prisões ideológicas e Portal de escravidões psicológicas. Aqui, o mundo é dos Agentes do Mal, contra o qual reagem as Forças da Bondade e do Bem e os Poderes da Paz e da Concórdia. Sim, a luta virtual prossegue. Sem definições seguras. Sem determinismos estáveis. Reina então via rede a insegurança de um ambiente em conflito, que põe medo em alguns e encoraja outros a defender a liberdade de expressão, de pensamento e de comportamento, caminho para a verdadeira felicidade.
9. Prisão de Idéias
Em tal intervalo onde se processa essa Guerra de Idéias observa-se o interesse de todos os Deuses Virtuais em usar a tática da prisão de conteúdos, identidades e manifestações da personalidade e do caráter dos internautas então subjugados aos seus programas de intencionalidades escravizadoras de consciências e pontos de vista contrários ou não aos seus planos de dominação da rede e seus efeitos na vida cotidiana da sociedade agora visada e subordinada às suas arbitrariedades controladoras de seus tempos digitais e de seus espaços eletrônicos até atingir total ou parcialmente as comunidades e populações que caem em sua teia de domínio de cabeças e controle de culturas diferentes e mentalidades dependentes umas das outras. Eis pois a estratégia utilizada por esses Senhores de Inteligências dominadas, Donos de racionalidades aparentemente inocentes e Proprietários da vida alheia e seus atos e contatos sociais e interpessoais até que abarquem finalmente toda a estrutura da internet e suas consequências no mundo do dia a dia dos homens e das mulheres desta realidade cotidiana, que se deixam atrair por suas investidas poderosas e apropriadoras de seus lugares na existência de cada dia e de toda noite, inclusive as madrugadas passadas no computador via rede. Estabelece-se então virtualmente ou não a Guerra Psicológica em que alguns internautas manipulam a realidade de outros, onde pequenos grupos controlam as razões, ações e sentimentos de inúmeros indivíduos, o que consolida assim a exploração de mentes em função das intenções mais obscuras, mais alienantes e mais aberrantes. Aprisionar portanto idéias e experiências alheias, eis a tática da escravidão ideológica e da submissão psicológica de ideais diversos, opiniões variadas e visões de mundo e sociedade capazes de servir aos interesses de monopólio virtual desses Doutores da Ciência do abarcamento de pontos de vista importantes ou interessantes aos seus desejos de subserviência subjetiva e objetiva. A Guerra dos Deuses por conseguinte é uma Batalha Psicológica e social que escapa inclusive o campo da internet e invade a realidade cotidiana de todos nós.
10. Ideologias em choque
Realmente, assistimos a um verdadeiro combate de ideologias diferentes e contrárias em choque entre si, manifestando cada qual o seu desejo de abarcar via rede todo o universo dos internautas que caem em sua Teia Virtual de controle de consciências e domínio de cabeças e seus programas e conteúdos, suas identidades digitais e contatos, seu mundo de representações mentais, seu campo de símbolos e imagens, toda a sua estrutura online a serviço de interesses que vão desde a prisão ideológica e psicológica de pessoas, grupos e indivíduos e suas ações na internet, até o contexto das redes sociais e sites de relacionamento incluindo o Twitter, o Orkut, o MySpace e o Facebook, além de emais e blogs de empresas ou de particulares, o que demonstra a intencionalidade desses Senhores da Guerra de construir um imenso arsenal militar de ambientes virtuais como instrumentos de dominação de populações inteiras e ferramentas de exploração de gentes, manipulação de seus cotidianos, a fim de monopolizar todo o sistema cybercultural e chegar assim à apropriação de todas as comunidades e sociedades virtualmente constituidas, invadindo outrossim a sua realidade de cada dia e de toda noite. Sendo assim, a Guerra dos Deuses vem se espalhando pela internet e começa a ganhar as ruas e adjacências da vida cotidiana de todos nós. Em tal Guerra Virtual sobrevivem os mais espertos e malandros, já que poderosos todos são. Que as Forças do Bem e da Bondade, que defendem a vida e a liberdade dos humanos, igualmente se aproveitem dessa possibilidade a garantir a vitória dos mais bem dotados, mais inteligentes e melhor preparados para não perder: o uso da malandragem. Que os malandros do Bem saibam disso.
11. O Duelo dos Partidos
Essa Guerra de Idéias, de cunho sobretudo cibernético, de posições contraditórias, de atividades divergentes e de atitudes discordantes, acontece mais na linha imaginária do que propriamente na realidade dos fatos cotidianos, o que na verdade é consequência dessa batalha psicológica onde uns fazem a cabeça dos outros, apropriam-se de programas e conteúdos alheios, aprisionam-se mutuamente e mantém laços recíprocos de escravidão, que atingem o corpo, a mente e o espírito de internautas ou não, todos subjugados aos interesses dos mais fortes e submetidos aos arbítrios dos mais poderosos. Em tal campo dialético de críticas destrutivas, de opiniões em choque, de ações que se ignoram e de atividades que se contrariam, sobrevivem sobremaneira os Senhores Combatentes, que articulam suas estratégias em função de uma cultura de bondade e concórdia e de uma mentalidade sem violência ou agressividade, levando à derrota aqueles e aquelas que abraçam experiências patológicas em que suas práticas se caracterizam por transtornos mentais e físicos, e distúrbios materiais e espirituais. É óbvio que nessa luta de adversidades e nesse duelo de Gigantes, vencem os mais espertos e malandros, tendo em vista que todos nessa briga ideológica são onipotentes, interferem na realidade e intervêm no destino das pessoas, manipulam as suas consciências, exploram seus contatos e monopolizam seu mundo de relações polivalentes e multilaterais, gerando assim um intercâmbio de forças que se dominam e de poderes que se controlam, ora ganhando as posturas do mal ora vencendo as atividades do bem e da paz. Então, se produz uma guerra sem fim, e o Todo-Poderoso nesse processo de contradições mentais, que se sairá melhor nessa luta de antagonismos separadores, será Aquele que fizer de sua vida certamente um projeto de construção via rede de uma sociedade mais justa e fraterna, mais pacífica e solidária, mais ordeira e transparente, mais saudável e agradável, mais livre e responsável, mais direita e de respeito, mais autêntica e verdadeira, no compromisso com o bem que deve sempre fazer e com a paz que sempre deve abraçar. Vitoriosos, os bons Doutores Internéticos continuarão produzindo ilimitadamente um universo humano e natural em que a qualidade de vida seja sustentável por muito tempo e a riqueza de seu bem-estar se torne duradoura por vários anos, séculos e milênios sem fronteiras de tempo e lugar. Eis o mundo de valores positivos e de princípios otimistas que todos aguardamos, capaz de nos orientar bem no bom caminho da vida. A Vida é eterna.
