A Era do Limite
Introdução
Tentamos aqui e a partir de agora mostrar e demonstrar neste trabalho de pesquisa a importância de nossos limites naturais na vida de cada dia , salientando pois ao mesmo tempo a necessidade que temos hoje de tomar consciência de sua realidade em nossas existências, entender as suas manifestações sociais e ambientais e compreender o modo pelo qual devemos reagir diante deles, a fim de que assim, conscientes de seus fenômenos em nós e por nós, vivamos bem a nossa vida, sem excessos ou exageros, com equilíbrio, pois nesses casos a virtude está no meio, onde a verdadeira medida é viver sem faltas e sem atitudes em demasia.
Nessa era dos limites, sejamos conscientes e responsáveis perante as fraquezas de nosso corpo, os cansaços e fadigas de nossa mente e os esgotamentos e debilidades de nosso espírito.
Somente assim teremos de fato uma vida de qualidade, de saúde plena e bem-estar razoável.
Sejamos conscientes.
A Consciência de nossas limitações
1. As Barreiras e as Fronteiras de nosso estado de vida
Dentro e fora da realidade da experiência cotidiana, observa-se nos seres humanos um crescente processo de conscientização das suas limitações naturais, temporais e reais, em que conscientes de nossos limites podemos melhor administrar a nossa vida de cada dia, os nossos trabalhos e atividades diárias, nosso comportamento individual e social, sabendo de antemão que se convivemos em sociedade devemos então suportar as diferenças e limitações de nossos semelhantes, o que nos proporciona um convívio social de mais qualidade, perfeito em seu entendimento mútuo e compreensível em seu relacionamento humano e natural, dando-nos então a possibilidade de uma vida mais excelente, perfeita e de qualidade social há muito tempo comprovada.
Nossas limitações se identificam muitas vezes com a dor e o sofrimento do dia a dia, as doenças e as enfermidades que enfrentamos, o medo e a insegurança propiciados pela violência urbana e rural, o esgotamento mental, o cansaço físico e a fadiga psicológica e espiritual que quase sempre assumimos em nossa convivência cotidiana.
Além disso, o desemprego e a falta de trabalho e ocupação profissional, os conflitos familiares, as controvérsias escolares e universitárias, a dialética das idéias e dos conhecimentos adquiridos, consolidados e desenvolvidos, a antítese de pensamentos que se contrariam, a adversidade de atitudes que se chocam diariamente, a guerra entre o bem e o mal, distúrbios mentais e emocionais, a depressão patológica, a tristeza e a angústia, o nada e o vazio espirituais, a dúvida e a incerteza céticas, o indeterminismo de nossas posturas sociais e culturais, políticas e econômicas, a indefinição de nossas ações éticas e religiosas, a batalha pela vida e a luta por um estado de saúde melhor, a superação de preconceitos e superstições, a ultrapassagem de obstáculos mentais e a transcendência das confusões da mente e das complicações irracionais, a ignorância e a ausência de conhecimento e discernimento que nos possibilitem separar as coisas.
Tudo isso, enfim, nos mostra que vivemos atualmente a era do limite, ou seja, assumimos cada vez mais e melhor uma consciência de nossas limitações e dificuldades, uma vivência de fronteiras comportamentais bem definidas uns em relação aos outros.
Somos mais conscientes de nossos limites humanos e cotidianos.
Estamos no limite da existência humana.
2. A Finitude Temporal
Estar no mundo, ser limitado historicamente, assumir a nossa temporalidade mortal, abraçar as nossas fronteiras psíquicas, sociais e espirituais, abarcar as nossas contingências reais e atuais, comprometer-nos com as nossas margens comportamentais cotidianas, compreender e aceitar conscientemente as definições de nossas tendências e os determinismos de nossas possibilidades presentes e futuras, reconhecer o nosso passado carregado de bloqueios mentais e físicos, saber de antemão até onde podemos chegar e quando devemos parar, discernir os sonhos impossíveis e os anseios irrealizáveis dos acontecimentos do dia a dia plenos de travamentos políticos e econômicos, sociais e culturais, perceber aonde a nossa natureza atinge os seus objetivos, assumir as nossas finalidades e metas cheias de obstáculos humanos e naturais, observar sempre a diferença entre a nossa racionalidade real e a nossa imaginação louca, entender e preservar as nossas carências afetivas, os nossos desejos vazios e as nossas necessidades insatisfeitas, enfim, conscientizar-nos de nossa finitude e temporalidade, sempre pois com uma perspectiva de eternidade, cujos valores de bem e de bondade, as virtudes da paz e da concórdia, e as vivências fraternas e solidárias então alcançarão a sua plenitude de liberdade e excelência de felicidade, eis os detalhes da verdadeira diferença que devemos fazer entre os nossos limites cotidianos e as nossas possibilidades eternas e infinitas.
Olhar a realidade desse modo nos ajuda a viver bem a nossa vida de cada momento, garantindo para nós boa qualidade de vida, enriquecida com os favores que a natureza nos propicia e aperfeiçoada com os benefícios que a vida nos proporciona, sempre conscientes de que esse estado de vida natural é positivo, nos enche de alegria e otimismo, porque vem de Deus, o Senhor, a Razão da vida e o Sentido da natureza.
Compreendendo por conseguinte tal situação real e natural em que aqui e agora nos encontramos, concluímos que esses limites temporais e suas finitudes históricas – como a dor, o sofrimento e a morte – são negações do corpo e da alma humanas, que contradizem nossas esperanças de um mundo melhor.
Todavia, é na natureza, que deriva de Deus, e não no sofrimento, que está a nossa salvação, purificação e felicidade.
Somos felizes e nos purificamos, não quando sofremos, porém ao fazermos o bem e vivermos em paz uns com os outros.
3. A Ideologia Existencialista
Segundo os pensadores da filosofia existencialista dos tempos modernos, posterior ao socialismo liberal e democrático, e antes ao capitalismo selvagem, como Sartre – e os limites da náusea emocional, do nada existencial e do vazio espiritual -, Heidegger – e as fronteiras da temporalidade, da finitude e da historicidade -, Marcel – e as definições dos valores católicos e cristãos – e outros, a história da humanidade tem sido, desde as suas origens mais distantes até o momento de hoje, um processo de ocorrências cujas características se identificam com realidades tais como a condição humana e natural, os limites e os determinismos de sua natureza, as definições da sua consciência imanente, transcendental e transcendente, os bloqueios mentais e as barreiras psicológicas e sociais, os obstáculos ao conhecimento verdadeiramente possível, as impossibilidades da racionalidade questionadora, o lado imaginário da mente, a irrealidade de certos comportamentos e a irracionalidade de algumas ideologias, a inconsciência de outras atitudes que se alienam da realidade em torno de si, os preconceitos mentais e as superstições religiosas, as confusões cerebrais e as complicações de determinadas teorias, as ações dogmáticas e os pensamentos carregados de dúvidas e incertezas, a cultura do descartável, a ética individualista baseada na solidão patológica e no isolamento psicótico, o travamento da inteligência e a queda dos paradigmas da estabilidade diante da mutabilidade da experiência e da instabilidade das práticas cotidianas, a violência das cidades, a maldade das pessoas, a divisão das classes sociais, a exclusão de indivíduos e a marginalização das ruas, morros e favelas, a tirania e o autoritarismo dos poderes constituídos, a intolerância sexual, racial e religiosa, a ignorância e o analfabetismo de populações inteiras aliadas à sua pobreza e miséria, a alienação do real e do dia a dia, endemias e epidemias graves, o que nos dá a correta visualização atual do que acontece no mundo contemporâneo em termos de limites temporais e condicionamentos históricos, refletindo de fato assim o fenômeno da natureza humana, definida em suas essências e determinada em suas experiências diárias.
Com efeito, a corrente existencialista de hoje soube refletir bem sobre as limitações do homem e da mulher, sujeitos pois às intempéries da história e aos cárceres do tempo, prisioneiros de sua própria natureza e escravos de sua mesma condição humana.
Os existencialistas nos mostraram e demonstraram que somos limitados na nossa natureza.
Nossas vidas têm fronteiras.
Nossas existências possuem obstáculos.
Devemos compreender essa realidade, se de fato almejamos a nossa tão sonhada felicidade real.
4. As Regras Sociais e os Padrões Comportamentais
Desde os tempos antigos, as pessoas se juntam e se unem para viver em sociedade constituindo um poder central que ordene a sua vida comunitária, discipline suas consciências e experiências e organize a sua realidade cotidiana, para isso criando regras sociais e gerando padrões comportamentais capazes de lhes proporcionar saúde física e mental, e bem-estar social, político, econômico e cultural.
Tais regras de vida e padrões de existência são necessários para garantir a estabilidade da sociedade, consolidar seus princípios morais e espirituais e empreender o progresso dos povos e o desenvolvimento das nações.
Esses limites sociais em forma de regras de conduta e padrões de comportamento são definidos por um “contrato” entre os habitantes da região de modo a lhes oferecer garantia de vida, segurança em seus trabalhos e atividades e sustentabilidade para suas famílias, células principais e vitais da sociedade.
Sem essa regulação do ambiente social vivido, impossível seria o bom convívio entre as pessoas, que vêem nessas leis comunitárias o fundamento de sua sobrevivência como gente, povo ou nação.
Portanto, os limites são necessários, sejam eles naturais ou culturais.
Precisamos de regras, base da boa convivência.
Por meio de padrões de ação, vivemos bem e convivemos melhor uns com os outros.
5. A Morte: o maior dos limites
A Morte física e biológica é o fim da vida terrena e a continuidade da vida da eternidade.
É o limite da biologia.
É a fronteira da matéria.
Com ela, perde-se o tempo e ganha-se o infinito.
Porque a vida é eterna.
Não termina com a morte.
Entre a vida e a morte, o limite do tempo e da história, e o desejo da eternidade, o anseio pela permanente continuidade, a luta pela vida sem fim, a busca pela energia vital, o espírito eterno, a alma duradoura, o espaço sem limites, a região sem fronteiras, o mundo espiritual, o universo animado pela vida que não acaba.
Diante da morte como limite da temporalidade e fronteira da historicidade, abre-se a porta da possibilidade de uma vida fundamentada pelo Espírito Eterno, Supremo e Superior, que chamamos de Deus, o Senhor.
Além dos limites da mortalidade, descobre-se a imortalidade, a perpetuidade de uma vida boa baseada na Divindade, origem da vida e fim da morte.
Morrendo, nos abrimos para a vida, renovamos as nossas energias vitais e nos libertamos mais uma vez mergulhando no oceano da eternidade, a casa de Deus.
Superando os limites da morte, ultrapassando as suas fronteiras temporais e históricas, invadimos a nossa transcendência da alma cuja energia de vida é inesgotável.
Desde então, nos tornamos eternos e infinitos, vitais e inesgotáveis, transcendentes e para sempre.
A Morte é o limite e o fim, todavia a vida é a continuidade e a eternidade.
Somos eternos, contínuos, vitais e inesgotáveis, espiritualmente fortes e animados pela energia divina, sustento da vida humana.
6. A Necessidade do Equilíbrio
e do Bom-senso
Quando estamos no limite de nossa existência ou fazemos dele o ponto de equilíbrio de nossas ações, sentimentos e desejos, ou o tornamos a nossa idéia mais forte e a nossa atitude mais firme, sensata e consolidada, segura e estável, constante e duradoura, permanente e fundamentada, então o bom-senso de uma vida consciente e razoável nos diz claramente que nesse instante estamos de bem com a vida, com a saúde lá em cima, em paz conosco mesmo, garantidos interiormente, com as nossas seguranças blindadas e reforçadas, as quais se identificam nesse momento com o bem-estar interno em que nos encontramos cujo reflexo se apresenta fora de nós, no ambiente que nos envolve, nas pessoas felizes com a nossa presença junto a elas, na energia positiva e no otimismo sempre freqüente de quem sempre nos acompanha e se põe ao nosso lado para o que der e vier.
No equilíbrio, o nosso limite.
7. A Lei Natural
A consciência humana, que tem dentro de si a lei natural, criada por Deus, o Senhor, para a felicidade do homem e da mulher, suas criaturas, deve ser fiel ao Criador, Autor da Vida, e assumir um compromisso responsãvel com sua execução prática na vida cotidiana, trabalhando sem cessar para a saúde e bem-estar de todos e cada um dos seres humanos.
Eis aqui a lei natural, a lei da natureza humana:
1) Fazer o bem e evitar o mal
2) Procurar a paz e não a violência
3) Buscar a luz e não as trevas
4) Praticar o amor e não o ódio
5) Amar a vida e não a morte
6) Ser direito
7) Amar a justiça
8) Conhecer a verdade
9) Buscar a liberdade
10) Procurar a felicidade
11) Respeitar os outros
12) Ser responsável
13) Ter juízo e bom-senso
14) Buscar a humildade e a simplicidade
15) Procurar a calma e a tranquilidade
16) Amar o silêncio
17) Conversar com Deus, o Senhor, o Criador, Autor da Vida
8. Os Limites da Natureza Humana
Homem e mulher, na sua natureza específica, têm limites determinados, cuja fronteira natural não pode ser ultrapassada por ambos.
São limites humanos naturais:
- a fadiga, o cansaço e o esgotamento mental
- a dor, o sofrimento e o sacrifício
- a doença, a moléstia e a enfermidade
- o bloqueio mental (preconceitos e superstições)
- o conhecimento verdadeiramente possível
- o bem que reage à ação do mal
A humanidade precisa compreender os seus limites naturais.
Deste modo, será feliz.
9. A Ordem Natural de todas as coisas
Existe ordem na natureza ? Quem pensou essa ordem ? Alguém projetou a ordem do universo ? O Pensamento cria a realidade ? O Pensamento cria a ordem da realidade ? Há uma Mente Superior, ordenadora do caos, que organiza a realidade ? Uma Razão Universal governa a vida, o tempo e a história, a consciência humana, a realidade natural e cultural de todos os seres e todas as coisas ? Deus é natural ? O Real é racional ? O Racional é real ? O Pensamento é real e natural ? A Natureza possui uma ordem, uma racionalidade própria, ali inserida por Alguém ? Acreditamos que sim. Existe uma ordem, uma lógica do concreto, uma racionalidade natural no interior da realidade, a qual é projetada e pensada por Alguém Superior, que chamamos de Deus, o Senhor.
10. As nossas Necessidades
Quando comemos ou bebemos, tomamos banho ou escovamos os dentes, colocamos uma roupa ou usamos um sapato, vamos para o trabalho de ônibus ou metrô, e retornamos ao fim do dia para a nossa casa, e descansamos e dormimos em nossa cama, restabelecendo então as nossas forças e energias para o dia seguinte, estamos pondo em prática os limites de nossas necessidades, através de um movimento sem fim, um processo permanente de construção de novas atividades e diferentes possibilidades de satisfação vocacional e realização profissional, realizando assim os nossos desejos diurnos e noturnos e experimentando ao mesmo tempo os nossos anseios por uma vida melhor e de qualidade, saudável e agradável, cuja saúde individual e bem-estar coletivo é viver bem e em paz consigo mesmo, construindo pois uma vida de fraternidade e solidariedade capazes de garantir as nossas seguranças neste mundo e proteger as nossas energias vitais que experimentamos sempre cotidianamente.
Nossas vidas são feitas de necessidades
No necessário, estão as nossas condições de vida e os limites da nossa existência.
11. A Condição Humana
Homem e Mulher, criaturas de Deus, em sua natureza, são determinados historicamente, no tempo e espaço em que vivem, aqui e além, na Eternidade, por vários aspectos que compõem a vida humana cá no Planeta Terra, onde vivem na sua finitude temporal. Ei-los:
1) Desejos humanos
2) Necessidades naturais
3) Consciência
4) Liberdade
5) Sexo
6) Família
7) Escola
8) Trabalho
9) Sofrimento
10) Morte
Tais condicionamentos humanos e naturais limitam, tendenciam e possibilitam a vida humana aqui e além, na Terra e na Eternidade.
12. As Definições Temporais
No tempo da vida e na vida do tempo, temos uma vocação a ser desempenhada junto aos nossos semelhantes, abraçamos uma profissão com a qual nos realizamos colocando em prática a nossa criatividade, os nossos dons, carismas e talentos, abarcamos em nós a possibilidade permanente de construção de novas idéias e diferentes conhecimentos, somos condicionados pelos desejos que criamos e pelas necessidades que nos satisfazem, somos desejados pelos desejos dos outros, pensamos o que outros antes já pensaram, sentimos os sentimentos alheios, nos comportamos de acordo com as determinações do ambiente em que vivemos ainda que façamos sempre a diferença que se encontra na nossa liberdade de opções bem feitas e de alternativas bem concretizadas, embora essa tal liberdade seja continuamente condicionada pelas minhas necessidades humanas e naturais e pelas regras sociais e demais padrões com que a realidade nos envolve.
Essas definições temporais fazem parte da nossa natureza biológica e social, são constituídas pelas condições históricas e pelas limitações reais do nosso convívio cotidiano, determinam os nossos comportamentos atuais e interferem nas nossas decisões mais importantes da vida de cada dia.
Se namoramos e nos casamos, se produzimos uma família, se construímos um trabalho e nos encontramos empregados, se estudamos em uma universidade ou vamos ao hospital tratar de um problema de saúde, se vamos à igreja rezar e conversar com Deus, se vamos fazer compras no supermercado ou tomar uma água e um cafezinho no botequim, se compramos pão e leite para os nossos filhos e netos na padaria ou nos dirigimos à farmácia para buscar um remédio necessário, se compramos o jornal no jornaleiro todas as manhãs ou vamos aos Correios enviar uma carta aos amigos, se almoçamos no restaurante da esquina ou compramos alguns produtos no shopping do bairro, então percebemos que realmente somos definidos pelas coisas temporais e pelos seres históricos, sendo cotidianamente bombardeados por esses condicionamentos que a realidade social nos obriga a suportar.
Então, eu quero sim, porém quero o que os outros também querem.
Sou feito por mim e pelos outros.
Tal a nossa temporalidade.
13. Os Determinismos Históricos
As grandes guerras mundiais, as reformas institucionais e constitucionais, as revoluções políticas e sociais, culturais e econômicas, a violência urbana e rural, a agressividade das pessoas, os distúrbios mentais e emocionais, os desvios de caráter, as aberrações da personalidade, as doenças incuráveis, as moléstias em forma de epidemias e endemias, as enfermidades hospitalares, o medo e o pânico de grupos e indivíduos, a fome e a miséria, a ignorância e o analfabetismo, a corrupção moral e a intolerância religiosa, a transgressão sexual e os preconceitos raciais, a exclusão e a marginalização social e econômica, a falta de transparência e autenticidade na ética e na política, a tirania e o autoritarismo dos poderes, a pedofilia e a pornografia sexual, o alcoolismo e o tabagismo, o tráfico de drogas e o comércio de entorpecentes como a maconha, a morfina, a heroína e a cocaína, a prostituição infantil e adolescente, a exploração sexual de mulheres exportadas para o exterior, os crimes da internet, a pirataria e a compra e venda de produtos ilegais, as injustiças sociais e as representações ilegítimas, os escândalos e a má fama de autoridades e pessoas famosas, a manipulação dos meios de comunicação em favor de atividades incorretas, enfim, as divergências e as contradições históricas e sua rede de contrariedades temporais e sua teia de adversidades cotidianas, constituem os determinismos que a realidade em que vivemos nos impõe, escravizando ao mesmo tempo os nossos sonhos de liberdade e aprisionando pois os nossos desejos de felicidade.
A Realidade histórica e a experiência temporal cotidianas determinam as nossas idéias e os nossos conhecimentos, os nossos anseios e sentimentos, as nossas operações físicas e mentais e os nossos comportamentos materiais e espirituais.
A Realidade tem regras, a sociedade possui padrões de conduta e a natureza define as leis que regem os nossos desejos e necessidades.
Então, a nossa liberdade não é “livre”, contudo condicionada aos ditames da experiência cotidiana, a qual nos sujeita aos caprichos de suas determinações práticas.
Somos “livres” até certo ponto.
Na verdade, somos limitados por nossas necessidades humanas e naturais, e pela realidade social que define de que modo devemos agir e comportar ainda que possamos discordar dela.
14. Natureza e Existência
Entre os especialistas e doutores de filosofia, discute-se a seguinte questão:”O Fundamento da existência é a natureza, ou a existência é o princípio da natureza ???”
Muitas respostas até bem fundadas procura-se dar, ora afirmando uma ou outra posição, todavia creio que o aspecto relacional ou a sua interatividade é a melhor solução podendo-se posicionar dependendo do ponto em referência em benefício de uma postura ou de outra de acordo pois com o interesse do visualizador ou da intencionalidade de quem pensa o problema.
O mais importante e interessante é o estado de vida capaz de suportar tanto a hipótese da natureza quanto a viabilidade da existência.
Tal estado de vida é quem constitui a essência da natureza e a substância da existência.
Parece que o ser da coisa ou o conteúdo do ser é a possibilidade mais correta, em função de que se define o seu estar no mundo, cujo contato determina os seus limites naturais e existenciais.
Esse choque entre a essência e a aparência, a substância e o acidente, a consciência e a experiência, a razão e a ação, a inteligência e os acontecimentos, a teoria e a prática, o racional e o real, o repouso e o movimento, o descanso e o trabalho, a estabilidade e o processo, a constância e a dinâmica, o permanente e o exercício, a paz e a guerra, o empenho e a calma, o esforço e a tranqüilidade, enfim, essa dialética de vida com seu motor de contradições interativas faz o sentido de nossas limitações cotidianas e realiza e torna possível a causa de nossas fronteiras realistas e racionalistas, cujos bloqueios temporais e seus obstáculos históricos demonstram a finitude da existência e os limites que a natureza é capaz de assumir e suportar em sua trajetória de vida.
Esse jogo crítico e dialético mexe com o comportamento humano, atinge seus anseios, desejos e necessidades, influencia os seus sentimentos mais profundos e contagia as suas idéias e conhecimentos mais ricos e perfeitos que possam parecer.
Esse duelo natureza-existência toca a vida das pessoas, interfere no destino da sociedade e intervém no presente e no futuro da humanidade, do mesmo modo que o fez no decorrer de todo o seu passado, real, temporal e histórico.
Essa realidade de opostos que se chocam e contradizem faz-nos refletir e tomar uma atitude em prol de uma ou de outra, da qual dependerá o sucesso ou não de nossa vida de relações, paixões e ações, razões e emoções.
15. A Cultura do Descartável
Em nossos tempos atuais, assistimos cotidianamente ao império de uma filosofia de vida cujo centro de atenções é o que é útil, agradável e interesseiro; à predominância de uma mentalidade onde o que é mais importante é a rapidez dos negócios, a velocidade das informações e a aceleração de atitudes e comportamentos; ao privilégio de uma cultura tipicamente descartável em que o que existe aqui e agora já não existirá amanhã ou em outro momento e lugar.
Então, o que vale é o instante, a situação momentânea, as circunstâncias aparentes e contingentes, a instabilidade do que é transitório e provisório, deixando-se de lado total ou parcialmente os valores permanentes, a constância das ações éticas e espirituais, a estabilidade dos trabalhos, o equilíbrio da mente e das emoções, o controle da consciência e o domínio de si mesmo.
É a cultura do descartável.
Na política, os deputados e senadores mudam de partido a todo instante caracterizando a chamada infidelidade partidária.
Na economia, o intercâmbio de capitais valoriza o dinheiro mais forte, aquele que tem mais poder, o que configura maior influência social, desprezando os baixos salários, o desemprego e as más condições do exercício do trabalho.
No casamento, passando pelo namoro e a paquera até chegar ao noivado, prevalece a mulher descartável, que o homem hoje arranja na rua e no dia seguinte está dentro de casa. E, dali a um mês, ambos já se encontram separados, partindo pois para novas uniões e novas separações, cada qual defendendo seus próprios interesses e privilégios, e garantindo o melhor lugar no mercado de amores e desejos, paixões e traições.
Nas Universidades, nas escolas de ensino médio e no ensino fundamental prioriza-se a didática da velocidade onde o tempo de ensino é dinheiro e a economia do conhecimento é a palavra mais forte na hora das avaliações dos alunos e alunas, sem falar nos testes de curto alcance e no baixo repertório de conteúdo proporcionado pelas provas presenciais e online, dentro e fora da sala de aula, nas pesquisas rotineiras e nos debates em que há mais gritaria do que raciocínio ou argumentação de idéias.
Na área de saúde, os médicos e enfermeiros e quase todos os agentes sanitários preferem vez ou outra o mercado da doença, o lucro que os remédios podem propiciar, o crédito oferecido pelos planos de saúde, a sua carreira profissional e a qualidade dos salários que podem usufruir, negligenciando o lado humanitário da enfermidade, a consideração que se deve possuir em relação ao doente ou paciente, o conteúdo de conhecimentos que a ciência, a tecnologia e a medicina em geral oferecem diante de tantas pragas e vírus, bactérias e moléstias as mais diversas e contraditórias, as condições ambientais dos hospitais, emergências e clínicas de saúde e ambulatórios, ignorando-se inclusive a prevenção profilática em nome de paliativos que não resolvem nem atingem a raiz dos problemas.
No campo da tecnologia, observa-se o constante troca-troca de telefones celulares, rádios e televisões, assim como a mudança permanente de automóveis novos e usados ou a compra e venda de imóveis, casas e apartamentos com uma rapidez e ousadia que nos impressiona e nos deixa surpresos.
No trânsito das cidades, ou até mesmo na aparente tranqüilidade dos campos e meios rurais, nota-se a urgência de atitudes, a emergência de comportamentos, a “falta de tempo” das pessoas, o descontrole dos horários e a falta de alternativas diante da hora curta e do pouco espaço de tempo e lugar, o desequilíbrio do tráfego com engarrafamentos e congestionamentos, acidentes de carros ou atropelamentos, a “hora do rush” quando tudo fica parado, trancado e engarrafado no vai e vem de ônibus, trens e barcas, autos e metrôs, navios e aviões.
Nas ruas e avenidas das Cidades, as pessoas não se olham mais, há uma correria exagerada para fazer as coisas, falta diálogo nas empresas e escritórios, os namorados esquecem-se até de beijar na hora da despedida, os transeuntes andam apressados superando o tempo escasso e o ambiente alienante e alienado onde se acham naquele momento.
Enfim, a cultura do descartável na mente das pessoas faz todos correrem, serem velozes e acelerados, driblando a disciplina necessária na hora dos compromissos ou ignorando a responsabilidade diante da indispensável maneira de assumir as coisas, os trabalhos e as tarefas do dia a dia.
Também no esporte – o comércio dos jogadores e atletas nacionais e internacionais – como na arte e na filosofia sobressaem a mentalidade de quem produz conteúdos descartáveis e o ambiente de negócios desqualificados, incompetentes e sem a transparência ética devida perante o mercado do que é útil e rápido, incoerente e instável, inconstante e veloz.
Sim, hoje o mundo é descartável.
Nesse universo, reinam os espertos e caem as pessoas direitas e de respeito.
Imperam os malandros.
16. O Medo, o pânico e o desespero das pessoas, assim como suas dores e sofrimentos, e suas doenças, moléstias e enfermidades
O Auge das nossas limitações extremas e o ponto mais crítico de nossos limites naturais e existenciais, ocorre quando os nossos corpos físicos, as nossas mentes conscientes e os nossos espíritos transcendentes sofrem a dor, experimentam a dor da alma, a dor biológica e psicológica, a dor espiritual, a dor que fere e machuca a vida de cada um de nós, alterando então nossas atitudes e comportamentos, agitando nossas cabeças e transformando as nossas consciências, mudando os nossos hábitos e costumes, modificando a raiz de nosso equilíbrio mental e emocional, ao ponto de muitas vezes chegarmos ao exagero do desespero, ao medo sem medidas e ao pânico comportamental descontrolado, violento e assustador.
A Dor é um mistério.
Mas ela é real, acontece mesmo.
E com ela surgem as doenças, crescem as moléstias e agravam-se as enfermidades.
No limite da dor e na fronteira do sofrimento, e às portas da morte, quase sempre perdemos a estabilidade, falta-nos o devido juízo e o correto bom-senso, e o desespero nos pega de surpresa, e ficamos com medo de tudo e de todos, e entramos em pânico, querendo ao mesmo tempo quebrar tudo pela frente, arrebentar com todas as coisas, tornando assim a violência e a pancadaria as soluções imediatas que encontramos para o nosso então desequilíbrio de vida, o que nos faz cair na lata do lixo da existência e no vazio e o nada espirituais.
Aí quase enlouquecemos, nos perturbamos internamente, perdemos a paz interior e o bem que antes costumávamos fazer.
Foge de nós a calma e a tranqüilidade não quer saber mais da gente.
E parece que até Deus desaparece nessa hora.
Ficamos aflitos e em conflito uns com os outros, inquietos e inseguros, insensíveis e indiferentes diante do ambiente que nos cerca.
Ao nosso lado e em torno de nós observamos só inimigos, adversários de plantão querendo nos derrubar e destruir, desejando o nosso fracasso e prejuízo, tentando nos estragar de vez por dentro e por fora.
Ora, perdemos o controle e o domínio de nós mesmos.
Precisamos de ajuda.
Diante de nossos limites, então, alguém surge para nos ajudar.
E vemos assim que somos dependentes.
A Dependência nos revela as nossas limitações neste mundo.
Sim, somos dependentes.
17. O Fator Psicológico
Com todo o respeito e boa educação que são devidos nessa difícil hora da tua vida, permite-me Dona Maria de Fátima te apresentar uma palavra amiga, uma mensagem de esperança, uma carta de orientação psicológica diante dos problemas que tu enfrentas nesse instante, perante as dificuldades, contrariedades e adversidades que te chegam a todo momento seja do trabalho ou da família, seja das tuas ocupações variadas ou te tuas preocupações exageradas, seja da parte do Thiago ou da garota dele, seja dos teus amigos e amigas, conhecidos e conhecidas, parentes e familiares.
Creio por experiência de vida que se a cabeça está boa, então tudo vai bem na nossa vida.
Não importam o lugar ou o ambiente em que nos encontramos de vez em quando, nas diversas horas do dia, ou a situação difícil que atravessamos diariamente ou as circunstâncias quase impossíveis que vivemos durante o dia e a noite, e até de madrugada, como por exemplo o controle do diabetes, os remédios que precisamos tomar, os exercícios físicos que necessitamos fazer como a ginástica ou o teste de Cooper ou as corridas bastante cansativas na Praça Afonso Pena, como tu já nos disseste, ou as andanças e longas caminhadas até a Penha, ou Niterói, ou ao Rio Comprido e à Tijuca, ou ao Méier, sempre dando aulas online e presenciais, ou dirigindo uma escola, ou corrigindo provas e pesquisas da Estácio, ou gerando questões para Concursos, ou operando o teu tempo no MV1 ou no Colégio Padre José de Anchieta, a todo instante em contato com professores, gestores e colegas de trabalho, dirigindo-se a esses locais a pé ou de ônibus ou de metrô ou de automóvel, além é claro das gritarias e discussões com o Thiago ou com a mulher dele dentro ou fora de casa por quaisquer motivos, e ainda os teus compromissos e responsabilidades cotidianas que tu, por ser uma pessoa direita, te vês obrigada a cumprir e realizar, enfim, em toda a tua problemática existencial que tu carregas hoje aqui e agora em tua vida, vivências e experiências de cada dia, não interessam as crises que tu possas atravessar ou as enfermidades que tu tenhas que assumir, em tudo isso é necessário ter uma cabeça boa que administre bem os teus bens, o teu patrimônio, os teus problemas e as tuas coisas, que controle bem a tua mente e as tuas emoções, que te leve ao razoável domínio de ti mesma, mantendo sempre o bom equilíbrio, o juízo ordenado e o bom-senso organizado capazes de te dar então uma vida boa, de atitudes sensatas e disciplinadas, de sentimentos bonitos e profundos e de pensamentos e idéias que te ajudem a viver bem e curtir bem as boas coisas que a vida nos dá.
Como se observa, nossos problemas externos e nossas preocupações do dia a dia têm uma origem interior, psicológica, espiritual, a qual se não for resolvida, propiciará a continuidade das situações contrárias e das circunstâncias adversas.
Portanto, ordenar a nossa mente, disciplinar a nossa razão e organizar a nossa vida, conhecimentos e experiências de cada momento, é vital para consertar os nossos erros diários, diminuir os nossos defeitos de cada instante, equilibrar as nossas finanças, economias e orçamentos domésticos, ajeitar a nossa vida cotidiana, administrar bem nossas tarefas e trabalhos que a toda hora exigem de nós competência e habilidade, vocação e profissionalismo, compromisso e responsabilidade, e acima de tudo sustentar a nossa calma interna e garantir a nossa tranqüilidade interior, tornando-nos cidadãos e cidadãs de qualidade de vida comprovada cujo Fundamento é óbvio é o Senhor nosso Deus, Razão Suprema e Inteligência Superior.
Em vista disso, considero importante que tu não te preocupes nesse período de adversidades com tanto elementos externos, como um novo apartamento para o Thiago, as contrariedades em casa ou no emprego, as dificuldades com a tua saúde, ou os relacionamentos críticos e dialéticos com que tu convives diariamente; todavia, mais interessante do que isso deve ser: garantir a tua saúde pessoal que começa na cabeça, organizar a tua vida e as tuas idéias dando ora e outra uma “paradinha de Pelé” em que crias silêncio no teu cotidiano, intervalos de vida onde possas colocar tudo em ordem, condições necessárias para tu saires da rotina que mata, garantir a tua segurança interior, manter a calma precisa e a tranqüilidade indispensável que te farão bem, e te darão paz social e repouso espiritual.
Tudo isso é apenas uma palavra amiga, um conselho espiritual, os quais te ajudarão a viver uma vida feliz e de bem com tudo e com todos.
Desejo te ajudar.
Conta conosco.
E conta com Deus também nessa hora aparentemente impossível.
Que Ele, o Senhor, te ajude igualmente.
Beijos,
Chico da Glória
18. A Lei da Atração Energética
Quando o homem e a mulher se atraem, se amam e se desejam sexualmente manifestam a lei da atração energética, presente, insistente e existente na natureza humana, criada por Deus, o Senhor.
São reflexos dessa lei ainda o bem que atrai o bem, a paz que atrai a paz, o amor que atrai o amor, a vida que atrai a vida, o respeito que atrai o respeito, a responsabilidade que atrai a responsabilidade, a justiça que atrai a justiça, o direito que atrai o direito, a verdade que atrai a verdade, a luz que atrai a luz – energias que se atraem e se complementam, produzindo frutos, efeitos e consequências em prol da coletividade, em favor da sociedade, em benefício da humanidade.
Se o bem atrai o bem, igualmente o mal atrai o mal, o mau atrai o mau, a violência gera violência, a maldade produz maldade e a ruindade leva as pessoas à marginalidade, à exclusão social e à corrupção moral e espiritual.
Energias que se atraem.
Forças que se complementam.
Poderes que se ajudam para o bem ou o mal das pessoas.
A Energia do bem atua em favor do progresso e da paz pessoal, social e ambiental.
A Força do bem constrói a fraternidade e a solidariedade.
O Poder do bem cria condições boas de vida, saúde, trabalho e educação para as pessoas que vivem e convivem em sociedade.
O Bem e a Bondade atraem coisas boas, positivas e otimistas, boas virtudes morais e espirituais, boas maneiras de ser, pensar e existir, boas idéias e bons ideais, boas experiências de vida, boas ideologias sociais, políticas e econômicas, boas teorias e boas práticas, bons desejos e boas intenções e interesses, boas ações e boas atitudes que ajudam a todos e cada um a possuir boa qualidade de vida, boa situação financeira, bons compromissos sociais, bom respeito pessoal e boa responsabilidade social, cultural e ambiental.
O contrário também acontece.
O Mal e a maldade criam a divisão e a prisão, a opressão e a escravidão, a marginalização e a exclusão, o egoísmo e a falsidade, a corrupção e a imoralidade, os vícios e defeitos, a miséria e a ignorância.
Essas energias, forças e poderes que se atraem e complementam, e se ajudam umas às outras, tanto da parte do bem como do mal, vivem intrinsecamente no interior da natureza, e inclusive da natureza humana.
Atraimo-nos uns aos outros.
Dependemos uns dos outros.
Que Deus, o Senhor, venha em auxílio da nossa fraqueza, e nos ajude a superar os limites da natureza, apontando-nos o melhor caminho a seguir, o caminho do bem e da paz, do amor e da vida.
Deste modo seremos realmente livres e felizes eternamente.
19. O Equilíbrio do Universo
A Vida humana, o tempo e a história, a natureza e o universo, o corpo material, mental e espiritual, movimentam-se equilibradamente, alternando-se entre a ordem e o progresso, a estabilidade e o crescimento, a constância e a evolução, a permanência e o desenvolvimento, o repouso e o trabalho, o descanso e a mobilidade. Esse estado de equilíbrio (justiça) é projetado, pensado, ordenado e organizado pela Razão Superior, que chamamos de Deus, o Senhor, o Criador.
20. A Ordem da Natureza
A Realidade obedece a uma ordem do pensamento.
Na realidade natural universal, existe uma lei(ordem,direito) produzida pelo Pensamento Superior, Razão Suprema, Inteligência maior e melhor.
O Pensamento pois é o responsável pela ordem existente e insistente no interior da realidade natural universal empírica objetiva.
Tal Pensamento Superior e sua lei(ordem,direito) está presente, existente e insistente, inclusive, na natureza humana, esta obedecendo àquela.
Esta é a ordem real natural.
21. A Lei da Natureza
A Natureza humana possui uma lei: a lei natural.
Diz a lei natural:
- faça o bem e evite o mal
- procure a paz e não a violência
- ande na luz e não nas trevas
- pratique o amor e não o ódio
- viva a vida e não a morte
- busque a verdade e não a mentira
- seja direito e não errado
- deseje a justiça e não a injustiça
Diz ainda a lei natural:
- sexo com amor somente entre o homem e a mulher que se amam
Diz também a lei natural:
- Deus, o Senhor, é o Criador da lei e igualmente da natureza humana.
22. A Lei do Eterno Retorno
Historicamente, durante a caminhada temporal da humanidade, em seus ambientes locais, regionais e globais, do princípio ao fim, constatou-se e comprovou-se a lei do eterno retorno. Em outras palavras, o bem e o mal sempre conviveram, com vitórias e derrotas para ambos os lados, dentro e fora do contexto tempo-espacial e eterno dessas mesmas sociedades humanas, geograficamente instaladas e historicamente constituidas. Ou seja, ora o bem vence ora o bem é derrotado. Ora o mal ganha ora o mal perde. Assim é a vida das comunidades humanas, da natureza vegetal e animal e do universo inteiro com seus momentos de luz e de trevas, com suas situações positivas e negativas, com suas circunstâncias otimistas e pessimistas, com suas condições naturais, culturais e ambientais cheias de contrariedades e adversidades, ou plenas de alto astral e auto-estima elevada.
Tal é a lei do eterno retorno.
O Bem retorna vencendo o mal
O Mal retorna ganhando do bem.
Ora a paz e a concórdia.
Ora a guerra e a violência.
Em um instante, a fraternidade e a solidariedade; logo depois, a divisão, a exclusão e a marginalização social.
Surge então uma questão importante: o bem e o mal, serão 2 princípios eternos ? Existirão, convivendo um com o outro, 2 deuses infinitos ? 2 reis, 2 mestres, 2 doutores, 2 fontes, 2 princípios, 2 origens, 2 fundamentos, 2 deuses, 2 senhores ?
Não sabemos.
No entanto, a experiência cotidiana nos afirma a insistência desses 2 momentos antagônicos, antitéticos, contrários, adversos, graves, críticos, dialéticos, contraditórios...
Cabe a nós escolher o nosso caminho.
Eu opto pela estrada da liberdade e da felicidade que me levam a Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, o Fundamento de todos os fundamentos.
23. A Vida é uma Dialética
Muitas vezes em nossa vida diária através de uma idéia que surge em nossa mente construímos um mundo de possibilidades para a nossa existência, criamos novas realidades e diferentes experiências, produzimos ricos conteúdos de conhecimento de qualidade, como em um processo TESE – ANTÍTESE – SÍNTESE, que denominamos de movimento dialético, onde um fenômeno que acontece no cotidiano é contraposto por outro, e este por sua vez sofre uma diversa contradição gerando então um fenômeno agora transformado, resumo dos contrários que o antecederam, produto das adversidades que o geraram.
Assim é a vida de cada dia e de cada noite.