12. A Escravidão dos corpos e das mentes
O Culto ao Imaginário e seus efeitos na vida cotidiana de internautas e pessoas, grupos e indivíduos, sujeitados aos caprichos dos Deuses, submetidos aos arbítrios desses Senhores de consciências e subordinados aos seus pontos de vista abarcadores de seus contatos, programas e conteúdos de conhecimento, faz com que a Guerra Psicológica dite as regras de conduta de suas vítimas, manipule seus dados e informações mais importantes e interessantes, explore seu mundo de representações mentais, definindo em seu contexto social o seu comportamento e a sua experiência com outras comunidades, novas amizades construidas e diferentes relações geradas nesse intercâmbio de domínios e controles que uns exercem sobre os outros. Em tal processo de escravidão alheia, são monopolizadas as cabeças, as intenções e as práticas desses prisioneiros virtuais e reais, que a partir de então passam a depender da inteligência dos outros, determinadores de suas ações na realidade e de suas atitudesna virtualidade, criando assim um universo patológico de relacionamentos onde as mentes se vêem transtornadas e os corpos carregados de distúrbios orgânicos e fisiológicos, reflexo das relações de dependência com seus Administradores de Idéias e Gestores de suas ideologias, culturase mentalidades. Deste modo, caminha via rede o combate entre o real e o imaginário, o bem e o mal, a paz e a violência, e nesse intervalo de movimentos críticos e dialéticos pode se observar a potencialidade do campo imaginário objetivando fazer suas dependências virtuais, reais e psicológicas, dentro de um contexto em que os mandatários são a loucurada imaginação, a irrealidade das idéias e a irracionalidade dos fenômenos de uma consciência parcial ou totalmente alienada da realidade. Com efeito, essa batalha de origem imaginária e de consequências reais e virtuais, atinge o cotidiano dos homens e mulheres, então propriedades de outros, dependentes de cabeças diversas e sofrendo os efeitos de uma manipulação doentia de suas vidas reais e seus ambientes de família e trabalho, de rua e contatos, de relações interdependentes e intercâmbios sociais, culturais e ambientais, além é óbvio dos contextos políticos e econômicos de suas vítimas, escravas de suas ideologias e aprisionadas por suas intencionalidades bem ou mal conduzidas, orientadas de modo positivo ou negativo. Surgem pois nesse clima de controles mentais e domínios imaginários um outro mundo de experiências, de sentimentos controversos e de pensamentos antagônicos, onde o contexto é o da loucura das idéias subordinadas umas às outras, o fluxo criador de imaginações doentias e o complexo de vidas submetidas às arbitrariedades de pessoas que muitas vezes ninguém conhece, todavia que existem em qualquer ponto da realidade seja ela real ou imaginário, virtual ou cotidiana. O Mundo é dos Poderosos.
13. A Batalha dos Espíritos
Nestes instantes, acontece uma Guerra via internet: a Guerra dos Deuses Virtuais, a Batalha dos Espíritos eletronicamente conectados que tentam apropriar-se de pessoas e seus conteúdos e contatos e assim expandir por meio da rede o seu domínio de consciências e controle de mentes e espíritos, a fim de constituir virtualmente o seu Império de Idéias e Imagens, aprisionador de sujeitos inocentes e escravizador de indivíduos, grupos e comunidades que se deixam levar por seus arbítrios sem respeito algum e por seus caprichos irresponsáveis, para isso se utilizando sobretudo de mecanismos e realidades imaginárias, a partir das quais intervêm na vida das sociedades visadas e interferem em seu ritmo de existência, definindo pois suas metas e objetivos de trabalho e comportamento e determinando seu destino no contexto cotidiano de seus ambientes de família e emprego, de faculdade e de rua, de relações com outros e interatividades alheias, sempre buscando captar seus projetos e ideologias em nome de seu Reino de Prisões Eletrônicas e Escravidões Virtuais, o seu modo de manipular essa gente alienada de seu convívio social e desviada de suas ações sensatas e equilibradas, qualificando assim – esse poder de controlar as pessoas – um quadro patológico de atitudes aberrantes e experiências alienantes de sua própria realidade. Deste modo, criam as condições de sujeição e dominação, conduzindo essa gente internáutica inclusive à loucura da consciência e à enfermidades psicológicas muito graves. Vence o mais forte e o mais poderoso nas idéias e nas práticas de subordinação uns aos outros. É a Guerra de Poderosos, de gente onipotente, dominadoras de vidas, que duelam com outros que advogam a cultura do bem e uma mentalidade de paz. Aqui, o bem e o mal travam um terrível combate. É a batalha da Bondade contra a Maldade. Eu escolhi o Partido do Bem e da Bondade. Defendo a vida e as experiências do amor. Sou do Bem.
14. Almas em combate
Por meio da internet e outros ambientes sociais ou mesmo contextos bastante familiares a nós, acontece essa disputa de cabeças, conquista de espaços, duelo de partidos opostos, divergência de opiniões e interesses e discordância de conteúdos, situações e intencionalidades, mostrando a todos essa Guerra de contrários onde os mais fortes e poderosos tendem a levar vantagem, todavia a cultura da paz e a mentalidade do bem e da bondade parecem resistir bravamente às suas investidas diabólicas, defendendo a vida e as relações boas de amor e amizade, e os laços de generosidade, fraternidade e solidariedade que ainda existem entre as pessoas de respeito e de direito, responsáveis por seus atos e comprometidas com um mundo mais justo e pacífico em que todos e cada um se sintam cidadãos e cidadãs de um universo cujo Rei é o Senhor e cujo Fundamento é Deus. Nesse processo de batalhas incansáveis e de combates intermináveis e de lutas inesgotáveis, vencerá como disse certamente a Bondade das pessoas que têm fé na Raiz dos seres e Princípio das coisas, para isso se utilizando das ferramentas da verdade e dos instrumentos da justiça, advogando portanto deste modo a liberdade das pessoas, fonte da felicidade cotidiana, base de uma sociedade onde a qualidade de vida e dignidade humana estão acima dos preconceitos de uns e das superstições de outros. Em tal dialética de forças e de poderes que não concordam entre si, convergem para o bem os homens e mulheres de boa vontade, os cidadãos de transparência elevada que põem nas leis do amor e da vida as suas garantias de vitória certos de que ao final ganharão a partida, em nome é claro da Bondade de um Deus, Criador, Autor da Vida, que só nos enche de alegria com seus favores, créditos e benefícios sem fim. Podemos perder aqui ou ali, porém o mais importante é vencer a guerra.