Vivemos por meio de contradições, que se guerreiam umas com as outras, gerando novos contrários e diferentes realidades contraditórias cuja síntese é um perfeito universo de experiências que tendem para o bem que fazemos e para a paz que vivemos, visto que a nossa natureza é boa originalmente, porque vem de Deus, e tudo o que ela cria e propaga caminha para a nossa felicidade e bem-estar, desenvolvendo em nós, de nós e para nós, e por nós, a boa liberdade que se identifica com o direito e o respeito vividos, a responsabilidade em nossas atitudes e relacionamentos, o juízo e o bom-senso em nossas atividades, o nosso equilíbrio mental e emocional, o controle da nossa cabeça e o domínio de nós mesmos..
Portanto, através de contradições sempre novas e diferentes vamos construindo a vida, articulando outras realidades e condicionando diversas experiências fecundas e profundas, sempre nesse processo dialético em que uma palavra produz palavras que se contrariam que por seu lado geram outras palavras que se contradizem, permitindo ao final a síntese de uma ótima ideologia transformadora, que então modifica para melhor os nossos ambientes de vida, metamorfoseando o nosso cotidiano, dando-nos pois a possibilidade de uma vivência mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, mais livre e feliz, mais saudável e agradável.
Viver portanto é contradizer e contradizer-se, o que nos propicia novas atitudes perante a realidade, diferentes olhares sobre o cotidiano, outras posturas sociais diante dos problemas, gerando-nos uma vida de possibilidades múltiplas e de alternativas diversas, mais rica em conteúdo e mais perfeita na sua experiência de cada instante.
Somos dialéticos.
Por meio da dialética, o mundo se desenvolve, a vida se processa, a realidade progride, o ambiente evolui, e crescem as nossas melhorias sempre mais abertas e libertas, renovadas e restauradas, recuperadas e regeneradas, em um movimento perene de grandes descobertas que se concretizam e de gigantescas revelações que nos surpreendem a todo momento.
Dialetizando, a vida se constrói.
Ficamos mais ricos.
Nos tornamos mais perfeitos.
Aumenta a nossa qualidade de existência.
Superamos limites.
Ultrapassamos obstáculos.
Transcendemos as barreiras dos preconceitos mentais e das superstições religiosas.
Vivemos então a excelência de uma realidade humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida.
Metamorfoseamos assim as nossas experiências e situações diurnas e noturnas.
Nos transformamos para melhor.
De bem com a vida e em paz conosco mesmo, vamos gerando novas dialéticas e fazendo das contradições presentes que aqui e agora se processam pontes para a felicidade, ferramentas de renovação interior e exterior e instrumentos de libertação material e espiritual, física e mental.
Que Deus abençoe pois as nossas dialéticas cotidianas.
24. O Controle alheio sobre nós mesmos
Mudanças temporárias
Transformações inconscientes
Metamorfoses involuntárias
Parece mesmo que a história da humanidade tem sido desde as suas origens mais remotas uma história de relações de poder, onde um sempre domina o outro, de tal maneira que o que eu penso é o pensamento alheio, os meus desejos já são desejados por outros, minha vontade já não é minha, pois sou manipulado por outras cabeças diferentes e até contrárias à minha, explorado pelos poderes de pessoas diversas que me hostilizam e querem sempre o meu prejuízo, monopolizado pelas adversidades e contrariedades do ambiente em que estou ou vivo a cada momento, dominado pelos pontos de vista de outrem, dependente dos interesses de outros seres que me olham com desdém, ignorando os meus direitos e a minha dignidade de pessoa humana, tornando-se então indiferente aos meus desejos e necessidades, e insensível às minhas dores e aos meus sofrimentos de cada dia, como que tentando roubar a minha alma e assaltar o meu corpo e o meu espírito, “chupando” como vampiros e sanguessugas o meu sangue inocente, destruindo pois a minha vida cheia de energia e estragando os meus talentos plenos de criatividade, capazes de me oferecer uma existência nova e liberta de tiranias de egos e de autoritarismos de poderes, que anseiam loucamente por me escravizar com todas as forças e me aprisionar com todas as covardias possíveis e injustiças cabíveis.
Vejam a que nível pode chegar a maldade humana, a loucura das pessoas que têm algum poder e a ruindade de seus arbítrios inflamados de maus interesses e más intenções.
De fato, o poder corrompe as pessoas.
Nesse processo de dominação, que inconscientemente observo em mim e através do meu eu, vejo mudanças acontecerem ainda que provisórias ou temporárias, sinto transformações que me deixam transtornado, alienado, irracional e irreal, experimento uma espécie de metamorfose interior onde minha vontade não é mais respeitada, minha visão de mundo não é mais aceita, e a consciência dos meus atos não é mais compreendida nem permitida por quem faz de mim objeto de seus desejos egoístas, coisa manipulável, instrumento de exploração e ferramenta capaz de me usar tendo em vista as suas intenções violentas e maldosas e seus interesses obscuros, alienantes e mortíferos, porque ao final de toda essa exploração interpessoal e interdependente, encontro-me “morto”, com a vida acabada, sem chances de recomeçar, sem oportunidades que me possibilitem sair dessa situação escrava cujas circunstâncias prisioneiras e que me carregam de algemas ideológicas e cadeias psicológicas realizam em mim de fato uma verdadeira “lavagem cerebral”, a partir da qual eu não mais existo, não sou nada, não tenho absolutamente coisa alguma, não sou mais uma pessoa comum, como qualquer outra que vem a este mundo.
Dependente dessa outra pessoa cujo poder me explora, manipula e monopoliza, modifico-me internamente, assumindo de ora em diante os conceitos e ideologias dessa pessoa poderosa, que faz a minha cabeça, dominando-me quase que totalmente, exercendo sobre mim com todo o arbítrio possível a força de me transformar em sua boneca de estimação ou em seu cachorrinho vira-latas, mudando desse modo o meu caráter e alterando assim a minha personalidade, a partir de agora sujeita a seus caprichos e interesses, arbítrios e intencionalidades, de tal modo que a minha consciência agora é a consciência do outro, assim como a minha vontade é a sua vontade e os meus desejos os seus desejos mais aviltantes e degradantes ao ponto de me colocar na “lata do lixo” da existência, no “buraco negro” de uma realidade triste e infeliz, e no “fundo sem fundo” do abismo do inferno.
Eis a intervenção alheia na minha subjetividade.
É a sua interferência arbitral, insensível e indiferente sobre o meu ego, a minha pessoa cuja dignidade e liberdade nos são dadas pelo Criador, o Autor da Vida, Deus e Senhor, que durante esse movimento de exploração alheia sobre mim vem observando os meus passos, na tentativa correta e direita de fazer justiça a meu favor oferecendo-me os benefícios de sua Divina Providência.
Tal dinâmica de sujeição, prisão e escravidão de uma pessoa pela outra exige de nós uma atitude comprometida e responsável capaz de derrubar esses limites de dominação e suas fronteiras de exploração de um ego sobre o outro, defendendo os direitos da vida e advogando os seus anseios de liberdade e felicidade em nome do Deus da Vida e Senhor da Justiça.
Que Deus nos ajude a ser justos diante dessa relação de poderosos e escravos, dando vitória à vida dos injustiçados, que como os outros merecem uma existência de dignidade e qualidade de vida cujo reconhecimento deve ser dado pela conjuntura da sociedade e o bom-senso das pessoas perante as quais essas realidades acontecem.
Sejamos justos.
Defendamos a vida.
Exaltemos a liberdade.
E que a vitória seja da felicidade.
25. Somos Dependentes/1
Inter-Dependência
Razão Social, Consciência
Coletiva e Inteligência Comunitária
Dependemos uns dos outros.
Temos necessidade de interagir e compartilhar nossas idéias e ideais, intenções
e interesses, símbolos e valores, imagens e vivências.
Em nossa realidade prática cotidiana, nos movemos e nos comunicamos, construindo a vida e destruindo a morte, criando iniciativas e oportunidades de comunicação, abertura de possibilidades, renovação de trabalhos, atividades, operações e exercícios sociais, políticos, econômicos e culturais, libertação de preconceitos e superstições irreais e irracionais, anti-culturais, impossaibilitando a negação, os contrários e as contradições de uma experiência do bem que se faz e da paz que se vive, do amor que se pratica e da vida que se partilha, se comunica, interagindo com as pessoas, favorecendo uma sociedade comprometida com a fraternidade e a solidariedade cuja saúde social e bem-estar coletivo se identificam com comunidades seguras e estáveis garantidas pelo respeito pessoal e a responsabilidade social e ambiental que devem assumir tais experiências existenciais comunitárias.
Precisamos uns dos outros.
Desejamos uns aos outros.
Necessitamos repartir nossas riquezas culturais, nosso abertura social, nosso compromisso político, nosso crescimento econômico e nossa consciência ambiental.
Dependemos uns dos outros.
Somos dependentes.
Somos inter-dependentes.
Nossa dependência física, mental e espiritual propicia a geração de favores e benefícios cujos frutos e consequências vêm ajudar nossa pobreza e miséria existenciais, tornando possível uma nova experiência de vida onde não se admitem excluidos e marginalizados, nem presos nem escravos, nem cegos nem doentes, mas sim construtores de saúde social e bem-estar coletivo, criadores do bem que se distribui e da paz que se partilha, interagindo então com situações reais cotidianas em que todos e cada um encontram as alternativas de ser feliz, alegre e contente.
Com otimismo e positivismo, animando as pessoas ao redor, motivando sua auto-estima e alto-astral, incentivando seus trabalhos e atividades em prol da coletividade, sua emergência social e emancipação política, sua pluridade cultural e seu desenvolvimento econômico, podemos realizar projetos de vida voltados para a construção da cultura da vida, do bem e da paz, ignorando os valores e tendências da cultura da morte, da maldade e da violência.
Porque dependemos uns dos outros, é possível construir melhores condições, relações e situações de vida, trabalho, saúde e educação para todos nós, fugindo de experiências negativas contrárias à busca de nossa liberdade pessoal e felicidade coletiva.
Nossa inter-dependência faz-nos responsáveis uns pelos outros, favorendo uma convivência socual em que o respeito e o direito vividos são os motores do bem-comum social, do bem-estar coletivo e da paz e do bem comunitários.
Que Deus, o Senhor, nos ajude em nossos projetos sociais, nossos planos econômicos e nossos compromissos políticos, nossas atividades culturais e nossos exercícios éticos e morais, possibilitando um futuro-presente de paz e saúde para todos nós.
25-A. Somos Dependentes/2
Inter-Dependente
Nestes 49 anos de vida, agradeço a Deus, o Senhor, a graça de ser dependente.
Dependente de Deus, o Senhor, em primeiro lugar.
Dependente da minha mãe, dona Glória da Conceição Rodrigues Gomes.
Dependente da minha família.
Dependente dos meus amigos.
Durante a vida, aprendi a ser dependente,
aprendi a ser pobre,
aprendi a ser amado,
aprendi a ser ajudado.
Percebi, tomei consciência, aprendi como é importante ser dependente.
Depender dos outros.
E os outros dependerem de mim.
Ser inter-dependente.
Manter essa inter-dependência.
Permanecer inter-dependente.
Dependermos uns dos outros.
Ajudar-nos uns aos outros.
Amar-nos uns aos outros.
Acho que Deus é assim.
Amar e ser amado.
Ajudar e ser ajudado.
Eu depender dos outros e os outros dependerem de mim.
Acho que esse é o sentido da vida,
a razão de existir,
a essência da existência.
Dependemos uns dos outros.
Somos pobres.
Graças a Deus.
26. O Respeito à Natureza
Respeitar-nos é a condição da ordem interior, da saúde quase perfeita, da felicidade biológica, psíquica e social, e do bem-estar material e espiritual, físico e mental, que buscamos e lutamos por viver nesta vida temporal e eterna, histórica e transcendente.
Se desejamos a paz interna e ficar de bem com a vida, então batalhemos por respeitar e levar a sério a natureza humana, assim como reverenciar os outros seres naturais como os animais e as plantas, que têm vida, e por isso merecem a nossa veneração e consideração.
Sejamos naturais.
Respeitemos a nossa natureza.
Sejamos compreensivos e procuremos entender os nossos limites naturais, as nossas condições humanas, as nossas diferenças sociais, as nossas definições temporais e os nossos determinismos históricos, assim também as regras da sociedade e os padrões de comportamento do homem e da mulher que o mundo nos impõe.
Nos respeitemos.
E respeitemos os outros.
E respeitemos a Deus em primeiro lugar.
27. Os Preconceitos Mentais e
as Superstições Religiosas
Tanto os bloqueios mentais – como os preconceitos – como os travamentos irracionais – como as superstições – assim igualmente as confusões da consciência e as complicações irreais, constituem limitações da vida humana no seu processo de construção de conhecimentos sólidos, de uma cultura forte e saudável, de idéias e ideais bem fundamentados em seus valores, virtudes e vivências, os quais sempre fazem o caminho do progresso físico e mental, material e espiritual, suportando nessa caminhada crescente e evolutiva choques de culturas diferentes e conflitos de mentalidades diversas, verdadeiros limites do desenvolvimento humano, naturalmente produzido e culturalmente articulado, enfrentando pois a violência da linguagem dogmática e de suas expressões fantásticas e imaginárias, representações portanto da irracionalidade inconsciente e da irrealidade plena de obstáculos em forma de palavras aberrantes e seus conceitos fechados e suas definições obscuras.
Essas travas da mente e tais bloqueios da racionalidade limitam a capacidade humana e sua criatividade, e as possibilidades que ela tem de se desenvolver em todos os sentidos da vida natural e existencial.
Superamos essas fechaduras da inteligência quando nos abrimos ao diálogo, renovamos nossas boas intencionalidades de crescimento interior e exterior, e nos libertamos de pessoas e ambientes contrários aos nossos bons propósitos de progresso em todas as áreas do conhecimento, da ética e da espiritualidade.
Através do debate, ultrapassamos essas barreiras da mente.
E transcendemos as fronteiras da miséria e da ignorância.
28. As Fechaduras das Prisões Ideológicas
Ao abraçarmos uma determinada ideologia de algum poder ou grupo partidário, esses conjunto de idéias que formam e representam a teoria de tal partido político, nos fecham para outros ideais, bloqueando nossa entrada simultânea ou não em outra esfera política, travando nossas alternativas de liberdade que poderiam ou não escolher outras, novas e diferentes ações partidárias, de acordo sempre com nossas opções ideológicas ou tentativas de abertura para diversas representações racionais de cunho politizante.
O que acontece é que nesse momento em que abarcamos essa representação ideológico-partidária nos fechamos quase que totalmente em uma prisão de idéias e valores, símbolos e imagens, práticas e vivências, que agora nos escravizam, das quais passamos a depender, por elas então manipulados em nossas consciências, dominados por seus arbítrios incontidos, explorados por suas tendências opressoras, oprimidos por sua violência desrespeitosa e monopolizados por seu universo sem saída, sem portas nem janelas, portanto, um mundo obscuro que na verdade nos aliena quase que completamente da realidade ao nosso lado e em torno de nós.
O Poder central do partido e sua ideologia política fecham as nossas liberdades, alternativas de saída e as nossas opções de abertura, aprisionando-nos em seu mundo de cadeias bem ordenadas e escravizando-nos em seu universo de cárceres bem organizados.
Limitados então por essas fechaduras, vemo-nos ludibriados por suas vantagens aparentes, enganados por seus interesses passageiros e desvirtuados por suas aberrações sem benefício algum para nós.
Nos limites da prisão e nas fronteiras da escravidão, tentamos derrubar suas fechaduras arriscando a nossa vida diante da violência do partido, do desvio da ideologia e da maldade do poder.
Nessa hora, só nos resta rezar.
Pedir a Deus a nossa libertação.
Salvar-nos de tamanha covardia e de tão cruel injustiça.
È difícil superar essas limitações, porém não impossível.
Precisamos de um pouco de malandragem.
E da ajuda de Deus, é claro.
29. A Escravidão psíquica e bio-social
Cegos internamente, doentes emocionalmente e escravos mental e socialmente, muitas vezes nos alienamos da experiência real cotidiana porque seguimos pontos de vista nossos e dos outros que na verdade nos tornam dependentes patológicos, pois assumimos idéias e valores doentios, que nos afastam de nossos amigos e familiares, nos isolam do ambiente em que vivemos, nos fazem pessoas solitárias, irrealistas e irracionais, inconscientes e imaginárias, enlouquecidas portanto por visões de mundo que nos são indiferentes, não tem nada a ver conosco, insensíveis aos nossos comportamentos, que ignoram nossos desejos e necessidades, mas que são atraentes para nós, fazem a nossa cabeça, conquistam o nosso coração, embora às escondidas riam da nossa cara, nos ignorem e desprezem.
Sofremos com essas humilhações involuntárias.
Adoecemos com esses interesses alienantes.
Dependemos patologicamente de tais iniciativas culturais, que não estão nem aí para nós, nem dão vez e voz para os nossos gritos de dores psicológicas e espirituais, sociais e biológicas.
Nossos gritos dolorosos na verdade não são ouvidos, todavia abafados por estranhos interesses e sufocados por esquisitas intencionalidades.
Escravos e dependentes, nos encontramos em uma rua sem saída.
Só nos resta então acordar, e recomeçar a nossa vida, refazendo a nossa cabeça, optando por outras interpretações da realidade que nos renovem interiormente e nos libertem externamente.
Sim, precisamos de uma outra cabeça.
Nova e diferente.
Desse modo, superaremos esses limites.
30. O Limite é o nosso
Equilíbrio e Bom-senso
Nas circunstâncias mais difíceis e quase impossíveis de viver, diante dos graves problemas e dificuldades do dia a dia, perante as situações mais críticas e dialéticas, tristes e angustiantes, aflitas e desesperadoras, como a doença de um parente ou a morte de um conhecido, o desemprego de um amigo ou a briga com a namorada, em quaisquer momentos de contrariedades em nossos relacionamentos e adversidades no trabalho ou dentro da família, em todos os instantes da existência cotidiana em que nos deparamos com conflitos e violências, maldades das pessoas e ruindades dos marginais e traficantes de nossa realidade atual, sempre nessas horas boas ou contraditórias devemos ter equilíbrio mental e emocional e usar o nosso bom-senso racional e consciente para bem administrar as nossas atitudes, bem ordenar os nossos comportamentos, bem disciplinar as nossas atividades e bem organizar os nossos exercícios da mente, do corpo e do espírito.
Sim, o nosso limite natural, humano e consciente, que nos faz viver bem e gozar com qualidade as boas coisas que a vida nos dá, que nos torna autênticos e transparentes em nossos atos sociais, políticos e econômicos, que nos transforma em bons cidadãos e cidadãs livres e felizes no interior de nossas sociedades, que realiza o nosso processo permanente de construção interior e exterior, a partir do qual podemos crescer humanamente, evoluir natural e culturalmente, progredir física e mentalmente, nos desenvolver material e espiritualmente, emergir socialmente, nos emancipar politicamente, dilatar a nossa boa compostura ética e aumentar o nosso compromisso com Deus e com a nossa comunidade, alargando com os outros os nossos laços de amizade, fraternidade e solidariedade, é sem dúvida alguma o nosso bom equilíbrio da mente e o nosso bom-juizo racional, ferramentas da natureza que o Senhor Deus se instrumentaliza para nos ajudar a ter boa saúde pessoal e bem-estar coletivo, configurando assim uma humanidade de bem com a vida e em paz consigo mesma.
Sensatos e equilibrados nos tornamos mais humanos, mais naturais e mais conscientes de nossos direitos e obrigações no meio da sociedade.
Eis o limite natural de nossa humanidade.
Conclusão
Compreendendo os nossos limites naturais e existenciais é possível respeitá-los em nós e nos outros, assumindo a partir de então um comportamento ético bem equilibrado, capaz de entendê-los e bem conviver com eles, propagando para todos a necessidade presente de tomarmos conscientização desse problema real, ajudando as pessoas ao nosso lado e ao nosso redor a saber a importância deles nessa hora atual da história da humanidade, tendo em vista a sua boa vida neste mundo e além, a sua ótima qualidade de vida e existência, as quais serão alcançadas com o nosso respeito próprio e alheio e com a responsabilidade de agirmos já em função do bem-estar de nós e de nosso semelhante.
Nos limites do nosso bom-senso, a nossa verdadeira saúde, a nossa real liberdade e a nossa autêntica felicidade.
Que então portanto nesse momento o respeito seja a nossa marca.
Que Deus nos ajude.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
PEME
PEME
Padrão de Equilíbrio
Mental e Emocional
Um bom equilíbrio mental e emocional deve admitir atitudes de juízo e bom-senso, segurança espiritual e estabilidade psicológica, um bom comportamento ético onde os valores e as virtudes estejam em sintonia com uma boa consciência, ordem mental e disciplina racional, organização dos conhecimentos adquiridos, boas idéias criadas e ótimo discernimento em que se separe o bem do mal e se opte logicamente por uma vida de saúde e bem-estar individual e coletivo, uma vivência de paz e uma prática de bondade e de concórdia, desenvolvendo ao mesmo tempo um ambiente em torno de si de amizade e fraternidade, generosidade e solidariedade, fazendo pois das boas coisas que a vida nos oferece uma alternativa de construção de uma sociedade mais ordeira e pacífica, fraterna e solidária, de tal modo que o bem que fazemos e a paz que vivemos sejam os instrumentos de equilíbrio da nossa mente e das nossas emoções, as ferramentas de defesa e ataque que possam garantir o nosso estado de ordem física, mental e espiritual, sinônimo de paz interior e bem-estar social, o que resulta na criação das condições de possibilidade de uma humanidade mais livre e feliz, em paz consigo mesma e de bem com a vida.
Contudo, é importante ressaltar que o PEME será sempre o resultado real, atual e eficaz de nossa preferência pelo bem e a bondade em nossas existências de cada dia, excluindo pois de nosso convívio social e familiar todas as opções pela maldade e a violência, a exclusão e a divisão entre pessoas, classes e comunidades, a marginalização social de grupos e indivíduos que queiram aspirar por dias melhores em suas vidas, onde seus direitos sejam respeitados, suas lutas e trabalhos diários sejam reconhecidos publicamente, e seus deveres e obrigações contribuam efetivamente para um mundo humano mais configurado com a qualidade de vida das pessoas, bom nível de rendimentos financeiros de seus familiares e amigos, excelente grau de conhecimento e ética comportamental reinante em seu ambiente de vida e trabalho, elevado índice de espiritualidade natural em que as idéias e os valores de Deus, o Senhor, o Autor da Vida e Princípio de tudo e de todos, sejam os fundamentos necessários de uma sociedade humana presente e futura, aqui e agora e além, feliz com o que é e tem, livre de violências organizadas, institucionalizadas e marginalizantes, excluidoras de uma vida boa e de paz que todo cidadão e cidadã deste Planeta Terra merece possuir tendo em vista o bem-estar geral e felicidade de toda a nação global, estaduais e municipais de todos os países que compõem a natureza criada e o universo aqui e além.
Assim, o PEME é fonte de bem e paz para as pessoas, base de uma sociedade aberta, livre e feliz, origem da ordem social, mental e espiritual, princípio de uma saúde física, orgânica e funcional bem equilibrada, causa de ações e comportamentos em que grupos e indivíduos mostram e demonstram juízo em suas opções e bom-senso em suas decisões e alternativas de trabalho e atividades conscientemente comprometidas com o respeito mútuo e a responsabilidade recíproca que deve haver entre as pessoas que vivem e convivem em sociedade neste mundo em que vivemos.
Que Deus abençoe o PEME.
Padrão de Equilíbrio
Mental e Emocional
Um bom equilíbrio mental e emocional deve admitir atitudes de juízo e bom-senso, segurança espiritual e estabilidade psicológica, um bom comportamento ético onde os valores e as virtudes estejam em sintonia com uma boa consciência, ordem mental e disciplina racional, organização dos conhecimentos adquiridos, boas idéias criadas e ótimo discernimento em que se separe o bem do mal e se opte logicamente por uma vida de saúde e bem-estar individual e coletivo, uma vivência de paz e uma prática de bondade e de concórdia, desenvolvendo ao mesmo tempo um ambiente em torno de si de amizade e fraternidade, generosidade e solidariedade, fazendo pois das boas coisas que a vida nos oferece uma alternativa de construção de uma sociedade mais ordeira e pacífica, fraterna e solidária, de tal modo que o bem que fazemos e a paz que vivemos sejam os instrumentos de equilíbrio da nossa mente e das nossas emoções, as ferramentas de defesa e ataque que possam garantir o nosso estado de ordem física, mental e espiritual, sinônimo de paz interior e bem-estar social, o que resulta na criação das condições de possibilidade de uma humanidade mais livre e feliz, em paz consigo mesma e de bem com a vida.
Contudo, é importante ressaltar que o PEME será sempre o resultado real, atual e eficaz de nossa preferência pelo bem e a bondade em nossas existências de cada dia, excluindo pois de nosso convívio social e familiar todas as opções pela maldade e a violência, a exclusão e a divisão entre pessoas, classes e comunidades, a marginalização social de grupos e indivíduos que queiram aspirar por dias melhores em suas vidas, onde seus direitos sejam respeitados, suas lutas e trabalhos diários sejam reconhecidos publicamente, e seus deveres e obrigações contribuam efetivamente para um mundo humano mais configurado com a qualidade de vida das pessoas, bom nível de rendimentos financeiros de seus familiares e amigos, excelente grau de conhecimento e ética comportamental reinante em seu ambiente de vida e trabalho, elevado índice de espiritualidade natural em que as idéias e os valores de Deus, o Senhor, o Autor da Vida e Princípio de tudo e de todos, sejam os fundamentos necessários de uma sociedade humana presente e futura, aqui e agora e além, feliz com o que é e tem, livre de violências organizadas, institucionalizadas e marginalizantes, excluidoras de uma vida boa e de paz que todo cidadão e cidadã deste Planeta Terra merece possuir tendo em vista o bem-estar geral e felicidade de toda a nação global, estaduais e municipais de todos os países que compõem a natureza criada e o universo aqui e além.
Assim, o PEME é fonte de bem e paz para as pessoas, base de uma sociedade aberta, livre e feliz, origem da ordem social, mental e espiritual, princípio de uma saúde física, orgânica e funcional bem equilibrada, causa de ações e comportamentos em que grupos e indivíduos mostram e demonstram juízo em suas opções e bom-senso em suas decisões e alternativas de trabalho e atividades conscientemente comprometidas com o respeito mútuo e a responsabilidade recíproca que deve haver entre as pessoas que vivem e convivem em sociedade neste mundo em que vivemos.
Que Deus abençoe o PEME.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Salamaico
A Gargalhada da Barriga Escangalhada
Rindo e Sorrindo na Alegria de ser Feliz e Contente
Rio Carioca do Brasil
Regra de Salamaico (filósofo popular da Idade Média, no tempo da Cristandade da Europa Medieval, conhecido como o filósofo do riso, porque ele passava o dia sorrindo para as pessoas)
Regra de Salamaico
Seja otimista
Pense positivo
Seja alegre amando a vida
Seja feliz fazendo o bem
Seja contente vivendo em paz
Sorria sempre para as pessoas
Deseje a liberdade seguindo uma filosofia de vida
Procure a felicidade praticando o amor
Respeite os outros
Seja responsável
Tenha juizo e bom-senso
Busque a sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Converse com Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, através da oração
Crie amigos
Recomece sempre
Mantenha a esperança
Cresça e evolua
Ordene a mente, discipline a razão e organize o pensamento
Ame a luz da verdade
Seja uma pessoa direita
Pratique a justiça
Seja realista
Trabalhe no seu dia-a-dia
Viva o seu cotidiano
Tenha fé
Acredite em Deus e confie no Senhor
Rindo e Sorrindo na Alegria de ser Feliz e Contente
Rio Carioca do Brasil
Regra de Salamaico (filósofo popular da Idade Média, no tempo da Cristandade da Europa Medieval, conhecido como o filósofo do riso, porque ele passava o dia sorrindo para as pessoas)
Regra de Salamaico
Seja otimista
Pense positivo
Seja alegre amando a vida
Seja feliz fazendo o bem
Seja contente vivendo em paz
Sorria sempre para as pessoas
Deseje a liberdade seguindo uma filosofia de vida
Procure a felicidade praticando o amor
Respeite os outros
Seja responsável
Tenha juizo e bom-senso
Busque a sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Converse com Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, através da oração
Crie amigos
Recomece sempre
Mantenha a esperança
Cresça e evolua
Ordene a mente, discipline a razão e organize o pensamento
Ame a luz da verdade
Seja uma pessoa direita
Pratique a justiça
Seja realista
Trabalhe no seu dia-a-dia
Viva o seu cotidiano
Tenha fé
Acredite em Deus e confie no Senhor
quinta-feira, 14 de julho de 2011
As Rosas
A Filosofia da Rosa
As Rosas são belas sem porquê,
florescem por florescer,
não olham pra si mesmas,
nem olham para quem as vê.
Talvez as Rosas sejam gratuitas no seu manifestar-se, ou busquem a essência das coisas, longe das aparências, e se ocupem com o ser que as envolvem, independente da moda em seu entorno e dos olhos que as observam com atenção e carinho.
Talvez sejam maravilhosas na sua expressão, ou gloriosas no seu constante louvor a Deus que as fez, ou alegremente vitoriosas porque vivem longe das vaidades da sociedade, curtem a natureza que as administra, e contemplam o universo e a criação sabendo que são parte de um projeto do Criador.
Talvez elas tenham a beleza das Gabrielas, ou a grandeza das montanhas, ou a riqueza dos oceanos, todavia sabem ocupar o seu lugar na realidade, sabem muito bem viver o seu tempo de flores e o seu momento de amores diante dos pássaros que as visitam.
Talvez gostem de gostar da vida, cantem a felicidade dos passarinhos, dancem como os girassóis todos os dias, ou acompanhem as criaturas fazendo e cumprindo a sua função perante o cotidiano que as cerca.
Talvez seus espinhos reflitam suas dores de cada instante e seus conflitos de todo momento, porém sabem ir além de suas dificuldades e sofrimentos porque todos os dias e noites abraçam a bondade das pessoas que fazem da concórdia a sua lei e da convergência a sua norma de vida, construindo a sua volta um ambiente bom, de bem e de paz onde todos respiram o seu respeito baseado no direito que torna a sua liberdade a porta da felicidade dos que as contemplam diariamente.
Sim, as Rosas são autênticas, gostam de ser transparentes, amam a verdade da vida, pois seu mundo é a beleza das mulheres, o perfume dos namorados, a música dos romances e suas paqueras.
Assim são as Rosas.
Seguem a natureza.
Fazem a vontade do Criador.
Cumprem o seu papel no universo.
Sem aparecer nem pra si nem para os outros.
Gostam de ser o que são.
Apreciam a essência.
Amam as profundidades.
Constantemente, mergulham no fundo dos mares da existência buscando a substância de seu cheiro, o calor de seu odor, e a delícia de seu perfume.
Talvez as Rosas sejam mais divinas que humanas, e mais naturais que ambientais.
Todavia sei de uma coisa: as Rosas não falam, seu grito é a sua cor que nos encanta e o seu amor que nos fascina.
Elas gritam o silêncio de Deus.
São a voz da natureza.
A Beleza do Universo.
As Rosas são belas, mais lindas que o sol, mais bonitas que o girassol.
Gosto das Rosas: porque elas são verdadeiras.
Como toda a natureza criada por Deus.
Salve a verdade das Rosas!
As Rosas são belas sem porquê,
florescem por florescer,
não olham pra si mesmas,
nem olham para quem as vê.
Talvez as Rosas sejam gratuitas no seu manifestar-se, ou busquem a essência das coisas, longe das aparências, e se ocupem com o ser que as envolvem, independente da moda em seu entorno e dos olhos que as observam com atenção e carinho.
Talvez sejam maravilhosas na sua expressão, ou gloriosas no seu constante louvor a Deus que as fez, ou alegremente vitoriosas porque vivem longe das vaidades da sociedade, curtem a natureza que as administra, e contemplam o universo e a criação sabendo que são parte de um projeto do Criador.
Talvez elas tenham a beleza das Gabrielas, ou a grandeza das montanhas, ou a riqueza dos oceanos, todavia sabem ocupar o seu lugar na realidade, sabem muito bem viver o seu tempo de flores e o seu momento de amores diante dos pássaros que as visitam.
Talvez gostem de gostar da vida, cantem a felicidade dos passarinhos, dancem como os girassóis todos os dias, ou acompanhem as criaturas fazendo e cumprindo a sua função perante o cotidiano que as cerca.
Talvez seus espinhos reflitam suas dores de cada instante e seus conflitos de todo momento, porém sabem ir além de suas dificuldades e sofrimentos porque todos os dias e noites abraçam a bondade das pessoas que fazem da concórdia a sua lei e da convergência a sua norma de vida, construindo a sua volta um ambiente bom, de bem e de paz onde todos respiram o seu respeito baseado no direito que torna a sua liberdade a porta da felicidade dos que as contemplam diariamente.
Sim, as Rosas são autênticas, gostam de ser transparentes, amam a verdade da vida, pois seu mundo é a beleza das mulheres, o perfume dos namorados, a música dos romances e suas paqueras.
Assim são as Rosas.
Seguem a natureza.
Fazem a vontade do Criador.
Cumprem o seu papel no universo.
Sem aparecer nem pra si nem para os outros.
Gostam de ser o que são.
Apreciam a essência.
Amam as profundidades.
Constantemente, mergulham no fundo dos mares da existência buscando a substância de seu cheiro, o calor de seu odor, e a delícia de seu perfume.
Talvez as Rosas sejam mais divinas que humanas, e mais naturais que ambientais.
Todavia sei de uma coisa: as Rosas não falam, seu grito é a sua cor que nos encanta e o seu amor que nos fascina.
Elas gritam o silêncio de Deus.
São a voz da natureza.
A Beleza do Universo.
As Rosas são belas, mais lindas que o sol, mais bonitas que o girassol.
Gosto das Rosas: porque elas são verdadeiras.
Como toda a natureza criada por Deus.
Salve a verdade das Rosas!
sábado, 9 de julho de 2011
Meio-Ambiente
Consciência Ambiental
Ecologia e Ecossistema
1. A Árvore da Vida
A Fotossíntese e seu processo natural transformador
produzem a árvore da vida, o verde das matas, as florestas, sementes, plantas, flores e frutos, que, juntos, liberam o oxigênio do ar que respiramos.
A luz do Sol, a terra, a água e o gás carbônico geram a energia da vida, o oxigênio vital, as condições necessárias para o surgimento da vida sobre o Planeta Terra, sobre a natureza ambiental, sobre todo o universo natural e ecológico e, ainda, sobre o homem e a mulher, em função dos quais gira o movimento espetacular do mundo moderno.
As árvores são indispensáveis para a vida da humanidade.
Plantemos uma árvore.
Salvemos as árvores.
Defendamos as árvores.
Sejamos advogados da natureza,
soldados do meio-ambiente,
militantes ecológicos,
trabalhadores da fotossíntese.
Lutemos em favor da Floresta Amazônica.
Salvemo-nos a nós mesmos.
Combatamos o aquecimento global.
Batalhemos contra o esquentamento da Terra.
Façamos uma guerra contra o fogo,
o fogo que mata,
o fogo que destrói,
o fogo que estraga,
o fogo que corrompe,
o fogo que violenta,
o fogo que enlouquece,
o fogo do inferno.
Abracemos as boas idéias,
as boas lutas,
as boas práticas,
as boas vivências,
as boas campanhas de conscientização ambiental,
de renovação natural,
de libertação social,
de abertura política, econômica, social e cultural.
Vamos abraçar as árvores,
beijar as árvores,
amar as árvores,
respeitar as árvores,
valorizar as árvores.
Assim, evitaremos a morte
e
salvaremos a vida.
2. Aquecimento Global e
Ciclo Natural Ambiental
A emissão de gases poluentes no meio-ambiente, tais como o metano e o dióxido de carbono, associados a outras variáveis como mudanças climáticas, queima de grandes florestas, derrubada de árvores, descongelamento de geleiras, elevação dos mares e oceanos, efeito-estufa, calor intenso, grandes desertos, poluição da atmosfera, alterações no reflexo e intensidade dos raios solares, esquentamento dos corpos materiais, tudo isto, enfim, caracteriza o aquecimento global, dentro e fora do Planeta Terra.
Diante de tão agravante realidade, pergunta-se: Estes fenômenos universais obedecem a uma lei natural determinada, ou a uma ordem definida da natureza, ou a um ciclo ambiental e global bastante natural, cujos condicionamentos dependem da estrutura celular, atômica e molecular, as quais são dirigidas por uma Razão Superior ??? O aquecimento global é natural, já previsto pelas leis da natureza ??? Existe de fato um ciclo ambiental natural, responsável pelas mudanças climáticas atualmente verificadas ??? O meio-ambiente, a natureza material e o universo mental, corporal e espiritual seguem regras naturais, às quais devem obedecer o próprio homem e mulher ??? O mundo material e espiritual devem obedecer a uma racionalidade inerente ao universo ??? Deus existe ??? O Senhor Deus é uma realidade possível, viável e cabível, nesta atual e decisiva hora quente da humanidade ??? Devemos nos preocupar realmente com o chamado aquecimento global e suas hipotéticas consequências ??? Devemos estar em alerta geral ??? Ou será que Alguém Superior conduz o tempo e a história, a vida e o universo, o mundo e a natureza, a ecologia e o meio-ambiente ???
Qual a sua resposta ?
Qual o seu caminho ?
Qual a sua estrada de salvação ?
3. Consciência Ambiental e Equilíbrio Ecológico
Educação Alimentar e Inclusão Social
Urge trabalhar para o crescimento sustentável do Brasil e do mundo inteiro, criando as condições necessárias para o equilíbrio ambiental, a conscientização social e populacional, a ordem natural de todas as coisas e todos os seres, a organização do ecossistema e a disciplina ecológica, a inclusão dos pobres e menos favorecidos, a saúde e a educação alimentar, o bem-estar físico, mental e espiritual de todos os povos e nações, e, enfim, o progresso político, social, econômico e cultural de todas as pessoas que vivem emn sociedade, além de favorecer a evolução artística, esportiva, científica, filosófica, histórica, moral e religiosa dos indivíduos e grupos sociais do universo global.
Não basta a intenção de fazer, mas encontrar as condições indispensáveis para a realização de fato, assumindo um compromisso responsável com o meio-ambiente natural, seu ecossistema, sua pluralidade ecológica, seu dinamismo de árvores e florestas, seu fluxo transbordante de águas, rios, lagoas, mares e oceanos, seu clima favorável e oxigênio agradável(o ar que respiramos), o seu solo fecundo e fértil(a terra onde habitamos), o fogo que aquece, ilumina e produz, as secas e as enchentes, os ventos e as tempestades, o sol e seu calor gerador de vida, a lua e sua influência sobre as marés, a luz das estrelas, o azul do céu, as nuvens e as chuvas, os raios solares que incendeiam o globo terrestre e todo o universo, os planetas e as galáxias, os tufões e os furacões, o movimento da natureza e seu repouso belo, maravilhoso e consolador, a beleza das montanhas, a riqueza dos oceanos e a grandeza do sol, a energia vital e natural que nasce, sustenta, movimenta, produz trabalho e emprego satisfazendo nossos desejos e necessidades, movendo as sociedades humanas, estabilizando as economias, evoluindo as políticas individuais, sociais e institucionais, desenvolvendo novas culturas comprometidas com a vida, o bem e a paz, e sua saúde e bem-estar das populações locais, regionais e globais.
4. Sustentabilidade: o caminho
da paz, da ordem e do progresso
Evoluir garantindo a natureza e o bem-estar físico, mental e espiritual – eis a meta de desenvolvimento sustentável de todos os povos e nações do mundo inteiro.
Crescer salvando o meio-ambiente e progredindo política, social e economicamente – eis o objetivo final de todas as sociedades humanas ansiosas por saúde natural, uma nova mentalidade cultural e efetiva libertação moral e espiritual.
Progredir sustentando o meio natural, ecológico e ambiental onde vivemos e convivemos socialmente – eis o principal interesse dos países em desenvolvimento e daqueles já estabilizados economicamente, cientifica e tecnologicamente.
Este o Modelo de desenvolvimento amigável e sustentável, saudável e admirável, agradável e favorável de todos os Povos e Nações de todo o Planeta Terra e seu universo natural. social e cultural.
Com sustentabilidade, abrem-se as portas para a paz social, a ordem política e econômica e o progresso mental, corporal e espiritual, podendo-se viver harmonicamente do ponto de vista do conhecimento cultural, ético e espiritual.