15. A Luta dos Senhores
É notável observar os elementos integrantes dessa guerra virtual identificados com os Donos de redes sociais e sites de relacionamento, Blogueiros em geral, Empresas de Informática, Líderes Estudantis, Gestores do Comércio e da Indústria, Internautas Plurais, Administradores de conteúdo online, Políticos Nacionais e Internacionais, Empresários e Juizes e Desembargadores, Comerciantes e Industriais, Profissionais liberais, Formadores de opinião, Engenheiros e Advogados, Médicos e Professores, Proprietários de mercadorias e Agentes de serviços diversos, Interventores de grupos e comunidades, Investidores financeiros e Articuladores culturais, ONGs e Associações de Moradores, Sindicatos de trabalhadores, Consórcios de automóveis e Imobiliários, Bancos públicos e privados, Governos de Estado e Municípios, Capitais Estrangeiros e Empresas Multinacionais, enfim, Gestores de Comunidades variadas, que se interessam por acumular pessoal e seus contatos e conteúdos de saber e relacionamento, tendo em vista abarcar grande quantidade de indivíduos a serviço de seus interesses de exploração e manipulação de consciências e experiências alheias, o que constitui as condições indispensáveis para a montagem de um Exército Virtual com repercussões na realidade cotidiana, tornando possível um universo eletrônico, real e atual de pessoas escravas de suas ideologias e prisioneiras de seus ideais de monopólio de vidas e cabeças, formando pois deste modo um mundo inteiro de propriedades humanas alienadas de suas realidades e identidades pessoais e coletivas. Esses, os Senhores da Guerra, do bem contra o mal, cujas intenções vão acima do poder imaginário de conceber tal teia digital de prisões humanas, já que pretendem desta maneira controlar vidas e seus contatos e dominar pessoas e seus acessos e relações com outros. Assim por conseguinte vai crescendo sobretudo via rede internet esses edifícios do bem e do mal, onde os primeiros defendem a vida e sua cultura de bem e de bondade enquanto os demais visam a destruição das mentes e dos espíritos e sua mentalidade alicerçada ainda pelas correntes do amor e da paz. Vem desenvolvendo-se paulatinamente esse combate dos Senhores da Guerra, a Guerra da paz contra a violência, da vida contra a morte, do bem contra o mal.
16. Manipulação de conteúdos
O Monopólio da Internet e de outros meios de comunicação social, de redes sociais e de sites de relacionamento, como o Linkedin, o Orkut, o Twitter, o Facebook e o MySpace, assim como Emails e Blogs, é um desejo ansioso de quem tem poder na rede, força de manipulação de idéias e pensamentos, potencial para controlar mentes e dominar corpos e almas, aprisionar consciências e escravizar espíritos vacilantes, que não percebem muitas vezes que estão sendo virtualmente monitorados, investigados por quem sonha alto com a exploração de conteúdos online, e busca tornar propriedade sua as idéias, valores e conhecimentos alheios, transformando seu campo de energias dominadoras em um arsenal de guerra cujas armas e ferramentas de dominação são quase sempre o poder das idéias, a hegemonia de forças que causam dependência patológica, a supremacia de racionalidades que subjugam os menos avisados e os mais fracos no mundo digital, fazendo assim seu universo de controles eletrônicos um instrumento de abarcamento de pessoas, prisão de indivíduos aparentemente inocentes e escravidão de grupos e comunidades cujo interesse aponta para o seu domínio em termos de instrumentalização de suas inteligências, controle de suas matérias e princípios de saber e de sentimentos multilaterais e polivalentes, à procura pois de um modo de definição das estruturas dos outros, com o objetivo claro de torná-los objetos de domínio e seres escravos do poder de suas ideologias, culturas e mentalidades, que submetem essas sociedades aos caprichos de seus interesses e às intencionalidades de suas forças de subjugamento eletrônico, digital e virtual. Desta forma, vem acontecendo via rede internet a batalha desses Senhores da Guerra, os Deuses Virtuais, capazes de exercer domínio sobre tudo e todos, caso se dê bobeira e se vacile diante de seu alto nível de poder ideológico interessado em monopolizar matérias e conteúdos alheios tendo em vista construir seu campo de forças exploradoras e seu exército de intelectuais e mãos de obra a serviço de seus anseios bélicos, nacionais e internacionais.
17. Exploração de Pontos de Vista
A Força das Ideologias e o Poder dos Símbolos e das Idéias tornam os pontos de vista tipicamente fortes e poderosos, capazes de fazer a cabeça uns dos outros, dominar as mentes e controlar as consciências de modo a transferir para seus subjugados toda a sua matéria de exploração alheia, todo o seu conteúdo de apropriação de vidas inocentes e todo o seu repertório político e cultural, desenvolvido com o intuito de garantir os interesses das classes dominantes, aqueles Senhores da Razão e Deuses da Inteligência, que superam os contrários e as adversidades de seus inimigos e adversários, alcançando com seu universo de abarcamento de pessoas, grupos e indivíduos, todo o campo fértil de produtos, programas e discursos online, toda a área sujeita aos seus anseios e intencionalidades, responsáveis por sua conquista de territórios estranhos, tomando para si regiões virtuais carregadas de conteúdos ricos de conhecimento e saber informático e internético. Com isso, esses partidos e ideologias de poder e controle de vidas alheias, disseminam via rede o seu mundo monopolizador de outros mundos, então submetidos aos interesses dos mais fortes e poderosos em termos de idéias, símbolos e valores, normas eletrônicas e princípios digitais, transformando essa teia de possibilidades e tendências que é a Internet em um campo de disputas e conflitos divergentes e discordantes, onde vencerá o mais capaz em se tratando de força ideológica e poder de malandragem, ficando para trás os mais tímidos e fracos, sem coragem para enfrentar a onipotência de sociedades online e comunidades virtuais cuja intenção é exercer completo domínio sobre os conteúdos, programas, matérias, discursos e pontos de vista eletronicamente considerados, e que conseguem controlar o universo alheio cheio de vida e carregado de viabilidades virtuais. Deste modo, os Deuses desta Guerra Eletrônica conseguem avançar se apropriando do campo de outras vidas escravas de suas potencialidades e prisioneiras da força de suas culturas virtuais, de suas ideologias causadoras de dependência e de suas mentalidades tiranas, absolutistas e autoritárias quando então produzem a cadeia de virtualidades eletrônicas, um mundo onde os grandes submetem os pequenos, e os gigantes colocam na prisão da rede os que aparentemente se comportam com pureza de vida e inocência existencial e espiritual. É o jogo dos poderes virtuais em que as forças ideológicas e seus grupos partidários controlam as possibilidades alheias e as tendências que alguns têm de viver tranquilamente sem que se observe que alguém monitora seus passos, investiga seus atos e se apropria de sua riqueza em forma de símbolos, idéias e imagens. Trata-se de uma interdependência doentia e patológica.
18. Não somos ilhas – Dependemos uns dos outros
A Hegemonia de classes e grupos, de comunidades e associações, de entidades e instituições, de organizações e empresas, umas sobre as outras, como o caso do Twitter e do Facebook, revela uma dependência muitas vezes patológica em que os mais fortes dominam os mais fracos, os grandes submetem os pequenos, e os mais poderosos controlam a vida e o conteúdo de pessoas e indivíduos quase sempre inocentes, sem más intencionalidades ou de interesses que não visam a exploração de sites, blogs e emails, e sim cooperar positivamente para a grandeza da internet, a riqueza de produtos e serviços online, e a excelência de uma vida virtual cuja interatividade e compartilhamento de conteúdos, matérias e programas contribuam efetivamente para o bem-comum de toda a rede e o bem-estar de todos os internautas. De fato, não somos ilhas. Todavia, devemos ter cuidado com a dependência que temos uns em relação aos outros que pode se tornar doentia e causa de violência e agressividade nessa teia de produções interculturais e interconhecimentos criativos e que tão necessários para o nosso crescimento material e espiritual, físico e mental. Tal interdependência deve ser saudável e agradável a todos os integrantes desse espaço comum de virtualidades enriquecedoras de nossas vivências sociais e de nossas existências espirituais. Tal progresso virtual nos fará bem, e fará com que caminhemos para a frente e para o alto, evoluindo com as comunidades virtuais aparentemente dependentes umas das outras. Esse o desenvolvimento virtual que esperamos. Sem guerras nem deuses. Sem violência.
19. O Bem contra o Mal
Nesse campo de batalha de interesses diferentes e contrários que é a Internet acontece a guerra psicológica, o choque de idéias, o conflito de pontos de vista, o combate de conteúdos e programas a serviço de boas ou más intencionalidades, revelando-nos o alcance da luta entre os Deuses Virtuais e Reais, todos buscando alargar seus exércitos de pessoas e dilatar suas forças de arrebanhamento e seus poderes de monopólio de consciências, manipulação de visões da realidade, exploração das interpretações pessoais e interpessoais tendo em vista a construção de um universo de possibilidades que certamente resultará na apropriação de indivíduos, grupos e comunidades online e offline, o que representa a consolidação da política de apropriação de gentes, domínio de sociedades e controle relativo ou absoluto de suas potencialidades cotidianas, seu mundo de interesses e seu campo de privacidades agora não tão exclusivas assim. Deste modo, via rede vão se gerando propriedades alheias, de acordo com os interesses de quem delas usufrui a fim de construir o seu gigantesco território de dominações, a partir de que se adquirirão lucros financeiros e créditos sociais, benefícios políticos e favores culturais, um mundo de tendências positivas ou negativas, otimistas ou pessimistas, de acordo com a teia de boas ou más intenções em jogo, o jogo de intencionalidades aprisionadoras de pessoas e que fazem de escravos toda a vida social de complexos locais, regionais e globais dessa humanidade aparentemente inocente, submetida aos caprichos dos Deuses e seus arbitrios ideológicos e psicológicos. A Guerra de Idéias prossegue.
20. Uma Teia de Interdependências
A Convergência de conteúdos e a discordância de pontos de vista parece ser uma característica fundamental para se entender essa guerra cibernética, essa batalha de idéias e psicologias diferentes e contrárias, o que reflete na verdade o mundo de interesses interdependentes via rede onde alguns subordinam os outros, tentando apropriar-se da vida alheia, controlar suas mentes e seus corpos e dominar suas consciências e experiências na rua, na família e no trabalho. Desde então, os Deuses Virtuais constroem essa realidade de combate psicológico em que idéias e intencionalidades chocam-se umas com as outras com o objetivo dos mais fortes e poderosos abarcarem os mais fracos e debilitados, gerando assim uma teia de prisões quando partidos e ideologias passam a monopolizar culturas e mentalidades submetidas aos seus arbítrios e caprichos, desejos de exploração e anseios de manipulação de pessoas e comunidades, sujeitadas aos interesses dominantes. Nesse intervalo de vida e morte, acontecem as lutas virtuais que atingem o cotidiano das sociedades e a conjuntura local, regional e global de toda a humanidade. Nesse combate de idéias e batalha psicológica, levam a melhor os que conseguem fazer a cabeça dos outros, apropriar-se de seu mundo real e virtual, pessoal e social, e produzir então seu enorme exército de subordinados, comunidades a serviço de interesses alheios, sujeitos envolvidos por essa rede de domínio de consciências com a qual subordinam as mais diversas sociedades de conhecimento, de entretenimento e de culturas em geral, o que torna seu repertório de propriedades cada vez maior, agigantando-se dentro e fora da rede mundial de computadores até chegar à intimidade e privacidade de indivíduos e grupos sujeitados a esses monopólios físicos e mentais, emocionais e espirituais. Aqui quem manda não é o dinheiro, mas o poder das idéias.
21. A Guerra só está começando
O Jogo dos interesses reais e virtuais já se iniciou. No campo de batalha espiritual, física e mental, as diversidades e adversidades culturais, políticas e sociais, se chocam, travam o duelo em um gramado de inúmeras tendências e possibilidades, em um contexto de vida ou morte, em um ambiente onde o equilíbrio luta contra os transtornos emocionais e o bom-senso combate os distúrbios psicológicos de quem intenciona bem ou mal apropriar-se de conteúdo alheio, subjugar consciências aparentemente inocentes, controlar grupos e indivíduos online, e dominar comunidades virtuais, redes sociais e sites de relacionamento. Partidos diferentes e contrários e suas ideologias de exploração, monopólio de pessoas e manipulação das mentes e pontos de vista de outros, já começam a partida definindo suas defesas e ataques, suas jogadas ensaiadas e suas táticas de submissão de inteligências, apropriação da vida alheia e subjugação de suas cabeças e contatos em favor de seu abarcamento cotidiano, em nome do senhorio dos Deuses Virtuais, que anseiam por arrebanhar multidões, definir o destino de sociedades e alargar e ampliar por todo o mundo eletrônico seu exército de monopolização de gentes, povos e nações, grupos e comunidades submetidas às suas boas ou más intencionalidades, interesses que se possível apelam para a violência e a agressividade se o negócio é ganhar adeptos e seguidores, escravizar indivíduos e aprisionar grupos e sociedades eletronicamente constituidas com efeitos na vida da realidade cotidiana. Os times já estão em campo. A Guerra transcorre com perdas e ganhos de ambos os lados. Créditos e débitos se alternam, e enquanto uns vencem com a violência de suas ideologias, culturas e mentalidades, outros se levantam após as quedas para contraatacar novamente, e tentar ganhar o conflito de idéias e duelo psicológico, salvando-se quem for inteligente e malandro, e não se deixar envolver pelo mecanismo intencionalmnente bom ou mal por parte dos adversários desse jogo de virtualidades e inimigos de partidos contrários e ideais diferentes. Nesse jogo psicológico, as boas idéias tendem a vencer as ideologias dominantes, em nome do bem que defendem, da bondade de suas ações e da paz que advogam via rede internet. A Guerra está no ar. Enquando isso, o povo e suas torcidas organizadas ou não acompanham o jogo da guerra, determinando ao mesmo tempo seus apoios e descréditos, comprometendo-se com o bem ou o mal colocados em campo. O Jogo da Guerra se agrava e se torna crítico a cada instante e a todo momento.