Sustentavelmente, o bem e a paz acontecem, o amor e a vida aparecem, o direito e a justiça se concretizam, a verdade e a liberdade se instalam, a saúde, a felicidade e o bem-estar se tornam realidade. Além disso, o homem e a mulher se amam verdadeiramente podendo bendizer e glorificar a Deus, o Senhor, por todos os seus favores, benefícios e maravilhas operados no meio de nós.
5. Fotossíntese
Clima agradável e
Ambiente favorável
Quando a energia da luz solar penetra a terra esquentando seu ambiente irrigado pela água, então acontece o milagre da natureza: o gás carbônico armazenado transforma-se em oxigênio, que se libera pelo ar tornando possível a vida cuja respiração natural cria e anima a humanidade e todo o conjunto da hierarquia presente, existente e insistente na natureza vegetal, animal, humana, angélica e divina. Tal é a estrutura e o sistema da criação e seu universo hierárquico proporcionado a nós seres humanos e naturais pelo amor e a misericórdia de Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
Chamamos esse processo energético, natural, ambiental e ecológico de Fotossíntese. A partir dela, a vida é possível, as árvores nascem, crescem e morrem, formam-se as sementes, as plantas, as flores e os frutos, as matas e as florestas, nascem os campos e as cidades, cria-se a natureza humana e todas as formas naturais de vida, respira-se o ar puro, acende-se o fogo aquecedor e iluminador com seu calor que dilata, movimenta e alimenta os seres e as coisas, surge a água com suas possibilidades higiênicas e hidratantes, imunizantes e purificadoras, limpando a natureza e lavando o universo, cultiva-se a terra que brota dando origem aos alimentos que satisfazem as nossas necessidades e incentivam os nossos desejos, enfim, tudo isso determina o desenvolvimento da humanidade, seu progresso material e espiritual, sua evolução física e mental, seu crescimento, renovação e reprodução interior e exterior permanente, ordenando então o movimento e o repouso, disciplinando o trabalho e o descanso, organizando a constância e a mobilidade de todos os habitantes do tempo e da história, aqui e agora, ontem, hoje e sempre, em todas as suas regiões locais, regionais e globais, eternamente. Graças a Deus, tudo isso é possível, real e atual. Por isso bendito, louvado e glorificado seja o Senhor neste momento, em todos os tempos e lugares, em quaisquer situações e circunstâncias, sob quaisquer condições, por todos os séculos infinitos.
Obrigado, Senhor Deus, pela Fotossíntese.
6. Amazônia – Uma questão política
Bêrço da lei natural
Moradia da ordem ambiental
Universo do equilíbrio ecológico
Campo do direito universal
Área Florestal de propriedade global
Pulmão do mundo
A Floresta Amazônica e o seu constante desmatamento, as suas queimadas permanentes, a sua crescente desertificação, a poluição dos rios e suas margens, o desequilíbrio ecológico consequente, a destruição da terra e a matança de sua biodiversidade, a desordem natural e ambiental, a indisciplina climática das águas e dos ares, a proliferação de nuvens e manchas negras fruto do gás carbônico e de outros elementos físicos e químicos efetivados pelo incêndio das matas e florestas, a incontingência e incongruência de chuvas e secas, o intenso processo de aquecimento global, a insconstância e instabilidade do efeito-estufa, a violência humana na região, sua exclusão e marginalização, a crise na administração agrícola e pecuária, a ausência de gerenciamento político em sua vasta área de vegetação, dominada por sementes, plantas e animais, o desrespeito às leis da natureza, a irresponsabilidade social e ambiental, a falta de governo em relação às suas bases geográficas, o conflito e a controvérsia armada ou não entre os seus habitantes, os interesses nacionais e internacionais em intervir na política de monitoramento da amazônia, a interferência do Estado e de ONGs em seu território buscando sua exploração, seu monopólio e manipulação de seus produtos e propriedades naturais, a guerra rural e urbana, os direitos globais e universais sobre suas capacidades naturais, suas potencialidades ecológicas e seu equilíbrio ambiental, tudo isso, enfim, manifesta a importância de se assumir um compromisso responsável com uma nova e permanente política ambiental capaz de bem gerir e presidir seu fluxo energético e seu complexo de possibilidades cujas consequências são certamente maior qualidade de vida e maior desenvolvimento social, econômico, político e cultural para todos. Urge defender a Amazônia. Garantir seus direitos naturais de sobrevivência. Dar-lhe segurança e estabilidade providenciando melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, para seus moradores e trabalhadores, ao mesmo tempo protegendo seus recursos naturais, suas funções ambientais e suas alternativas ecológicas. Salvemos o verde das matas!
7. Consciência Ambiental
Hoje em dia, diante dos novos tempos e diferentes situações de vida, outras formas de viver e existir e diversas exigências e necessidades sociais, culturais e ambientais, o homem e a mulher modernos devem assumir um compromisso respeitoso e responsável com o meio-ambiente ao seu redor, a natureza criada por Deus, a ecologia e sua biodiversidade natural, a fotossíntese geradora de vida e energia para o planeta, o complexo biológico e sua pluralidade de fluxos energéticos advindos do ar, da água, da terra e do fogo, os 4 elementos que constituem e possibilitam a energia vital do universo, enfim, conscientizar-se do momento crítico e grave que atravessamos aqui e agora, nesta hora decisiva para a humanidade, em que seu futuro corre risco, o risco de desaparecer e não existir nunca mais.
De fato, o presente real e cotidiano das sociedades humanas locais, regionais e globais, temporais e históricas, em toda a Terra e além de seus limites geográficos, aponta para uma definida situação de risco tendo em vista o amanhã de nossas crianças e adolescentes, que então suportarão os riscos, os perigos e as gravidades daquelas circunstâncias futuras cujo destino histórico dependerá de nossas responsabilidades de agora, de nossos compromissos de hoje, providenciando soluções e alternativas para os efeitos e consequências do crescente aquecimento global, intervindo se possível no conjunto da natureza e da sociedade, interferindo mesmo nos agentes e materiais causadores do efeito-estufa, provocadores da emissão de gases poluentes na atmosfera, das secas e cheias, intenso calor e grande volume de chuvas em diversas regiões do globo, das queimadas e desmatamento de grandes árvores e imensas florestas, da desertificação dos campos e cidades, do aumento do nível das águas dos rios, mares e oceanos, das alterações climáticas quase totalmente incertas, indiscriminadas e imprevisíveis, de tufões, furacões e tempestades, terremotos e maremotos, da destruição parcial da Amazônia, fonte de vida e energia para o Planeta Terra, da mortandade de espécies vegetais e animais em grande quantidade, enfim, um repertório gigantesco de problemas, questões e interrogações que estão a exigir e suplicar do ser humano em geral uma tomada de atitude urgente e emergente, ações práticas e comportamentos realmente comprometidos séria e responsavelmente com respostas concretas, experiências humanas solucionadoras verdadeiramente, como disse, de seus riscos, perigos e gravidades presentes e futuras.
O primeiro passo é a conscientização.
Conscientes, partir para exercícios concretos e atividades práticas que possam envolver e comprometer toda a população mundial, tomando iniciativas cabíveis, viáveis e possíveis, como por exemplo grandes mutirões comunitários, campanhas de solidariedade, mobilização social, política e econômica, movimentos culturais e institucionais, nova legislação constitucional, respeito aos direitos humanos, reverência perante os poderes da natureza ambiental e ecológica, propagação de uma cultura do bem e da paz, divulgação de uma mentalidade de não-violência, de não-crueldade e não-agressividade, difusão de uma ética de respeito, tolerância e compreensão interpessoal, interativa e compartilhada, construção da fraternidade universal e solidariedade entre os povos e nações, e também a criação de uma determinada espiritualidade natural onde o Deus da Natureza e o Senhor da Ecologia tenha sempre permanentemente voz e vez no meio dos homens e mulheres.
Tal é a nossa proposta natural, ecológica e ambiental.
Assumir com efeito um real e verdadeiro compromisso com o meio-ambiente, desenvolvendo ainda vocações de caráter ambiental e profissões de cunho ecológico, a partir é óbvio de cursos de especialização, mestrado e doutorado em escolas, colégios, faculdades e universidades, tais como engenharia florestal, direito ambiental, educação ecológica, filosofia natural, pedagogia do meio-ambiente, psicologia moral de respeito e responsabilidade social em função dos interesses em prol e a favor da natureza ambiental e ecológica.
Que Deus nos ajude neste sentido.
8. Direito Ecológico
É importante considerar a necessidade de se estabelecer leis, taxas, portarias e diretrizes que protejam o meio-ambiente, seu ecossistema, sua biodiversidade, sua estrutura natural e seu sistema de vida ecológica, botânica, zoológica e biológica, como se a natureza criada por Deus possuísse mesmo direitos a serem respeitados, necessidades a serem compreendidas, desejos a serem satisfeitos. Desta forma, entendendo a "situação ambiental", suas circunstâncias problemáticas de vida, seus momentos críticos e dialéticos, sua condições naturais e seus determinismos temporais e geográficos, seu complexo energético de possibilidades, seu fluxo de novidades e surpresas a serem cultivadas, seu universo constituido pelos 4 elementos da natureza, tais como o ar e o vento, a água com seus lagos e lagoas, rios, mares e oceanos, o fogo e o sol e seus efeitos luminosos, calorosos e energéticos, a terra com suas regiões ricas em agricultura, sementes e plantas, flores e frutos, árvores e florestas, imensas matas gigantescas como a Amazônia, o Planalto Central, solos, montes e montanhas, e assim por diante. Todos esses elementos e sua pluralidade múltipla de manifestações naturais, ambientais e ecológicas, seu clima, umidade do ar e temperatura, seu processo crescente de aquecimento global, levando em conta ainda as consequências de suas contrariedades e adversidades que atingem verdadeiramente a humanidade, como por exemplo o efeito-estufa, a emissão de gases poluentes como o metano e o gás carbônico, as queimadas e o acelerado desmatamento florestal, as cheias e as secas, a desertificação de grandiosas áreas do Planeta Terra no campo e na cidade, o desgelo dos icebergs no meio dos oceanos, o aumento do nível das águas do mar nos últimos anos, a mortandade de inumeráveis organismos vegetais e animais que compõem as águas oceânicas, enfim, toda essa "problemática ecológica" que atinge e pressiona o homem e a mulher de hoje, exigindo deles soluções urgentes e imediatas, respostas a curto, médio e longo prazo - eis pois as motivações biológicas que tornam indispensável o "Direito Ecológico", como alternativa de defesa e proteção, garantia de vida e segurança do Planeta, da natureza e do universo, e sobretudo do ser humano em geral cujo presente e futuro dependem da "cura" da natureza, da "salvação" do meio-ambiente e da "libertação" de seu universo de vida ecológica.
Portanto, salvemos a humanidade de hoje e de amanhã, providenciando o "Direito Ecológico".
9. Educação Ambiental
Educar para o meio-ambiente deve ser uma ocupação constante e uma preocupação permanente por parte dos responsáveis e autoridades do Poder Público, dos Estados e dos Municípios, e do Governo Federal, no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo inteiro.
Na família e na escola, em casa e em sala de aula, pais e professores precisam providenciar para seus filhos e alunos a necessária cultura ecológica, transmitindo aos seus a devida formação natural e ambiental tendo em vista construir uma urgente consciência dos problemas da natureza, informando-os sobre as causas e os efeitos do crescente aquecimento global, com eles procurando soluções possíveis para tantas questões e interrogações referentes ao meio-ambiente. Urge pois começar na família e continuar na escola, e desenvolver durante a vida, a chamada Pedagogia Ecológica ou Educação Ambiental. Oxalá também o ensino superior assuma um compromisso responsável com essa problemática ambiental, cultivando respostas precisas para tantas dúvidas e incertezas, abrindo simultaneamente condições favoráveis à intervenção humana sobre tal realidade natural, ambiental e ecológica, buscando deste modo proteger o meio-ambiente, otimizar a fotossíntese, favorecer o plantio e o cultivo de árvores, flores e frutos, proporcionar saúde e bem-estar a todos os envolvidos ou não na luta pelos direitos ambientais, pelo respeito às leis, forças e poderes da natureza, pela consciência e responsabilidade ecológica, pela interferência do homem e da mulher nos destinos da humanidade presente e futura. Somos responsáveis por educar crianças, jovens e adultos no caminho da libertação ecológica, com a qual o ecossistema, a ecologia e a biodiversidade podem respirar melhor o oxigênio que produzem, expulsar de seu meio o gás carbônico prejudicial à saúde, cultivar bem os alimentos de que precisamos, propiciar novas e boas alternativas energéticas(sol, vento, água, terra) como os biocombustíveis, banhar, higienizar, acender, queimar, esquentar e iluminar lugares e espaços geográficos cujas regiões ainda não usufruem de suas possibilidades. Educar sim com respeito e para o respeito, com responsabilidade e para a responsabilidade, com liberdade e para a liberdade, com felicidade e para a felicidade. Esse é o caminho certo que garante a nossa segurança vivencial e existencial no presente e no futuro de todas as sociedades humanas locais, regionais e globais, aqui e agora e para sempre, real e atualmente, temporal e historicamente, material e espiritualmente.
10. Saúde e Bem-estar natural,
ambiental e ecológico
A unidade entre a natureza humana e a natureza ambiental caracterizando um verdadeiro equilíbrio mental, emocional e ecológico entre as 2 partes é sinônimo de boa saúde e bem-estar material e espiritual para a humanidade. Tal ordem natural das coisas, sua disciplina real e atual, consciente e racional, e sua organização social e cultural, política e econômica, possibilitam consequentemente atividades fraternas e solidárias, amigas e generosas, construtoras de verdade de um presente e de um futuro mais livre e feliz para todos quando então se enfraquecerão e diminuirão as injustiças sociais, os desequilíbrios naturais, a desordem rural e urbana, o desrespeito moral e religioso, a irresponsabilidade familiar e escolar, trabalhista e hospitalar, social e institucional, irreal e irracional, configurando pois deste modo uma nova civilização do amor e da paz, de bem com a vida, sem violência e sem maldade, sem divisão e sem opressão, sem exclusão e sem marginalização social.
Esse é o quadro de saúde ecológica e bem-estar natural e ambiental que todos, juntos e unidos, almejamos para os próximos anos aqui e agora, e mais a frente, o que refletirá o otimismo das sociedades humanas e seu pensamento positivo, seu alto astral e sua auto-estima elevada, seu reto juizo e seu bom-senso cotidiano, seu desejo de liberdade com responsabilidade, de respeito com direito, de felicidade de verdade, de justiça e de paz entre os povos e nações e suas sociedades e comunidades regionais e locais, e de suas populações interessadas sempre por maior qualidade de vida e melhores condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação. Respirando um oxigênio puro e limpo, banhando-se em águas potáveis refrescantes, sustentando-se com bases energéticas seguras e confiáveis, seguindo as leis da natureza e a ordem dos ambientes coloridos do verde de árvores e florestas, abraçando o direito ecológico garantidor de novos, bons, ótimos e melhores momentos e circunstâncias
de vivência e existência humana e natural, enfim, propiciando a cultura do bem e da bondade e a mentalidade da ordem e da paz para todos os habitantes da Terra, estaremos de fato então no caminho correto do desenvolvimento sustentável concretizando as vias de acesso ao mundo globalizado, pleno de favores e benefícios para todo o universo das sociedades humanas globais e universais. Que tal projeto de evolução e crescimento seja abarcado por todos, com todas as bênçãos e graças de Deus é óbvio.
11. Compensações do Meio-Ambiente
O Fato de causar danos ou prejuízos ao meio-ambiente, tais como jogar lixo nas ruas, botar fogo nas matas, a poluição sonora e visual, a indiferença no tratamento de objetos e metais, a insensibilidade com a natureza viva presente nas plantas, flores e árvores e também nos animais, as queimadas e a contaminação das águas dos rios, mares e lagoas, os gases em geral soltos na atmosfera, o mau-cheiro dos lixões, a desestabilização do ciclo de vida dos peixes dos oceanos, a interrupção das leis naturais e ambientais, modificações no curso normal das regras ecológicas, a interferência nas diretrizes protetoras do ambiente, a intervenção desrespeitosa e irresponsável na existência dos seres do ecossistema, os bloqueios irreais e irracionais da biodiversidade, a corrupção da terra, dos ventos, das águas e dos fogos, o desvio do natural caminho dos habitats, a aberração ambiental em nome dos interesses de alguns e dos privilégios de poucos, as más intencionalidades de grupos e indivíduos contrários ao direito da natureza e à legislação ambiental, a violência e a agressividade contra a vida natural e ecológica, os distúrbios provocados que desregulam o bom andamento do movimento natural do meio-ambiente, e outros, deve obter da parte do Poder Público e de suas instituições gestoras da ordem ambiental certas compensações reais que restabeleçam a justiça do meio-ambiente, satisfaçam seu desejo inconsciente de disciplina, organização e ordenamento de seu meio de vida e realizem o seu sonho de sustentabilidade, garantindo assim o seu presente e futuro, a sua segurança interna e externa, o respeito aos direitos das criaturas ali vivas e a responsabilidade social e ambiental de quem na verdade deve guardar as nossas reservas naturais e defender o sistema vivo de interações e intercâmbios ecológicos processados por essas naturezas compartilhadas.
Tais compensações viriam através de créditos em dinheiro ou serviços destinados ao bem natural, ambiental e ecológico.
Os Impostos ambientais, por exemplo, seriam uma boa alternativa de compensação preventiva prevendo desse modo pois os débitos desumanos propiciados pela má conduta de parte da sociedade.
Os Créditos de Carbono são hoje uma opção real de compensação ecológica.
12. Reciclagem
Pra onde vai o lixo ambiental ?
Reaproveitar materiais velhos usados desprezados e ignorados pela população em geral tais como vidros, pilhas, baterias, celulares, garrafas plásticas, papel e papelão como jornais e revistas, metais como ferro e cobre, fios de nylon e moedas de níquel, aparelhos eletrônicos e eletro-domésticos como fogões e geladeiras, alimentos orgânicos, paus de madeira, tecidos de algodão, roupas de linho e sapatos de couro, bolas de borracha e elementos de aço, líquidos comuns nas ruas e suas pedras e areias, barros e lamas, enfim, quaisquer espécies de lixo, sobras e resíduos descartáveis é uma forma de proteger o meio-ambiente, reciclar a vida útil dessas matérias, renovar com outras alternativas e diversas possibilidades a realidade cotidiana e seu trabalho de redimensionar as coisas, os objetos e os seres geralmente desqualificados pelos desinteresses e indiferenças da sociedade, tornando possível diferentes modos de emprego e produção de mercadorias agora com novas utilidades em favor dos homens e mulheres de nossas comunidades que então se beneficiam da capacidade humana de reaproveitar e reproduzir com novas opções de operação esses produtos antes excluídos todavia a partir de então incluídos no dia a dia das pessoas que vêem nessas reciclagens do lixo diário e noturno uma via de bem capaz de redirecionar as suas vidas e experiências de cada instante, fazendo de suas vivências e existências uma conseqüente oportunidade de melhorarem suas realidades humanas e sociais, gerando nelas progresso e qualidade de vida, crescimento interior e exterior, além de lhes oferecer uma nova maneira de olhar o mundo em que vivem e se encontram, transformando em uma estrada viável produtora de saúde individual e bem-estar coletivo essas espécies de utensílios descartáveis desde agora feitos caminho de dignidade humana e excelência de vida, a partir portanto dessa reciclagem dos organismos outrora estranhos ao meio-ambiente.
Reciclar por conseguinte é ressuscitar a vida desses corpos inanimados, metamorfoseando-os, e dando-lhes de ora em diante novas oportunidades de existência, geradoras de bem-estar para a humanidade.
Reciclando, renovamos a vida.