22. Vencerá o mais Malandro
Diz o ditado popular que “Malandro é quem quer ser feliz. Vence quem faz a cabeça”. É verdade. Nessa Guerra Virtual e real ganha o mais esperto, quem faz da malandragem sua tática de defesa e ataque, quem faz a cabeça do outro usando como estratégia de vitória sua ideologia carregada de interesses de dominação e exploração, sua cultura de manipulação das consciências, sua mentalidade enraizada em valores do bem ou do mal e em princípios positivos e otimistas ou negativos e pessimistas, desde que suas boas ou más intenções garantam a supremacia de sua psicologia envolvedora de partidos e comunidades, grupos e indivíduos submetidos aos caprichos dos Deuses e suas arbitrariedades seguidoras de seus interesses de controle físico e mental, social e cotidiano de populações inteiras a serviço de seu domínio integral ou parcial das sociedades online e offline. Ao fazer a cabeça alheia se consegue concretizar o jogo do abarcamento de pessoas, que mais tarde se inserirão no exército de dominação dos Senhores da Virtualidade, os Proprietários de Comunidades e os Donos da política de servidão, prisão e escravidão de uns e de outros. Por outro lado, existe o campo do bem e da virtude onde internautas e seus contatos e grupos de apoio e comunidades eletrônicas, sites de relacionamento, mídias digitais e redes sociais, trabalham visando o bem de todos e cada um, a construção de um ambiente de otimismo e positivismo em seu entorno, quando então se procura a paz social e ambiental, a bondade das pessoas, a saúde virtual e o bem-estar real e cotidiano das sociedades envolvidas. Nessa luta entre o bem e o mal, certamente vencerá quem melhor souber fazer a cabeça de cada um. Sim, malandro é quem quer ser feliz.
23. A Dialética das Interpretações
Nesse convívio de opostos onde as interpretações são dialéticas, diferentes e contrárias, as ideologias se chocam, os partidos entram em conflito permanente, as culturas diversas se tornam adversas e as mentalidades discordantes divergem radicalmente pois o bem, de um lado, e o mal, por outra área, não se entendem, não dialogam, não mantêm contratos entre si, jamais estabelecem harmonia e vivem constantemente não sintonizados um com o outro. Seus gestores seguem regras contrárias e princípios opostos, razão do duelo da bondade de conteúdos contra a maldade de programas, o que reflete a raiz do cotidiano, o ambiente divergente e o contexto discordante que homens e mulheres se dispõem a viver e conviver uns com os outros. É uma dialética existencial, que na rede revela visões de mundo e de sociedade variadas, distantes, longe de um consenso de idéias e conhecimentos ricos em conteúdo virtual. É a guerra psicológica. O Combate de sentimentos e corações alterados que travam a batalha internética em que vence os mais espertos e malandros, quem faz a cabeça do outro, quem possui maior qualidade de vida e excelência de virtudes, a partir do momento em que se constata que o bem é superior ao mal. Eis uma luta sem tréguas, sem perdas e ganhos, sem créditos e débitos, visto que é a lei da vida dentro dessa teia de virtualidades contraditórias, apontando ora a vitória de um ou de outro. Nesse cenário de guerra eletrônica, real e cotidiana as pessoas interpretam suas ações e emoções, e dão a vida em nome do domínio bom ou mal sobre o outro e os outros. Todos querem se controlar e controlar a realidade alheia. Eu escolhi o bem. Deus é a minha vitória.
24. Visões diversas da realidade
O Detalhe interessante dessa Guerra entre os Deuses da Realidade e da Virtualidade é que eles têm interpretações diferentes e até contrárias sobre a vida, visões diversas e adversas sobre a mesma realidade cotidiana, um modo de olhar a existência segundo o ponto de vista de cada qual, o que certamente gera conflitos entre si, discórdias entre suas ideologias e partidos, divergências entre seus valores e princípios defendidos por cada um. Assim, o combate se torna intenso e extenso, quando todos advogam suas próprias causas e com isso conseguem muitos adeptos e seguidores, construindo então um gigantesco exército de pessoas, grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, onde esses seguram suas bandeiras próprias, defendem suas idéias, conhecimentos e sentimentos, abraçam com firmeza a força de suas mentalidades e o poder de suas culturas enraizadas em normas de vida e trabalho consistentes, fortes e enérgicas. É a luta das idéias e suas ideologias dialéticas entre si. Nessa batalha ideológica e psicológica, vencem os que possuem mais fundamentação teórica e mais consolidação das experiências vividas dentro e fora da rede internet, junto ao povo, objeto de disputa por todos os Senhores desse Combate Espiritual. Em nome de suas ideologias e práticas de vida, entram em choque, duelam entre si, se criticam uns aos outros, fazem o jogo dialético de interesses discordantes e intencionalidades divergentes, uma relação de contradições que briga por conquistar tempo e espaço no interior das gentes e massas populares. Nessa hora de briga entre o bem e o mal, seus discípulos e alunos abraçam seus Deuses próprios e suas características ou de equilíbrio e bom-senso ou de violência e agressividade. Acredito na força do bem e no poder da paz ainda que os contextos sejam contrários e os ambientes adversos. Deus é mais do que o Diabo.
25. Abarcar o maior número de pessoas
O Jogo da Guerra está no ar. No campo de batalha real e virtual, os Deuses lutam tentando vencer a disputa por quem leva o maior número de pessoas para o seu exército poderoso cuja força são as idéias boas ou más, a psicologia utilizada, os princípios abraçados e os valores assumidos, fundamentos do combate virtual onde as estratégias devem buscar a vitória ou do bem ou do mal. Nesse processo de brigas e duelos em prol do maior arrebanhamento de multidões e populações, comunidades e sociedades, grupos e indivíduos, as culturas de cada qual superam-se para ganhar a partida, as mentalidades diferentes e até contrárias ultrapassam seus próprios limites psicológicos e mentais, as ideologias transcendem seus próprios obstáculos e seus partidos tentam ignorar as barreiras de uma realidade de dificuldades, conflitante e problemática. Eis o movimento crítico e dialético onde os Senhores da Guerra virtual e psicológica e ideológica apelam para redes sociais e sites de relacionamento tais como o Twitter, o Linkedin, o Orkut, o MySpace e o Faceboock, além de blogs e emails, ONGs do cotidiano, instituições sociais e líderes comunitários, chefes de hierarquias e diretores de empresas, gerentes de bancos e governadores de Estado, todos envolvidos na busca por construir o monopólio da internet e ao mesmo tempo destruir os programas e conteúdos, idéias e ideais de seus opositores, inimigos e adversários. É um jogo de vida ou morte. Os Deuses e seu universo de controle das mentes e domínio das consciências procura assim manipular as pessoas engajadas, explorar seus contatos e pontos de vista, abarcar suas relações e comportamentos e gerenciar suas cabeças, seus modos de se relacionar e agir, o que representa seu poder de se apropriar da vida alheia e lhe impor seus caprichos, arbítrios e ideologias, em nome da vitória ou do bem ou do mal. Todos querem vencer.