13. Equilíbrio Ambiental
Observamos historicamente que a natureza e o universo têm forças contrárias que se equilibram, mantêm a harmonia dos seres e das coisas, sustentam a ordem dos cosmos, garantem a estabilidade ecológica, fundamentam as leis naturais, definem a organização do Planeta e determinam o direito do meio-ambiente, que, apesar de suas controvérsias regionais, locais e globais, de seus antagonismos provocados pelas mãos humanas, de suas turbulências em forma de lixos em seus ecossistemas, de seus distúrbios produzidos pelo próprio meio natural, de seus conflitos internos e externos, de seus problemas globais e de seus desregramentos climáticos, ainda assim segura as suas discórdias, contrariedades e adversidades em nome do equilíbrio do universo e da segurança do Planeta Terra, da disciplina da natureza e dos princípios que regem a criação de Deus, o Grande Senhor da Vida, a Razão Universal e a Inteligência Suprema, que comanda pois o movimento dos mares, a profundidade dos oceanos, o descongelamento dos icebergs, a queimada das florestas, as secas e as cheias de áreas contaminadas pelo aquecimento global, os tufões e os furacões e suas tempestades de ventos, a elevação do nível das águas das praias e baías, a mortandade de peixes em rios e lagoas, as tragédias dos tsunâmis, os maremotos e os terremotos que sacodem a terra e as águas, a explosão dos vulcões e os relâmpagos das chuvas, o efeito-estufa, o lançamento de gases como o carbono e o metano na atmosfera, a poluição sonora e visual, o lixo ecológico, a reciclagem de alimentos e materiais descartáveis, a recuperação da matéria viva, a transformação das energias renováveis e dos bio-combustíveis, a exploração do álcool, do petróleo e do diesel, o controle da umidade do ar e o aumento da temperatura da Terra, e assim por diante.
Apesar desses transtornos naturais, acredito no equilíbrio das forças do universo, que dominam a natureza e controlam a criação.
Acredito nas leis da natureza.
Na ordem do Planeta.
No direito natural.
Acredito em um Espírito Natural e Universal que governa todas as coisas e presidencia todos os seres.
Esse Espírito Global é Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
Ele é o Motor Superior que administra todas essas forças em equilíbrio e gerencia todas essas energias que se controlam e se dominam umas às outras.
Ele, o Princípio Supremo.
O Princípio da Vida.
A Origem do Mundo.
O Senhor.
14. O Mundo não vai acabar
“Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”, dizia o cientista Lavoisier tempos atrás.
De fato, a matéria se transforma, e os espíritos evoluem com o tempo, de acordo com o clima que os envolve e o ambiente que os cerca.
Naturalmente, os seres espirituais e as coisas materiais vivem em si mesmos uma verdadeira metamorfose, transformando-se na medida em que as forças da natureza e as energias do universo mexem com as suas estruturas fundamentais, com o seu inconsciente coletivo, com o seu pensamento global e com a sua existência integral.
No interior do ser material e espiritual, mudanças acontecem, movimentos se processam, modificações se operam tendo em vista a evolução das espécies, o progresso dos seres, o crescimento da vida e o desenvolvimento das almas vivas vegetais, animais e humanas.
Somente as pedras não se dilatam no ambiente temporal e eterno, na esfera da história e no campo energético que circula as criaturas potencialmente fortes e atualmente dinâmicas.
Onde há vida, há eternidade.
Existe o desejo de viver.
Logo, a vida do mundo não acaba.
Os seres vivos não terminam.
O que ocorre, na verdade, é uma transformação da matéria viva e uma evolução dos espíritos animados.
Nunca andamos para trás.
Na vida, sempre caminhamos para frente e para o alto.
Crescemos verticalmente e progredimos horizontalmente.
Por isso, as hipóteses hoje muito comuns de que o mundo vai acabar ou a história tem um fim não passam apenas de especulações filosóficas ou produtos imaginários de uma racionalidade aparentemente inconsistente e desequilibrada, que ignora as verdades científicas apoiadas em realidades objetivas, sistemas observáveis e estruturas experimentáveis, em razões metódicas e teorias bem fundamentadas.
Não podemos ficar nas hipóteses imaginárias ou nas especulações irreais e irracionais, sem fundamentação científica alguma.
Um fato atualmente comprovado cientificamente, para o qual devemos estar atentos e alertas, e tomar as providências necessárias nesse sentido, é o aquecimento global do Planeta Terra.
A Terra com o tempo vem esquentando cada vez mais devido a diversos fatores como por exemplo os reflexos entre nós dos raios e energias solares, o efeito-estufa originado principalmente pela emissão na atmosfera de gases poluentes como o carbono e o metano, o que na verdade – esse calor natural e superficial que invade a natureza – torna possível a dilatação da matéria, a implosão das placas tectônicas do centro da Terra, e com isso influencia o movimento dos mares e oceanos transformados em maremotos e tsunâmis, invadindo as regiões físicas do Planeta, permitindo tufões e furacões, tempestades de ventos, desmatamentos e desertificação das matas causadas por incêndios florestais, alteração da umidade e da temperatura ambiente desses lugares, abrasando os locais que sofrem essas conseqüências ecológicas, modificando os climas antes estáveis e agora inconstantes, realizando transformações na fauna e na flora marinhas e terrestres, e aéreas, permitindo com efeito uma verdadeira, real e atual revolução presente insistentemente no meio-ambiente em torno de nós.
Tais mudanças climáticas, alterações ambientais e transformações ecológicas são cientificamente previsíveis, e é o que deve nos alertar nessa hora difícil e grave da história atual da humanidade, da natureza e do universo.
Sim, o mundo não vai acabar.
A Vida permanecerá para sempre.
Todavia, devemos nos preparar desde já seriamente para as modificações naturais do meio-ambiente e suas metamorfoses materiais, energéticas e espirituais, psicológicas e sociais, naturais e culturais, determinadas principalmente pelo aquecimento global que na verdade nos assusta aqui e agora, e amanhã.
Graças a Deus, a vida continua, e o mundo não acaba.
Mas devemos nos preparar a partir de agora para as transformações que já ocorrem na natureza, as mudanças no clima do Planeta e as alterações nas estruturas aparentemente inabaláveis dos materiais energéticos e animados que compõem o universo.
Só assim não seremos pegos de surpresa.
Que Deus nos ajude a tomar consciência dessa hora presente e futura, e a assumir compromissos responsáveis em torno desse tema real, e a respeitar a ordem da natureza que se movimenta interna e externamente de forma revolucionária.
Preparemo-nos para a revolução ecológica, a guerra da natureza e as transformações do meio-ambiente.
É a nossa vida que está em jogo.
15. Capital Ecológico
Todo produto, objeto, situação ou investimento em prol do meio-ambiente, capaz de garantir o seu equilíbrio natural, sustentar a ordem dos ecossistemas, definir a disciplina do ambiente dos seres e das coisas que nele habitam e trabalham, determinar a sua organização ecológica, tornando o convívio ambiental, social e cultural bastante saudável e agradável, razoável e inteligente, alegre e otimista, sensato e equilibrado, fazendo o bem-estar das criaturas ali presentes e propiciando o bem-comum de todo esse meio de convivências naturais, eis o que chamamos de capital ecológico.
São capitais ecológicos os créditos de carbono, o desenvolvimento sustentável, as árvores plantadas no campo e na cidade, o favorecimento da fotossíntese, a limpeza de rios e lagoas, a higienização de plantas e animais, os remédios contra a poluição dos ares, do solo e das águas, a medicina ecológica, o direito ambiental, a educação e a consciência dos problemas ambientais e suas soluções cabíveis, viáveis e possíveis, o compromisso pessoal e social com as causas ecológicas, a responsabilidade social, política, cultural e ambiental, a participação em eventos, congressos e seminários em torno do meio-ambiente, a defesa da natureza e o respeito às suas leis ambientais, as caminhadas ecológicas que favorecem e beneficiam a conscientização das questões ambientais buscando respostas positivas para os seus problemas mais urgentes e importantes, o cuidado com a água e o zelo pelas áreas verdes, a preservação dos biomas e contextos de valorização natural, e assim por diante.
Devemos pois incentivar esses capitais ecológicos tendo em vista a boa saúde do meio-ambiente e consequentemente o bem-estar das sociedades humanas que estão ao seu redor.
Defender o meio-ambiente é preservar a humanidade dos malefícios antinaturais daqueles que exploram negativamente a natureza e monopolizam e manipulam a boa saúde da ecologia e do ecossistema natural.
Portanto, sejamos produtores de capitais ecológicos.
Lutemos pela vida a favor do meio-ambiente.
Isso é gerar lucros ambientais e incentivar créditos para a humanidade que anseia por proteger a natureza e guardar as suas propriedades ecológicas dos criminosos ambientais, soltos por aí.
Sejamos pois capitais ecológicos em pessoa.
Que Deus nos oriente nesse sentido.
16. Os Créditos de Carbono
São favores e benefícios recebidos por quem diminui em suas regiões os índices de poluição ambiental, os efeitos do calor intenso, as conseqüências do lixo ecológico, o descarregamento de gases na atmosfera, combatendo assim os reflexos do efeito-estufa no Planeta, o mal-estar ocasionado pelo aumento da temperatura da Terra, os débitos advindos por quem é indiferente e insensível aos destinos presentes e futuros do meio em que se vive, os malefícios causados pela falta de respeito à natureza e ausência de compromisso e responsabilidade com os problemas do meio-ambiente, tais como as queimadas de florestas, a sujeira de rios e lagoas, as secas e as enchentes em muitas áreas habitadas, a desertificação de territórios onde antes predominavam as matas verdes, a poluição sonora e visual, aérea e aquática, e do solo, a contaminação dos alimentos a partir da agricultura e da pecuária, a instabilidade do clima e o esquentamento exagerado de certos ambientes, e outros.
Desse modo, os créditos de carbono se identificam com medidas nacionais e internacionais tomadas por algumas nações tendo em vista beneficiar e favorecer quem abraça as causas do meio-ambiente, luta pela saúde do Planeta e bem-estar da humanidade, deseja ajudar a melhorar o ambiente terrestre, tornando-o mais saudável e agradável, bom de se viver e existir, ótimo para viabilizar as mudanças para melhor necessárias hoje em dia visando o bem-comum das sociedades humanas e sua felicidade local, regional e global, no tempo e na história real e atual, e de amanhã.
Que esses créditos de carbono sejam para a glória de Deus, a saúde do Planeta e o bem-estar dos humanos.
Eis o que esperamos que aconteça com esses favores ambientais e benefícios ecológicos.
Que todos e cada um sejam agraciados por essas práticas boas e para o bem geral dos cidadãos da Terra.
Seremos sim mais felizes.
17. Por um Planeta Sustentável
A Qualidade de vida e trabalho de uma nação e seus efeitos globalizantes que atingem o mundo inteiro, seus espaços institucionais e suas teias sociais e econômicas, políticas e culturais, e suas redes artísticas e científicas, tecnológicas e informáticas, hiostóricas e filosóficas, morais e religiosas, éticas e espirituais, dependem de seu capital ecológico desenvolvido, de seus créditos de carbono progressivos acumulados, da evolução de políticas públicas para a reciclagem de produtos e serviços ambientais, fazendo crescer a cultura e a economia verdes, de modo a sustentar a saúde da coletividade e o bem-estar de grupos e comunidades contagiadas pelo desejo de um presente e futuro rico em conteúdo cultural e excelente nas virtudes praticadas com equilíbrio e otimismo, bom-senso e alegria, sensatez e um sorriso no rosto para todos. Tal visão positiva do tempo ecológico e da história dos ambientes deve guiar a conjuntura da humanidade rumo a melhores dias hoje e amanhã quando pessoas e indivíduos então precisam se juntar e se unir em torno da preservação da natureza, do equilíbrio do universo e do bem-comum das sociedades humanas, interessadas em experiências de vida onde reinem a justiça social e imperem o direito e o respeito entre todos e cada um, a responsabilidade mútua com o cumprimento de compromissos, deveres e obrigações colocadas lado a lado da luta por dignidade humana e direitos iguais para cada qual dos cidadãos e cidadãs que formam e constituem o campo universal dos paises em desenvolvimento, emergentes e desenvolvidos.
Desta maneira, portanto, teremos mais vida em plenitude de hoje em diante, abundância de riquezas materiais e espirituais, e grandes tendências de vivências operadas com o juizo de uma consciência em paz e de bem com o mundo, buscando sua felicidade completa ou relativa a partir de um comportamento de escolhas, dirigidas pela bondade de alguns, a concórdia de outros e a convergência da maioria.
Tal o resultado esperado e as metas a serem alcançadas por essas atitudes em prol da valorização e respeito ao meio-ambiente, campanhas de conscientização popular, projetos de globalização de massas, planejamentos urbanos e rurais, e toda uma política geradora de uma cultura da vida e da mentalidade onde a inteligência seja o motor da reverência ambiental propadora de suas estratégias e artifícios de transformar para melhor a situação atual do Planeta cuja maior conquista será a de obter uma ética de respeito e responsabilidade entre todos e uma espiritualidade tal que Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, tenha vez e voz em nossa realidade de todos os dias, noites e madrugadas. Assim se construirá um Planeta Sustentável.
18. O Fator Ambiental
É fato hoje considerado relevante a inclusão da cota ecológica em todos os campos das políticas públicas de Estados e Municípios e do Governo Federal, bem como de ONGs e instituições públicas e privadas tendo em vista integrar como valor agregado essa participação da base natural, das fontes energéticas, das raizes do ecossistema nacional e internacional, das normas ambientais e demais disciplinas de respeito e valorização do universo ecológico como fator importantíssimo de sustentabilidade que deve se inserir necessariamente em todas as iniciativas de desenvolvimento, ligando a natureza ao progresso, unindo o ambiente à evolução das consciências rumo a uma maior constituição de liberdade para as sociedades humanas em busca de sua felicidade no tempo e na história e para além na eternidade. Logo, a interação de eventos, simpósios e conferências com a ordem ambiental deve proporcionar maior qualidade de vida às comunidades envolvidas, riqueza de conteúdo cultural às populações interessadas e excelência de virtudes morais e sociais a todas as sociedades intencionalmente comungantes com tudo que envolve ouvir a cultura verde e sua economia de produtos, situações e serviços de modo a tornar crescente o bem-estar do povo brasileiro e, por conseguinte, de toda a conjuntura da humanidade local, regional e global. Sim, levar em conta a questão ecológica e escutar os apelos da natureza ambiental é na verdade se preparar para responder com firmeza e fortaleza às necessidades de salvar o Planeta do ônus do CO2, libertá-lo dos riscos do aquecimento global, liberá-lo de circunstâncias opressivas e onerosas onde o efeito-estufa é preponderante e seus efeitos em termos de gases poluentes e as turbulentas corrupções da água, de rios e florestas, da energia fóssil e extravagantes carregamentos de lixo ambiental tornam inadimplentes as possibilidades de vida na Terra com tendências de piorar a existência humana e natural dos seus habitantes nos próximos anos e decênios vindouros. Por causa disso, precisamos escutar a voz da natureza e dar vez à causa ambiental e em função disso construir nosso mundo de liberdades e potencialidades, alternativas de trabalho e de convivência familiar e social, definindo assim nossos afazeres e atividades em prol da salvação do meio-ambiente e da vida de todos nós presente e futuramente. Tal processo de sustentabilidade deve incluir-se nas propostas, trabalhos e atitudes de todos os interessados na saúde do Planeta, no bem-comum das sociedades e no bem-estar geral de toda a humanidade. De fato, o conteúdo ambiental e o material ecológico devem fazer parte de nosso cotidiano, invadir nossas indústrias, empresas e comércio em geral, decidir metas e resultados de comportamentos emergentes e assim tornar os desafios de uma realidade melhor para todos e as estratégias de qualidade de saúde e educação condições vitais para a sobrevivência da realidade planetária e suas consequências de vida integral na Terra e em outros planetas onde a vida chegue e seus efeitos interfiram no destino das pessoas e intervenham nos objetivos finais de povos e gentes. Com efeito, trazer o crédito ambiental para o nosso meio é uma das maneiras de se comprometer responsavelmente com a qualidade de vida na Terra e onde a vida acontece todos os dias, noites e madrugadas. Salvemos a nós ajudando o meio-ambiente a ser parte de nossas vidas. Aliás, uma aliança necessária, indispensável e irrevogável.
19. Ambiente
Valor Agregado
Como agregar a questão ecológica como valor ambiental em nossa vida cotidiana ?
Toda vez que advogamos o EcoSistema, ou preservamos a natureza das florestas e a água dos rios, defendemos os animais e as plantas, diminuimos o CO2 e seus gases poluentes como o metano, incentivamos a proteção do verde, animamos a cultura que eleva o ambiente a nossa volta a um patamar hierárquico de bom agrado aos nossos olhos ainda preconceituosos, desenvolvemos uma mentalidade voltada para o respeito e a valorização do meio-ambiente e seus efeitos no solo, no ar e no fogo, evoluimos construindo políticas públicas que atendam aos interesses dos ambientalistas, advogados da ecologia, fazemos campanhas de conscientização e esclarecimento dos valores ambientais, lutamos por qualidade de vida nas matas atlânticas, na floresta amazônica e no planalto central, fazemos crescer o direito ecológico e os direitos naturais de seus membros e habitantes do espaço-Eco, moradores e trabalhadores da causa verde, definimos o progresso das árvores, cultivamos sementes de qualidade e de conteúdo rico em energia renovável, geramos os biocombustíveis ou etanol a partir do milho ou da cana de açucar, da soja ou da beterrabada, do óleo de mamona e outros, enfim, quando agregamos valor ao meio-ambiente e fazemos dele uma opção fundamental em nossa vida de cada dia e de toda noite, tornando possível a manutenção positiva de reservas ambientais, otimizando a produção de produtos e serviços ecológicos, a chamada economia verde, então estamos sendo filhos e filhas de Deus, trabalhando para a salvação do Planeta, articulando sustentabilidade à nossa existência de todos os dias, enfraquecendo o aquecimento global, debilitando o efeito-estufa, o que nos dá vida com qualidade e dignidade, visto que somos dependentes da natureza e de seu meio de vida verde e portanto está em jogo o nosso destino presente e futuro da humanidade. Sim, somos dependentes.
20. Somos Dependentes
Questão de vida ou morte, o fato é que dependemos da boa qualidade da água para beber e tomar banho, fazer a devida higiene corporal e cozinhar bem os nossos alimentos que ingerimos diversas vezes ao dia, assim como precisamos de fontes energéticas limpas, renováveis e sustentáveis que nos garantam a mobilidade social, o trabalho desenvolvido e nossas atividades cotidianas sempre motivadas por alguma base de energia ou força motriz desde as raizes energéticas do corpo humano até as luzes das ruas e avenidas do campo e da cidade, passando pelo fenômeno da fotossíntese que nos sustenta e possibilita a vida no Planeta, atingindo a sustentabilidade do verde das matas e florestas que nos fazem respirar saudavelmente, percorrendo o calor necessário para que nos tornemos produtores de vida de qualidade, até que nossos pés possam caminhar com segurança pelo solo de nossas calçadas ou pela terra urbana e rural, enfim, dependemos de tudo isso para sobreviver, o que deve nos transformar em amigos da natureza e colegas especiais do meio-ambiente, gerando assim uma certa e profunda amizade com a ótima qualidade de vida de nosso EcoSistema, proporcionando-nos no presente e futuro um gigantesco grau de sustentabilidade, o que deve definir a nossa boa relação com as causas ambientais, defendendo então o ambiente natural da violência e da turbulência produzidas pela ação do homem ou não, determinando assim também o nosso nível de consciência e entendimento, compreensão e tolerância com as forças naturais dispostas em todos os elementos do universo, e seus poderes de metamorfose da vida cotidiana, tornando homens e mulheres maiores e melhores ou não. Com efeito, somos dependentes do meio-ambiente. É a nossa vida temporal e eterna que está em jogo. Nesse jogo de vida ou morte, eis o nosso destino histórico, a nossa sobrevivência na Terra e o nosso futuro como pessoas humanas ligadas ou desligadas da importância da vida da natureza e suas interrogações ecológicas e seus efeitos ecossistêmicos. Sim, precisamos da natureza. Nela, a nossa vida e sobrevivência no Planeta Terra. Com ela, a nossa boa saúde física e mental e o nosso bem-estar individual e coletivo. Sem ela, a morte. Por ela, o progresso sustentável dos povos e a evolução renovável de todas as gentes. Para ela pois devem se voltar os nossos olhos, trabalhos e esforços, e então nos empenharmos conscientemente em defender os seus interesses obedendo às nossas boas intencionalidades referentes às suas tendências e possibilidades. De fato, vivemos sob o risco. O perigo está a nossa volta. Precisamos sair desse aperto que é a indiferença psicológica, a dúvida ideológica e a ignorância epistemológica. Que nossos valores de vida e nossos princípios de existência possam advogar com respeito e responsabilidade, e compromisso efetivo, a causa ecológica e os direitos do meio-ambiente. É a causa de Deus e os direitos do Senhor. Defender a vida é advogar em favor da natureza e do meio-ambiente. Sejamos por conseguinte amigos de Deus, o Criador, o Autor da Vida.
21. Biodiversidade
A Riqueza da vida no Planeta Terra e sua diversidade energética e de biomas sustentáveis, e sua pluralidade de forças naturais e de poderes ambientais, e sua variedade de recursos e funções orgânicas ou não, fazem da cultura verde um espaço para que nos conscientizemos do valor e importância de se preservar a natureza, defender suas causas e advogar em nome da vida da humanidade. Nesse processo de conscientização está a constituição de nossa liberdade humana e cotidiana, fonte da verdadeira felicidade. Parece que o Criador quer nos fazer de qualquer modo amigos e advogados do meio-ambiente. Esse cargo nos dado pelo Autor da Vida favorece a nossa luta pela vida, otimiza nossas relações interpessoais, produzindo melhores intercâmbios políticos e culturais, sociais e econômicos, qualificando assim nossa existência real e atual, definindo nosso papel na sociedade e contribuindo para que determinemos de fato o que estamos fazendo neste mundo, qual o sentido da nossa vida, de onde viemos e para onde vamos. Assim, sustentar a BioDiversidade significa nos sustentar a nós próprios. Zelar pela nossa humana condição natural e ecológica. Cuidar do nosso presente e futuro. Lutar pelos interesses da natureza e do universo. Trabalhar para que vivamos em harmonia com as causas ambientais e em sintonia com o nosso EcoSistema. Fazendo isso estamos nos salvando a nós mesmos. Libertando-nos da cultura da morte e da violência que assusta a todos, e abraçando uma outra, nova e diferente mentalidade identificada com a boa saúde do Planeta, o bem-comum da sociedade e o bem-estar de uns e de outros. Sejamos pois advogados do bem que é a natureza.
22. Biocombustíveis
Energia limpa, renovável e sustentável
As novas tecnologias e pesquisas de laboratório sobretudo na PETROBRÁS e em outras empresas energéticas espalhadas pelo mundo inteiro têm desenvolvido diferentes fontes de energia impulsionadoras dos meios de transporte coletivo e particular como aviões, navios e barcas, carros e automóveis, trens e metrôs a partir de recursos vegetais como o milho e a cana de açúcar, a beterraba e a soja, e o óleo de mamona, gerando assim forças que movimentam de maneira limpa, renovável e sustentável a vida e o trabalho do Planeta. Deste modo, ignoram o CO2 e demais gases poluentes da natureza que contaminam o universo e fazem crescer o efeito-estufa e seu aquecimento global, o que contribui efetivamente para a saúde da Terra e o bem-comum das sociedades humanas e o bem-estar do convívio cotidiano em todos os lugares do Globo tornando de fato a existência sustentável, higienizando a atmosfera, despoluindo lagoas, rios, mares e oceanos, lavando o solo que se faz apto a receber novas plantações e sementes de qualidade de conteúdo agrário e orgânico. Deste maneira, a sustentabilidade ecológica transforma em vida em plenitude as potencialidades vivas das comunidades humanas locais, regionais e globais. Com a energia limpa sustentando e movimentando o Planeta, teremos então vida de qualidade, riqueza de conteúdo existencial e excelência de vida em abundância. Aliada do processo de globalização e nomadismo do Planeta Global as raizes de energia de biocombustíveis gerarão presente e futuramente novas possibilidades de trabalho e diferentes caminhos de oportunidade para todos e cada um em termos de emprego e estudo, família e sociedade, política e economia, cultura e conhecimento, ética e espiritualidade, articulando pois uma forma de desenvolvimento sustentável onde todos terão vez e voz, liberdade de opções e felicidade completa. É o mundo do etanol e seus parceiros de biocombustíveis cujas fontes são limpas, vigorosas e fortemente sustentadas por uma qualidade de energia que só a biodiversidade pode oferecer. Estamos em uma nova era. A Era dos Energéticos Sustentáveis, das Bases Renováveis de Energia, que se faz limpa, de conteúdo de qualidade e de matéria natural respeitosas para com o meio-ambiente. É a vida em plenitude que se aproxima de nós. Hoje já éo amanhã de manhã.
23. Zelar pelos nossos Biomas
Fonte de vida diversificada, fecundidade de terra habitável, riqueza de área ambiental, raiz da ecologia plural, base de sustentabilidade do solo, variedade de produtos e serviços agrários e agrícolas, princípio de energia sustentável, origem de forças renováveis, enfim, a produção da vida do Planeta, em sua atividade celular e orgânica, os Biomas são fundos de valor agregado que se juntam aos demais créditos ambientais para constituir a biodiversidade ecológica e ecossistêmica. Cuidar deles significa preservar a natureza, defendê-la contra a agressão do meio-ambiente, lutar contra a violência nos campos e nas matas, trabalhar pela sustentabilidade da Terra e do Planeta. Fazendo isso transformaremos nossos Biomas em geradores de vida sustentável, renovando nossa biodiversidade a cada passo, melhorando nossas atividades rurais e urbanas, constituindo valores e créditos ambientais rejeitadores do CO2 e seus gases poluentes e corruptores da vida inesgotável. Deste modo, salvando os Biomas, salvamos o Planeta e nós mesmos. Sejamos advogados dos Biomas naturais.
Ecologia e Ecossistema
1. A Árvore da Vida
A Fotossíntese e seu processo natural transformador
produzem a árvore da vida, o verde das matas, as florestas, sementes, plantas, flores e frutos, que, juntos, liberam o oxigênio do ar que respiramos.
A luz do Sol, a terra, a água e o gás carbônico geram a energia da vida, o oxigênio vital, as condições necessárias para o surgimento da vida sobre o Planeta Terra, sobre a natureza ambiental, sobre todo o universo natural e ecológico e, ainda, sobre o homem e a mulher, em função dos quais gira o movimento espetacular do mundo moderno.
As árvores são indispensáveis para a vida da humanidade.
Plantemos uma árvore.
Salvemos as árvores.
Defendamos as árvores.
Sejamos advogados da natureza,
soldados do meio-ambiente,
militantes ecológicos,
trabalhadores da fotossíntese.
Lutemos em favor da Floresta Amazônica.
Salvemo-nos a nós mesmos.
Combatamos o aquecimento global.
Batalhemos contra o esquentamento da Terra.
Façamos uma guerra contra o fogo,
o fogo que mata,
o fogo que destrói,
o fogo que estraga,
o fogo que corrompe,
o fogo que violenta,
o fogo que enlouquece,
o fogo do inferno.
Abracemos as boas idéias,
as boas lutas,
as boas práticas,
as boas vivências,
as boas campanhas de conscientização ambiental,
de renovação natural,
de libertação social,
de abertura política, econômica, social e cultural.
Vamos abraçar as árvores,
beijar as árvores,
amar as árvores,
respeitar as árvores,
valorizar as árvores.
Assim, evitaremos a morte
e
salvaremos a vida.
2. Aquecimento Global e
Ciclo Natural Ambiental
A emissão de gases poluentes no meio-ambiente, tais como o metano e o dióxido de carbono, associados a outras variáveis como mudanças climáticas, queima de grandes florestas, derrubada de árvores, descongelamento de geleiras, elevação dos mares e oceanos, efeito-estufa, calor intenso, grandes desertos, poluição da atmosfera, alterações no reflexo e intensidade dos raios solares, esquentamento dos corpos materiais, tudo isto, enfim, caracteriza o aquecimento global, dentro e fora do Planeta Terra.
Diante de tão agravante realidade, pergunta-se: Estes fenômenos universais obedecem a uma lei natural determinada, ou a uma ordem definida da natureza, ou a um ciclo ambiental e global bastante natural, cujos condicionamentos dependem da estrutura celular, atômica e molecular, as quais são dirigidas por uma Razão Superior ??? O aquecimento global é natural, já previsto pelas leis da natureza ??? Existe de fato um ciclo ambiental natural, responsável pelas mudanças climáticas atualmente verificadas ??? O meio-ambiente, a natureza material e o universo mental, corporal e espiritual seguem regras naturais, às quais devem obedecer o próprio homem e mulher ??? O mundo material e espiritual devem obedecer a uma racionalidade inerente ao universo ??? Deus existe ??? O Senhor Deus é uma realidade possível, viável e cabível, nesta atual e decisiva hora quente da humanidade ??? Devemos nos preocupar realmente com o chamado aquecimento global e suas hipotéticas consequências ??? Devemos estar em alerta geral ??? Ou será que Alguém Superior conduz o tempo e a história, a vida e o universo, o mundo e a natureza, a ecologia e o meio-ambiente ???
Qual a sua resposta ?
Qual o seu caminho ?
Qual a sua estrada de salvação ?
3. Consciência Ambiental e Equilíbrio Ecológico
Educação Alimentar e Inclusão Social
Urge trabalhar para o crescimento sustentável do Brasil e do mundo inteiro, criando as condições necessárias para o equilíbrio ambiental, a conscientização social e populacional, a ordem natural de todas as coisas e todos os seres, a organização do ecossistema e a disciplina ecológica, a inclusão dos pobres e menos favorecidos, a saúde e a educação alimentar, o bem-estar físico, mental e espiritual de todos os povos e nações, e, enfim, o progresso político, social, econômico e cultural de todas as pessoas que vivem emn sociedade, além de favorecer a evolução artística, esportiva, científica, filosófica, histórica, moral e religiosa dos indivíduos e grupos sociais do universo global.
Não basta a intenção de fazer, mas encontrar as condições indispensáveis para a realização de fato, assumindo um compromisso responsável com o meio-ambiente natural, seu ecossistema, sua pluralidade ecológica, seu dinamismo de árvores e florestas, seu fluxo transbordante de águas, rios, lagoas, mares e oceanos, seu clima favorável e oxigênio agradável(o ar que respiramos), o seu solo fecundo e fértil(a terra onde habitamos), o fogo que aquece, ilumina e produz, as secas e as enchentes, os ventos e as tempestades, o sol e seu calor gerador de vida, a lua e sua influência sobre as marés, a luz das estrelas, o azul do céu, as nuvens e as chuvas, os raios solares que incendeiam o globo terrestre e todo o universo, os planetas e as galáxias, os tufões e os furacões, o movimento da natureza e seu repouso belo, maravilhoso e consolador, a beleza das montanhas, a riqueza dos oceanos e a grandeza do sol, a energia vital e natural que nasce, sustenta, movimenta, produz trabalho e emprego satisfazendo nossos desejos e necessidades, movendo as sociedades humanas, estabilizando as economias, evoluindo as políticas individuais, sociais e institucionais, desenvolvendo novas culturas comprometidas com a vida, o bem e a paz, e sua saúde e bem-estar das populações locais, regionais e globais.
4. Sustentabilidade: o caminho
da paz, da ordem e do progresso
Evoluir garantindo a natureza e o bem-estar físico, mental e espiritual – eis a meta de desenvolvimento sustentável de todos os povos e nações do mundo inteiro.
Crescer salvando o meio-ambiente e progredindo política, social e economicamente – eis o objetivo final de todas as sociedades humanas ansiosas por saúde natural, uma nova mentalidade cultural e efetiva libertação moral e espiritual.
Progredir sustentando o meio natural, ecológico e ambiental onde vivemos e convivemos socialmente – eis o principal interesse dos países em desenvolvimento e daqueles já estabilizados economicamente, cientifica e tecnologicamente.
Este o Modelo de desenvolvimento amigável e sustentável, saudável e admirável, agradável e favorável de todos os Povos e Nações de todo o Planeta Terra e seu universo natural. social e cultural.
Com sustentabilidade, abrem-se as portas para a paz social, a ordem política e econômica e o progresso mental, corporal e espiritual, podendo-se viver harmonicamente do ponto de vista do conhecimento cultural, ético e espiritual.
Sustentavelmente, o bem e a paz acontecem, o amor e a vida aparecem, o direito e a justiça se concretizam, a verdade e a liberdade se instalam, a saúde, a felicidade e o bem-estar se tornam realidade. Além disso, o homem e a mulher se amam verdadeiramente podendo bendizer e glorificar a Deus, o Senhor, por todos os seus favores, benefícios e maravilhas operados no meio de nós.
5. Fotossíntese
Clima agradável e
Ambiente favorável
Quando a energia da luz solar penetra a terra esquentando seu ambiente irrigado pela água, então acontece o milagre da natureza: o gás carbônico armazenado transforma-se em oxigênio, que se libera pelo ar tornando possível a vida cuja respiração natural cria e anima a humanidade e todo o conjunto da hierarquia presente, existente e insistente na natureza vegetal, animal, humana, angélica e divina. Tal é a estrutura e o sistema da criação e seu universo hierárquico proporcionado a nós seres humanos e naturais pelo amor e a misericórdia de Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
Chamamos esse processo energético, natural, ambiental e ecológico de Fotossíntese. A partir dela, a vida é possível, as árvores nascem, crescem e morrem, formam-se as sementes, as plantas, as flores e os frutos, as matas e as florestas, nascem os campos e as cidades, cria-se a natureza humana e todas as formas naturais de vida, respira-se o ar puro, acende-se o fogo aquecedor e iluminador com seu calor que dilata, movimenta e alimenta os seres e as coisas, surge a água com suas possibilidades higiênicas e hidratantes, imunizantes e purificadoras, limpando a natureza e lavando o universo, cultiva-se a terra que brota dando origem aos alimentos que satisfazem as nossas necessidades e incentivam os nossos desejos, enfim, tudo isso determina o desenvolvimento da humanidade, seu progresso material e espiritual, sua evolução física e mental, seu crescimento, renovação e reprodução interior e exterior permanente, ordenando então o movimento e o repouso, disciplinando o trabalho e o descanso, organizando a constância e a mobilidade de todos os habitantes do tempo e da história, aqui e agora, ontem, hoje e sempre, em todas as suas regiões locais, regionais e globais, eternamente. Graças a Deus, tudo isso é possível, real e atual. Por isso bendito, louvado e glorificado seja o Senhor neste momento, em todos os tempos e lugares, em quaisquer situações e circunstâncias, sob quaisquer condições, por todos os séculos infinitos.
Obrigado, Senhor Deus, pela Fotossíntese.
6. Amazônia – Uma questão política
Bêrço da lei natural
Moradia da ordem ambiental
Universo do equilíbrio ecológico
Campo do direito universal
Área Florestal de propriedade global
Pulmão do mundo
A Floresta Amazônica e o seu constante desmatamento, as suas queimadas permanentes, a sua crescente desertificação, a poluição dos rios e suas margens, o desequilíbrio ecológico consequente, a destruição da terra e a matança de sua biodiversidade, a desordem natural e ambiental, a indisciplina climática das águas e dos ares, a proliferação de nuvens e manchas negras fruto do gás carbônico e de outros elementos físicos e químicos efetivados pelo incêndio das matas e florestas, a incontingência e incongruência de chuvas e secas, o intenso processo de aquecimento global, a insconstância e instabilidade do efeito-estufa, a violência humana na região, sua exclusão e marginalização, a crise na administração agrícola e pecuária, a ausência de gerenciamento político em sua vasta área de vegetação, dominada por sementes, plantas e animais, o desrespeito às leis da natureza, a irresponsabilidade social e ambiental, a falta de governo em relação às suas bases geográficas, o conflito e a controvérsia armada ou não entre os seus habitantes, os interesses nacionais e internacionais em intervir na política de monitoramento da amazônia, a interferência do Estado e de ONGs em seu território buscando sua exploração, seu monopólio e manipulação de seus produtos e propriedades naturais, a guerra rural e urbana, os direitos globais e universais sobre suas capacidades naturais, suas potencialidades ecológicas e seu equilíbrio ambiental, tudo isso, enfim, manifesta a importância de se assumir um compromisso responsável com uma nova e permanente política ambiental capaz de bem gerir e presidir seu fluxo energético e seu complexo de possibilidades cujas consequências são certamente maior qualidade de vida e maior desenvolvimento social, econômico, político e cultural para todos. Urge defender a Amazônia. Garantir seus direitos naturais de sobrevivência. Dar-lhe segurança e estabilidade providenciando melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, para seus moradores e trabalhadores, ao mesmo tempo protegendo seus recursos naturais, suas funções ambientais e suas alternativas ecológicas. Salvemos o verde das matas!
7. Consciência Ambiental
Hoje em dia, diante dos novos tempos e diferentes situações de vida, outras formas de viver e existir e diversas exigências e necessidades sociais, culturais e ambientais, o homem e a mulher modernos devem assumir um compromisso respeitoso e responsável com o meio-ambiente ao seu redor, a natureza criada por Deus, a ecologia e sua biodiversidade natural, a fotossíntese geradora de vida e energia para o planeta, o complexo biológico e sua pluralidade de fluxos energéticos advindos do ar, da água, da terra e do fogo, os 4 elementos que constituem e possibilitam a energia vital do universo, enfim, conscientizar-se do momento crítico e grave que atravessamos aqui e agora, nesta hora decisiva para a humanidade, em que seu futuro corre risco, o risco de desaparecer e não existir nunca mais.
De fato, o presente real e cotidiano das sociedades humanas locais, regionais e globais, temporais e históricas, em toda a Terra e além de seus limites geográficos, aponta para uma definida situação de risco tendo em vista o amanhã de nossas crianças e adolescentes, que então suportarão os riscos, os perigos e as gravidades daquelas circunstâncias futuras cujo destino histórico dependerá de nossas responsabilidades de agora, de nossos compromissos de hoje, providenciando soluções e alternativas para os efeitos e consequências do crescente aquecimento global, intervindo se possível no conjunto da natureza e da sociedade, interferindo mesmo nos agentes e materiais causadores do efeito-estufa, provocadores da emissão de gases poluentes na atmosfera, das secas e cheias, intenso calor e grande volume de chuvas em diversas regiões do globo, das queimadas e desmatamento de grandes árvores e imensas florestas, da desertificação dos campos e cidades, do aumento do nível das águas dos rios, mares e oceanos, das alterações climáticas quase totalmente incertas, indiscriminadas e imprevisíveis, de tufões, furacões e tempestades, terremotos e maremotos, da destruição parcial da Amazônia, fonte de vida e energia para o Planeta Terra, da mortandade de espécies vegetais e animais em grande quantidade, enfim, um repertório gigantesco de problemas, questões e interrogações que estão a exigir e suplicar do ser humano em geral uma tomada de atitude urgente e emergente, ações práticas e comportamentos realmente comprometidos séria e responsavelmente com respostas concretas, experiências humanas solucionadoras verdadeiramente, como disse, de seus riscos, perigos e gravidades presentes e futuras.
O primeiro passo é a conscientização.
Conscientes, partir para exercícios concretos e atividades práticas que possam envolver e comprometer toda a população mundial, tomando iniciativas cabíveis, viáveis e possíveis, como por exemplo grandes mutirões comunitários, campanhas de solidariedade, mobilização social, política e econômica, movimentos culturais e institucionais, nova legislação constitucional, respeito aos direitos humanos, reverência perante os poderes da natureza ambiental e ecológica, propagação de uma cultura do bem e da paz, divulgação de uma mentalidade de não-violência, de não-crueldade e não-agressividade, difusão de uma ética de respeito, tolerância e compreensão interpessoal, interativa e compartilhada, construção da fraternidade universal e solidariedade entre os povos e nações, e também a criação de uma determinada espiritualidade natural onde o Deus da Natureza e o Senhor da Ecologia tenha sempre permanentemente voz e vez no meio dos homens e mulheres.
Tal é a nossa proposta natural, ecológica e ambiental.
Assumir com efeito um real e verdadeiro compromisso com o meio-ambiente, desenvolvendo ainda vocações de caráter ambiental e profissões de cunho ecológico, a partir é óbvio de cursos de especialização, mestrado e doutorado em escolas, colégios, faculdades e universidades, tais como engenharia florestal, direito ambiental, educação ecológica, filosofia natural, pedagogia do meio-ambiente, psicologia moral de respeito e responsabilidade social em função dos interesses em prol e a favor da natureza ambiental e ecológica.
Que Deus nos ajude neste sentido.