26. A Paz contra a Agressividade
O que propriamente caracteriza essa Guerra dos Deuses é que de um lado estão as forças do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, do direito e do respeito, da liberdade e da responsabilidade, e por outro lado os poderes do mal e da maldade, da violência e da agressividade, dos maus interesses e das más intencionalidades, das atividades que visam desorientar os internautas, desviá-los de seus princípios e pontos de vista, valores e contatos, ambos os lados procurando abarcar o maior número de pessoas, grupos e comunidades, em uma tentativa de formação e consolidação de seus exércitos de batalha virtual, real, psicológica e espiritual, e constituição crescente de seus mundos de ideologias e partidos, servidores dos Senhores desse combate sem tréguas onde o bem e a paz defendem a vida e sua cultura de bondade e otimismo e sua mentalidade de paz e não violência, e do campo oposto as teorias e práticas de uma filosofia agressiva, aberrante e desvirtuadora de indivíduos, controladora de suas mentes e que anseia por exercer completo ou relativo domínio sobre seus conteúdos e programas de saber e conhecimento, de sentimento e experiência na vida cotidiana. Nesse duelo diverso e adverso, crítico e dialético, a realidade positiva enfrenta os ambientes negativos e os contextos pessimistas de uma corrente ideológica bastante transtornada, com até distúrbios psicológicos, frutos de uma imaginação doentia e suas práticas patológicas. Portanto, se de uma área o equilíbrio e o bom-senso das pessoas parecem predominar, no ponto contrário a insensatez e o desequilíbrio mental e emocional, físico e espiritual, também prevalecem, daí o confronto entre duas realidades distintas e antagônicas, uma violenta e agressiva e a outra pacífica e de bem com a vida e com todos. É a Guerra dos líderes e de suas comunidades reais e virtuais. Nesse choque de diferenças e contrários, tende a vencer o bem e a paz, o equilíbrio e o otimismo, o bom-senso e a vida positiva.
27. Todos desejam ganhar
O Processo crítico e dialético que envolve essa Guerra de Idéias, de princípios diferentes e valores contrários, mostra a ânsia presente e insistente em todos, amigos e inimigos, por vencer tal batalha psicológica e virtual, real e cotidiana, em que os adversários apelam para todas as estratégias disponíveis e todos artifícios possíveis, tendo em vista um objetivo único e comum a todos: a vitória. Desde então, entram em duelo constante e em luta permanente onde os contrários ditam as regras de conduta e as contradições reinantes na rede e no dia a dia da sociedade imprimem as normas da consciência de cada um e suas experiências uns com os outros. Tal abordagem mútua e iniciativa recíproca proporciona a todos um nível de combate até mesmo violento e agressivo, demonstrando o conflito entre o bem e o mal, onde conteúdos, programas e atividades se contrariam e mantêm adversidades a todo instante. Todavia, o melhor lutador é aquele que sabe usar de malandragem e esperteza, além da sensibilidade de perceber as falhas dos inimigos e as fraquezas dos adversários, e igualmente do conhecimento necessário e da cultura imprescindível, aliados de visões da realidade e da sociedade diversas e adversas, o que reflete pontos de vista em choque duradouro, e interpretações da vida e da existência bem diferentes umas das outras. Por isso, nessa Guerra Psicológica, os mundos são inimigos e os campos do jogo travado antagônicos, revelando que cada qual deve explorar as faltas dos outros, manipular e controlar a partida, impondo seu ritmo de jornada e dominando aos poucos os acessos e contatos, relacionamentos e atitudes de seus adversos. Tal movimento dialético é a jogada dos Deuses para vencer essa caminhada de contrários que termina com a vitória de um ou de outro. Todos querem ganhar. Todavia, vence o maior e o melhor. O maior jogador e o melhor batalhador. Combate de vencidos e perdidos, créditos e débitos, ganhos e perdas. Os prejuizos de uns estão lado a lado com a alegria de outros. A Tristeza para alguns e a felicidade para os demais. É um Guerra de competidores interessados em derrubar as barreiras que impedem a sua vitória. É a vitória da luta.
28. Um fluxo de tendências indefinidas
Os Guerreiros, nessa guerra de interesses diferentes e intencionalidades contrárias, parecem perdidos ou confusos diante da exploração alheia, da manipulação de consciências e monopólio de pessoas e grupos, visando o abarcamento cada vez maior dos conteúdos, pontos de vista e contatos daqueles que são submetidos aos caprichos e arbitrariedades dos Deuses, Senhores da Internet, Advogados do bem e do mal, Doutores da paz e da violência, interventores de corpos e mentes, que subjugam suas vítimas e controlam seus relacionamentos e comportamentos, sempre com o intuito de acumular soldados para seu exército virtual e real, serventes de suas ideologias e partidos, escravos da hegemonia de alguns e soberania de outros, muitas vezes sem saber para quem trabalham ou a quem servem nesse mundo de convergências e divergências, concórdias e discórdias, todos lutando por algum ideal, seja de acordo com a bondade de alguns ou a maldade de outros mais. Indefinidos, os jogadores, guerreiros e lutadores fazem suas apostas, definem seus artifícios e determinam suas estratégias de vitória, vencendo quem souber aproveitar as oportunidades de apropriação de uns em relação aos outros. Indefinida, a guerra prossegue, os duelos se travam, os choques se manifestam. Ganham os mais espertos.
29. Um complexo de possibilidades indeterminadas
O alcance dessa luta aparentemente interminável mostra que as alternativas são indefinidas e as oportunidades de vitória indeterminadas, as possibilidades de se conseguir espaço para os artifícios de guerra, as estratégias de combate e as controvérsias da batalha estão postas de tal maneira que a primeira iniciativa de ataque pressupõe uma resposta à altura, uma atitude de defesa em que os contrários se chocam e os antagonismos mantêm um duelo permanente de conteúdos e programas, pontos de vista diferentes e visões diversas da realidade, o que demonstra claramente que as boas e grandes idéias têm mais chance de vitória, uma guerra ideológica e psicológica onde ganham os melhores perfis de malandragem, os maiores graus de cultura e conhecimento, os observadores de plantão e os mais sensíveis aos erros e falhas dos adversários. As previsões de vitória estão indefinidas e o sucesso de cada Deus e Senhor é indeterminado, tendo em vista as inúmeras possibilidades de se conseguir derrubar os inimigos e impor suas ações de liberdade construtoras de felicidade ou não para quem é guerreiro e faz o jogo da guerra. Nesse processo de luta real, virtual e cotidiana todos se esforçam por vencer e ganhar todas as tendências de vitória. Os mais fortes ideologicamente e os mais poderosos psicologicamente são os verdadeiros vencedores. Sim, vencem a força das idéias e o poder dos pontos de vista mais ricos em conteúdo. O resto é consequência.
30. A Opção pela Liberdade
É fato que nessa batalha de virtualidades onde as idéias vão na frente e o corpo vai atrás todos façam a opção pela liberdade na construção de conteúdos e programas online ou ao contrário quando outros trabalham com a destruição da boa consciência das pessoas e seu mundo de contatos e fenômenos ideológicos e psicológicos, o que caracteriza esse combate de imagens e textos que se chocam, de vozes e sons que se travam e brigam por conquistar o melhor tempo e o maior espaço possibilitador de um maior número de adeptos e seguidores, constituidores de seus exércitos e grupos de apoio, comunidades a serviço de interesses alheios e das intencionalidades boas ou más desses Senhores da Guerra, tornando esclarecedor como o equilíbrio de alguns luta contra os transtornos de outros, e o bom-senso duela contra os distúrbios mentais e físicos e emocionais de outros tantos. Mas a tensão prossegue, as apreensões se elevam, os ânimos se exaltam, as preocupações ocupam ambos os lados, as estratégias de cada qual se impõem com firmeza e autoridade, os artifícios opostos chegam a creditar ou debitar ganhos e perdas, vitórias e derrotas, atingindo então o ápice das controvérsias empreendidas, de tal forma que quem vacila nessa hora pode perder a guerra por completo. Todavia, o processo guerreiro continua e se dinamizará até que o vencedor passe a ditar as regras de conduta do vencido, impor suas normas de trabalho e vida, criar raizes onde a vitória pareça estar consolidada, bem estabelecida, estabilizada, segura e tranquila. É a vitória das melhores estratégias de ação e combate. As idéias são o instrumento de vitória e a ferramenta capaz de derrotar inimigos e adversários. É a batalha das idéias.
31. O Risco das Alternativas presentes
Parece que nessa luta de interesses diferentes e contrários e de intencionalidades diversas e adversas o perigo ronda nossas cabeças e o risco de sofrermos alguma intervenção do adversário talvez seja a inquietação mais real na Internet ou mesmo no interior da realidade cotidiana. Estamos sim sob o efeito do risco de levarmos alguma pedra no caminho, ou cairmos em alguma dificuldade em nossas relações interpessoais, ou entrarmos em sério conflito com o inimigo, ou até arranjarmos algum problema com nossos próprios colegas e amigos devido a essa tensão na rede e na vida real, onde a dialética é perturbadora, os choques são alarmantes e inquietantes, os duelos se travam em um jogo de batalhas construidoras e destruidoras, sobrando então para quem está a beira da estrada, interferindo ou não nesse processo de guerra virtual em que os Deuses de plantão tentam explorar todas as falhas do rival até conseguir controlar seu universo de conteúdos e pontos de vista e dominar toda a sua teia de contatos e relações públicas e privadas. Nesse movimento de alteridades e dualidades as maiores vítimas são aqueles que se alienam do combate e se omitem na disputa por um lugar ao sol nessa jornada de desejos que se enfrentam e de anseios que sonham por derrubar uns aos outros. Firmes em suas ideologias os Senhores da Guerra prosseguem avançando uns contra os outros. A Força dos mais fracos parece querer encarar o poder dos mais fortes. Em consequência, muitos que são alheios ou neutros diante dessas controvérsias eletrônicas conseguem enriquecer-se com as experiências produtoras de matérias interessantes em termos de estratégia política de ataque e defesa, artifícios de malandragem ideológica e psicológica, esforços por gerar conteúdos específicos de combate ou ainda empenhos recíprocos geradores de trabalhos e empregos para todos aparentemente não envolvidos. No final, todos se vêem comprometidos com essas batalha de virtualidades onde a realidade é a dialética de princípios e o antagonismo de valores diferenciados, mas que produzem ou a queda ou a vitória de uns e de outros. Os Deuses só querem guerra. Nada mais que isso. É a filosofia deles.
32. O Transtorno das Sociedades visadas
Devido ao interesse obscuro dos Deuses e a sua intencionalidade velada e quase não descoberta, as comunidades que sofrem os efeitos de sua invasão de seus ambientes reais e virtuais e de seus contextos humanos e cotidianos parecem transtornadas em sua essência e carregada de distúrbios em suas aparências perante os outros e a si mesmas. Ocorre então que a sociedade em que vivem se transforma para melhor ou pior em consequência dessas interferências alheias em seu mundo político e social, econômico e cultural. Por isso, a tendência é que alguns grupos avancem em qualidade de vida e riqueza de conteúdo e outros se encaminhem para a decadência moral e espiritual. Nesse jogo de posições diferentes e contrárias e pontos de vista diversos e adversos muitos adoecem ideologica e psicologicamente e alguns se libertam de suas cadeias patológicas e de suas prisões bloqueadoras de seu progresso na vida social e comum de todos os cidadãos, principalmente aqueles e aquelas que estão conectados via internet, intervindo pois nesse processo de libertação de consciências ou de escravidão de mentes e espíritos, corpos e almas. Tal movimento de crescimento ou de abaixamento que determina essa Guerra dos Deuses define propriamente o comportamento de uns e de outros ora apoiando as virtudes do bem ora assumindo as vicissitudes do mal. Essa a política de ação que envolve essa batalha virtual onde as pessoas se chocam para ganhar ou perder dependendo das estratégias de combate inerentes e dos artifícios internos e externos que a vitória do bem ou do mal pode alcançar. Nessa luta de contrários, o equilíbrio tende a vencer e o bom-senso é a maior das vitórias e a melhor garantia dos créditos alcançados. O Jogo prossegue. Talvez seja uma Guerra sem fim.
33. O Distúrbio das Racionalidades
Constata-se que nesse choque de interesses e duelo de intencionalidades ocorre que as mentes menos avisadas e mais fracas tendem a se corromper ou adoecer psicologicamente ou mergulhar em distúrbios que podem afetar a continuidade de sua participação nesse jogo de realidades antagônicas, suprimidas que são de suas consciências e racionalidades, transtornadas em suas idéias, valores e princípios, tornando-se presas dos adversários, que então as subjugam e escravizam segundo suas ideologias de controle mental e emocional e domínio de suas ações teóricas e práticas. Acontece assim o monopólio dos mais saudáveis sobre os mais debilitados, a manipulação de uns sobre os outros, explorando cada qual os erros dos inimigos, suas faltas, desacertos e incertezas, o que causa de um lado a dependência psicossocial em favor de uns ou de outros, o aprisionamento de seus conteúdos, contatos e pontos de vista, em função do abarcamento de pessoas vítimas do Senhorio dos Deuses que as submetem aos seus caprichos e arbitrariedades diversas, refletindo também a capacidade, a liderança e a potencialidade de alguns sobre os demais. Nessa guerra psicológica e ideológica os grandes tendem a superar os pequenos mais pela força das idéias do que seu poder de apropriação subjetiva e objetiva. Os Deuses anseiam por luta, e cada um quer vencer essa batalha real e virtual. Os Deuses estão loucos.
34. Oportunidades de aqui e agora
O Mundo da Internet é feito de tendências variadas, de oportunidades diversas e de possibilidades múltiplas, o que torna a Guerra dos Deuses um campo bastante fértil de batalhas intensas e imensas que se chocam entre si, ora advogando a causa do bem ora defendendo a cultura do mal, construindo pois via rede e no cotidiano uma mentalidade nova e diferente da comum de todos os dias, identificada com a interatividade de conteúdos e programas e compartilhamento de interesses, pontos de vista e visões da realidade parecidas e antagônicas, mostrando a todos que também esse combate psicológico e social, ideológico e espiritual transforma a vida das pessoas e as faz mergulhar em um universo onde as oportunidades podem ser bem aproveitadas, as alternativas são fecundas e a profundidade da luta oferece aos internautas e a toda a sociedade uma via de felicidade ainda que estejamos em um jogo aberto de conflitos definidos e de controvérsias determinadas, fato esse gerador de uma outra atmosfera de vida e trabalho, de empenhos e atividades, causando então em todos expectativas por uma sociedade melhor ou pior, positiva ou negativa, otimista ou pessimista, dependendo das intencionalidades que duelam nessa situação de guerra virtual e real e cotidiana. Sim, os Deus em guerra nos possibilitam paradoxalmente oportunidades de negócios, de afazeres polivalentes e de ações multifuncionais. A Guerra desses Senhores nos abrem grandes oportunidades de vida e trabalho. São os frutos de uma guerra aparentemente sem sentido algum. Parece mesmo que quase todos saem ganhando com essas contradições de idéias, de consciências e de racionalidades decididas pela vitória. Com efeito, a vida se abre. Os opostos geram uma nova energia de vida. Sim, a dialética move a história.
35. Que Deus nos ajude
Nesse conflito de idéias, duelo de valores e choque de princípios diversos e adversos, diferentes e contrários, onde os pontos de vista combatem ora em favor do bem ora em benefício do mal, contamos com a ajuda de Deus, sua intervenção no destino dos internautas e sua interferência na sorte das pessoas envolvidas nessa Guerra de Senhores, de instituições e ONGs em batalha ideológica e espiritual, de líderes e partidos em luta entre si, todos apostando na vitória, e utilizando estratégias, armadilhas e artifícios com a intenção boa ou má de conquistar rebanhos, adquirir sociedades e apropriar-se de grupos e indivíduos que possam trabalhar em seus exércitos, campos de ideologia e partido, a serviço de ideais de exploração de cabeças, controle de mentes e domínio de corpos e espíritos, todos subjugados aos seus interesses de monopólio de consciências, agora empregados de patrões de grandes pensamentos de subjugação de inteligências e funcionários de chefes manipuladores dos destinos de povos e gentes, aparentemente inocentes, prisioneiras de suas arbitrariedades e escravos de suas intencionalidades para a paz ou a violência de visões de mundo e de sociedade desejosas de abarcar uns aos outros relativa ou absolutamente. Mas a Guerra prossegue. Que Deus anseie por interferir em seus resultados dando ganhos aos bons e créditos aos melhores. Acredito na positividade, na vitória de quem é bom e faz o bem. Creio em quem faz da vida uma construção, e não uma destruição dos fundamentos da existência.
36. O Bem vencerá
É importante compreendermos nessa Guerra Virtual, de conflitos ideológicos e psicológicos, de duelos nas idéias abraçadas, nos valores perseguidos e nos princípios carregados com alma e coração, quem na verdade dita as regras do jogo, quem comanda a partida real e cotidiana, quem define as situações vividas e as circunstâncias experimentadas, quem determina a ordem dos acontecimentos, faz a batalha ter uma direção certa e o combate um destino esperado por quase todos, ou seja, urge perceber que o bem com certeza vencerá o mal, a paz entre as pessoas ganhará da violência de alguns e da agressividade de outros, o equilíbrio e o bom-senso superarão transtornos e distúrbios, e o otimismo de quem constrói a vida certamente ultrapassará o negativismo e o pessimismo talvez da maioria. Sim, a bondade dará de goleada na maldade. O Sorriso transcenderá a tristeza e as lágrimas. A Alegria será a casa de quem optou pelas coisas boas da vida, viveu em tranquilidade com sua consciência e teve a calma da alma e em repouso o seu corpo e o seu espírito. É a luta dos Deuses, mas também a disputa que consagrará o Prêmio de Deus àqueles e àquelas que fizeram da vida um serviço à vida, mergulharam na cultura do bem e nadaram sempre em direção ao Oceano do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, suplantando no caminho os traumas dos doentes mentais e as frustrações dos Senhores derrotados. Deus vencerá.
37. A Paz ganhará
A Esperança que impera em todos e cada um dos que acompanham e participam da Guerra dos Deuses é que ao final a paz reine, vença o equilíbrio das pessoas envolvidas, o bom-senso seja a marca registrada da vitória, o otimismo supere seus contrários, a tranquilidade una as mentes e os corações, a calma mergulhe nas almas e nos espíritos engajados nessa luta real e virtual, o repouso desça ao fundo do corpo físico trazendo-lhe segurança de vida, estabilidade nos ambientes vividos, constância e responsabilidade nos princípios e valores assumidos, o respeito prevaleça no comportamento interpessoal, interativo e compartilhado, o direito supere a hipocrisia, a justiça ganhe dos injustos e maus, e a transparência das virtudes e das boas atividades transcenda o abismo da loucura e ultrapasse o fundo mais fundo do poço em que possa se encontrar a sociedade nesses instantes de decisão dos destinos da humanidade. Que vença o maior e o melhor.
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