8. Direito Ecológico
É importante considerar a necessidade de se estabelecer leis, taxas, portarias e diretrizes que protejam o meio-ambiente, seu ecossistema, sua biodiversidade, sua estrutura natural e seu sistema de vida ecológica, botânica, zoológica e biológica, como se a natureza criada por Deus possuísse mesmo direitos a serem respeitados, necessidades a serem compreendidas, desejos a serem satisfeitos. Desta forma, entendendo a "situação ambiental", suas circunstâncias problemáticas de vida, seus momentos críticos e dialéticos, sua condições naturais e seus determinismos temporais e geográficos, seu complexo energético de possibilidades, seu fluxo de novidades e surpresas a serem cultivadas, seu universo constituido pelos 4 elementos da natureza, tais como o ar e o vento, a água com seus lagos e lagoas, rios, mares e oceanos, o fogo e o sol e seus efeitos luminosos, calorosos e energéticos, a terra com suas regiões ricas em agricultura, sementes e plantas, flores e frutos, árvores e florestas, imensas matas gigantescas como a Amazônia, o Planalto Central, solos, montes e montanhas, e assim por diante. Todos esses elementos e sua pluralidade múltipla de manifestações naturais, ambientais e ecológicas, seu clima, umidade do ar e temperatura, seu processo crescente de aquecimento global, levando em conta ainda as consequências de suas contrariedades e adversidades que atingem verdadeiramente a humanidade, como por exemplo o efeito-estufa, a emissão de gases poluentes como o metano e o gás carbônico, as queimadas e o acelerado desmatamento florestal, as cheias e as secas, a desertificação de grandiosas áreas do Planeta Terra no campo e na cidade, o desgelo dos icebergs no meio dos oceanos, o aumento do nível das águas do mar nos últimos anos, a mortandade de inumeráveis organismos vegetais e animais que compõem as águas oceânicas, enfim, toda essa "problemática ecológica" que atinge e pressiona o homem e a mulher de hoje, exigindo deles soluções urgentes e imediatas, respostas a curto, médio e longo prazo - eis pois as motivações biológicas que tornam indispensável o "Direito Ecológico", como alternativa de defesa e proteção, garantia de vida e segurança do Planeta, da natureza e do universo, e sobretudo do ser humano em geral cujo presente e futuro dependem da "cura" da natureza, da "salvação" do meio-ambiente e da "libertação" de seu universo de vida ecológica.
Portanto, salvemos a humanidade de hoje e de amanhã, providenciando o "Direito Ecológico".
9. Educação Ambiental
Educar para o meio-ambiente deve ser uma ocupação constante e uma preocupação permanente por parte dos responsáveis e autoridades do Poder Público, dos Estados e dos Municípios, e do Governo Federal, no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo inteiro.
Na família e na escola, em casa e em sala de aula, pais e professores precisam providenciar para seus filhos e alunos a necessária cultura ecológica, transmitindo aos seus a devida formação natural e ambiental tendo em vista construir uma urgente consciência dos problemas da natureza, informando-os sobre as causas e os efeitos do crescente aquecimento global, com eles procurando soluções possíveis para tantas questões e interrogações referentes ao meio-ambiente. Urge pois começar na família e continuar na escola, e desenvolver durante a vida, a chamada Pedagogia Ecológica ou Educação Ambiental. Oxalá também o ensino superior assuma um compromisso responsável com essa problemática ambiental, cultivando respostas precisas para tantas dúvidas e incertezas, abrindo simultaneamente condições favoráveis à intervenção humana sobre tal realidade natural, ambiental e ecológica, buscando deste modo proteger o meio-ambiente, otimizar a fotossíntese, favorecer o plantio e o cultivo de árvores, flores e frutos, proporcionar saúde e bem-estar a todos os envolvidos ou não na luta pelos direitos ambientais, pelo respeito às leis, forças e poderes da natureza, pela consciência e responsabilidade ecológica, pela interferência do homem e da mulher nos destinos da humanidade presente e futura. Somos responsáveis por educar crianças, jovens e adultos no caminho da libertação ecológica, com a qual o ecossistema, a ecologia e a biodiversidade podem respirar melhor o oxigênio que produzem, expulsar de seu meio o gás carbônico prejudicial à saúde, cultivar bem os alimentos de que precisamos, propiciar novas e boas alternativas energéticas(sol, vento, água, terra) como os biocombustíveis, banhar, higienizar, acender, queimar, esquentar e iluminar lugares e espaços geográficos cujas regiões ainda não usufruem de suas possibilidades. Educar sim com respeito e para o respeito, com responsabilidade e para a responsabilidade, com liberdade e para a liberdade, com felicidade e para a felicidade. Esse é o caminho certo que garante a nossa segurança vivencial e existencial no presente e no futuro de todas as sociedades humanas locais, regionais e globais, aqui e agora e para sempre, real e atualmente, temporal e historicamente, material e espiritualmente.
10. Saúde e Bem-estar natural,
ambiental e ecológico
A unidade entre a natureza humana e a natureza ambiental caracterizando um verdadeiro equilíbrio mental, emocional e ecológico entre as 2 partes é sinônimo de boa saúde e bem-estar material e espiritual para a humanidade. Tal ordem natural das coisas, sua disciplina real e atual, consciente e racional, e sua organização social e cultural, política e econômica, possibilitam consequentemente atividades fraternas e solidárias, amigas e generosas, construtoras de verdade de um presente e de um futuro mais livre e feliz para todos quando então se enfraquecerão e diminuirão as injustiças sociais, os desequilíbrios naturais, a desordem rural e urbana, o desrespeito moral e religioso, a irresponsabilidade familiar e escolar, trabalhista e hospitalar, social e institucional, irreal e irracional, configurando pois deste modo uma nova civilização do amor e da paz, de bem com a vida, sem violência e sem maldade, sem divisão e sem opressão, sem exclusão e sem marginalização social.
Esse é o quadro de saúde ecológica e bem-estar natural e ambiental que todos, juntos e unidos, almejamos para os próximos anos aqui e agora, e mais a frente, o que refletirá o otimismo das sociedades humanas e seu pensamento positivo, seu alto astral e sua auto-estima elevada, seu reto juizo e seu bom-senso cotidiano, seu desejo de liberdade com responsabilidade, de respeito com direito, de felicidade de verdade, de justiça e de paz entre os povos e nações e suas sociedades e comunidades regionais e locais, e de suas populações interessadas sempre por maior qualidade de vida e melhores condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação. Respirando um oxigênio puro e limpo, banhando-se em águas potáveis refrescantes, sustentando-se com bases energéticas seguras e confiáveis, seguindo as leis da natureza e a ordem dos ambientes coloridos do verde de árvores e florestas, abraçando o direito ecológico garantidor de novos, bons, ótimos e melhores momentos e circunstâncias
de vivência e existência humana e natural, enfim, propiciando a cultura do bem e da bondade e a mentalidade da ordem e da paz para todos os habitantes da Terra, estaremos de fato então no caminho correto do desenvolvimento sustentável concretizando as vias de acesso ao mundo globalizado, pleno de favores e benefícios para todo o universo das sociedades humanas globais e universais. Que tal projeto de evolução e crescimento seja abarcado por todos, com todas as bênçãos e graças de Deus é óbvio.
11. Compensações do Meio-Ambiente
O Fato de causar danos ou prejuízos ao meio-ambiente, tais como jogar lixo nas ruas, botar fogo nas matas, a poluição sonora e visual, a indiferença no tratamento de objetos e metais, a insensibilidade com a natureza viva presente nas plantas, flores e árvores e também nos animais, as queimadas e a contaminação das águas dos rios, mares e lagoas, os gases em geral soltos na atmosfera, o mau-cheiro dos lixões, a desestabilização do ciclo de vida dos peixes dos oceanos, a interrupção das leis naturais e ambientais, modificações no curso normal das regras ecológicas, a interferência nas diretrizes protetoras do ambiente, a intervenção desrespeitosa e irresponsável na existência dos seres do ecossistema, os bloqueios irreais e irracionais da biodiversidade, a corrupção da terra, dos ventos, das águas e dos fogos, o desvio do natural caminho dos habitats, a aberração ambiental em nome dos interesses de alguns e dos privilégios de poucos, as más intencionalidades de grupos e indivíduos contrários ao direito da natureza e à legislação ambiental, a violência e a agressividade contra a vida natural e ecológica, os distúrbios provocados que desregulam o bom andamento do movimento natural do meio-ambiente, e outros, deve obter da parte do Poder Público e de suas instituições gestoras da ordem ambiental certas compensações reais que restabeleçam a justiça do meio-ambiente, satisfaçam seu desejo inconsciente de disciplina, organização e ordenamento de seu meio de vida e realizem o seu sonho de sustentabilidade, garantindo assim o seu presente e futuro, a sua segurança interna e externa, o respeito aos direitos das criaturas ali vivas e a responsabilidade social e ambiental de quem na verdade deve guardar as nossas reservas naturais e defender o sistema vivo de interações e intercâmbios ecológicos processados por essas naturezas compartilhadas.
Tais compensações viriam através de créditos em dinheiro ou serviços destinados ao bem natural, ambiental e ecológico.
Os Impostos ambientais, por exemplo, seriam uma boa alternativa de compensação preventiva prevendo desse modo pois os débitos desumanos propiciados pela má conduta de parte da sociedade.
Os Créditos de Carbono são hoje uma opção real de compensação ecológica.
12. Reciclagem
Pra onde vai o lixo ambiental ?
Reaproveitar materiais velhos usados desprezados e ignorados pela população em geral tais como vidros, pilhas, baterias, celulares, garrafas plásticas, papel e papelão como jornais e revistas, metais como ferro e cobre, fios de nylon e moedas de níquel, aparelhos eletrônicos e eletro-domésticos como fogões e geladeiras, alimentos orgânicos, paus de madeira, tecidos de algodão, roupas de linho e sapatos de couro, bolas de borracha e elementos de aço, líquidos comuns nas ruas e suas pedras e areias, barros e lamas, enfim, quaisquer espécies de lixo, sobras e resíduos descartáveis é uma forma de proteger o meio-ambiente, reciclar a vida útil dessas matérias, renovar com outras alternativas e diversas possibilidades a realidade cotidiana e seu trabalho de redimensionar as coisas, os objetos e os seres geralmente desqualificados pelos desinteresses e indiferenças da sociedade, tornando possível diferentes modos de emprego e produção de mercadorias agora com novas utilidades em favor dos homens e mulheres de nossas comunidades que então se beneficiam da capacidade humana de reaproveitar e reproduzir com novas opções de operação esses produtos antes excluídos todavia a partir de então incluídos no dia a dia das pessoas que vêem nessas reciclagens do lixo diário e noturno uma via de bem capaz de redirecionar as suas vidas e experiências de cada instante, fazendo de suas vivências e existências uma conseqüente oportunidade de melhorarem suas realidades humanas e sociais, gerando nelas progresso e qualidade de vida, crescimento interior e exterior, além de lhes oferecer uma nova maneira de olhar o mundo em que vivem e se encontram, transformando em uma estrada viável produtora de saúde individual e bem-estar coletivo essas espécies de utensílios descartáveis desde agora feitos caminho de dignidade humana e excelência de vida, a partir portanto dessa reciclagem dos organismos outrora estranhos ao meio-ambiente.
Reciclar por conseguinte é ressuscitar a vida desses corpos inanimados, metamorfoseando-os, e dando-lhes de ora em diante novas oportunidades de existência, geradoras de bem-estar para a humanidade.
Reciclando, renovamos a vida.
13. Equilíbrio Ambiental
Observamos historicamente que a natureza e o universo têm forças contrárias que se equilibram, mantêm a harmonia dos seres e das coisas, sustentam a ordem dos cosmos, garantem a estabilidade ecológica, fundamentam as leis naturais, definem a organização do Planeta e determinam o direito do meio-ambiente, que, apesar de suas controvérsias regionais, locais e globais, de seus antagonismos provocados pelas mãos humanas, de suas turbulências em forma de lixos em seus ecossistemas, de seus distúrbios produzidos pelo próprio meio natural, de seus conflitos internos e externos, de seus problemas globais e de seus desregramentos climáticos, ainda assim segura as suas discórdias, contrariedades e adversidades em nome do equilíbrio do universo e da segurança do Planeta Terra, da disciplina da natureza e dos princípios que regem a criação de Deus, o Grande Senhor da Vida, a Razão Universal e a Inteligência Suprema, que comanda pois o movimento dos mares, a profundidade dos oceanos, o descongelamento dos icebergs, a queimada das florestas, as secas e as cheias de áreas contaminadas pelo aquecimento global, os tufões e os furacões e suas tempestades de ventos, a elevação do nível das águas das praias e baías, a mortandade de peixes em rios e lagoas, as tragédias dos tsunâmis, os maremotos e os terremotos que sacodem a terra e as águas, a explosão dos vulcões e os relâmpagos das chuvas, o efeito-estufa, o lançamento de gases como o carbono e o metano na atmosfera, a poluição sonora e visual, o lixo ecológico, a reciclagem de alimentos e materiais descartáveis, a recuperação da matéria viva, a transformação das energias renováveis e dos bio-combustíveis, a exploração do álcool, do petróleo e do diesel, o controle da umidade do ar e o aumento da temperatura da Terra, e assim por diante.
Apesar desses transtornos naturais, acredito no equilíbrio das forças do universo, que dominam a natureza e controlam a criação.
Acredito nas leis da natureza.
Na ordem do Planeta.
No direito natural.
Acredito em um Espírito Natural e Universal que governa todas as coisas e presidencia todos os seres.
Esse Espírito Global é Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
Ele é o Motor Superior que administra todas essas forças em equilíbrio e gerencia todas essas energias que se controlam e se dominam umas às outras.
Ele, o Princípio Supremo.
O Princípio da Vida.
A Origem do Mundo.
O Senhor.
14. O Mundo não vai acabar
“Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”, dizia o cientista Lavoisier tempos atrás.
De fato, a matéria se transforma, e os espíritos evoluem com o tempo, de acordo com o clima que os envolve e o ambiente que os cerca.
Naturalmente, os seres espirituais e as coisas materiais vivem em si mesmos uma verdadeira metamorfose, transformando-se na medida em que as forças da natureza e as energias do universo mexem com as suas estruturas fundamentais, com o seu inconsciente coletivo, com o seu pensamento global e com a sua existência integral.
No interior do ser material e espiritual, mudanças acontecem, movimentos se processam, modificações se operam tendo em vista a evolução das espécies, o progresso dos seres, o crescimento da vida e o desenvolvimento das almas vivas vegetais, animais e humanas.
Somente as pedras não se dilatam no ambiente temporal e eterno, na esfera da história e no campo energético que circula as criaturas potencialmente fortes e atualmente dinâmicas.
Onde há vida, há eternidade.
Existe o desejo de viver.
Logo, a vida do mundo não acaba.
Os seres vivos não terminam.
O que ocorre, na verdade, é uma transformação da matéria viva e uma evolução dos espíritos animados.
Nunca andamos para trás.
Na vida, sempre caminhamos para frente e para o alto.
Crescemos verticalmente e progredimos horizontalmente.
Por isso, as hipóteses hoje muito comuns de que o mundo vai acabar ou a história tem um fim não passam apenas de especulações filosóficas ou produtos imaginários de uma racionalidade aparentemente inconsistente e desequilibrada, que ignora as verdades científicas apoiadas em realidades objetivas, sistemas observáveis e estruturas experimentáveis, em razões metódicas e teorias bem fundamentadas.
Não podemos ficar nas hipóteses imaginárias ou nas especulações irreais e irracionais, sem fundamentação científica alguma.
Um fato atualmente comprovado cientificamente, para o qual devemos estar atentos e alertas, e tomar as providências necessárias nesse sentido, é o aquecimento global do Planeta Terra.
A Terra com o tempo vem esquentando cada vez mais devido a diversos fatores como por exemplo os reflexos entre nós dos raios e energias solares, o efeito-estufa originado principalmente pela emissão na atmosfera de gases poluentes como o carbono e o metano, o que na verdade – esse calor natural e superficial que invade a natureza – torna possível a dilatação da matéria, a implosão das placas tectônicas do centro da Terra, e com isso influencia o movimento dos mares e oceanos transformados em maremotos e tsunâmis, invadindo as regiões físicas do Planeta, permitindo tufões e furacões, tempestades de ventos, desmatamentos e desertificação das matas causadas por incêndios florestais, alteração da umidade e da temperatura ambiente desses lugares, abrasando os locais que sofrem essas conseqüências ecológicas, modificando os climas antes estáveis e agora inconstantes, realizando transformações na fauna e na flora marinhas e terrestres, e aéreas, permitindo com efeito uma verdadeira, real e atual revolução presente insistentemente no meio-ambiente em torno de nós.
Tais mudanças climáticas, alterações ambientais e transformações ecológicas são cientificamente previsíveis, e é o que deve nos alertar nessa hora difícil e grave da história atual da humanidade, da natureza e do universo.
Sim, o mundo não vai acabar.
A Vida permanecerá para sempre.
Todavia, devemos nos preparar desde já seriamente para as modificações naturais do meio-ambiente e suas metamorfoses materiais, energéticas e espirituais, psicológicas e sociais, naturais e culturais, determinadas principalmente pelo aquecimento global que na verdade nos assusta aqui e agora, e amanhã.
Graças a Deus, a vida continua, e o mundo não acaba.
Mas devemos nos preparar a partir de agora para as transformações que já ocorrem na natureza, as mudanças no clima do Planeta e as alterações nas estruturas aparentemente inabaláveis dos materiais energéticos e animados que compõem o universo.
Só assim não seremos pegos de surpresa.
Que Deus nos ajude a tomar consciência dessa hora presente e futura, e a assumir compromissos responsáveis em torno desse tema real, e a respeitar a ordem da natureza que se movimenta interna e externamente de forma revolucionária.
Preparemo-nos para a revolução ecológica, a guerra da natureza e as transformações do meio-ambiente.
É a nossa vida que está em jogo.
15. Capital Ecológico
Todo produto, objeto, situação ou investimento em prol do meio-ambiente, capaz de garantir o seu equilíbrio natural, sustentar a ordem dos ecossistemas, definir a disciplina do ambiente dos seres e das coisas que nele habitam e trabalham, determinar a sua organização ecológica, tornando o convívio ambiental, social e cultural bastante saudável e agradável, razoável e inteligente, alegre e otimista, sensato e equilibrado, fazendo o bem-estar das criaturas ali presentes e propiciando o bem-comum de todo esse meio de convivências naturais, eis o que chamamos de capital ecológico.
São capitais ecológicos os créditos de carbono, o desenvolvimento sustentável, as árvores plantadas no campo e na cidade, o favorecimento da fotossíntese, a limpeza de rios e lagoas, a higienização de plantas e animais, os remédios contra a poluição dos ares, do solo e das águas, a medicina ecológica, o direito ambiental, a educação e a consciência dos problemas ambientais e suas soluções cabíveis, viáveis e possíveis, o compromisso pessoal e social com as causas ecológicas, a responsabilidade social, política, cultural e ambiental, a participação em eventos, congressos e seminários em torno do meio-ambiente, a defesa da natureza e o respeito às suas leis ambientais, as caminhadas ecológicas que favorecem e beneficiam a conscientização das questões ambientais buscando respostas positivas para os seus problemas mais urgentes e importantes, o cuidado com a água e o zelo pelas áreas verdes, a preservação dos biomas e contextos de valorização natural, e assim por diante.
Devemos pois incentivar esses capitais ecológicos tendo em vista a boa saúde do meio-ambiente e consequentemente o bem-estar das sociedades humanas que estão ao seu redor.
Defender o meio-ambiente é preservar a humanidade dos malefícios antinaturais daqueles que exploram negativamente a natureza e monopolizam e manipulam a boa saúde da ecologia e do ecossistema natural.
Portanto, sejamos produtores de capitais ecológicos.
Lutemos pela vida a favor do meio-ambiente.
Isso é gerar lucros ambientais e incentivar créditos para a humanidade que anseia por proteger a natureza e guardar as suas propriedades ecológicas dos criminosos ambientais, soltos por aí.
Sejamos pois capitais ecológicos em pessoa.
Que Deus nos oriente nesse sentido.
16. Os Créditos de Carbono
São favores e benefícios recebidos por quem diminui em suas regiões os índices de poluição ambiental, os efeitos do calor intenso, as conseqüências do lixo ecológico, o descarregamento de gases na atmosfera, combatendo assim os reflexos do efeito-estufa no Planeta, o mal-estar ocasionado pelo aumento da temperatura da Terra, os débitos advindos por quem é indiferente e insensível aos destinos presentes e futuros do meio em que se vive, os malefícios causados pela falta de respeito à natureza e ausência de compromisso e responsabilidade com os problemas do meio-ambiente, tais como as queimadas de florestas, a sujeira de rios e lagoas, as secas e as enchentes em muitas áreas habitadas, a desertificação de territórios onde antes predominavam as matas verdes, a poluição sonora e visual, aérea e aquática, e do solo, a contaminação dos alimentos a partir da agricultura e da pecuária, a instabilidade do clima e o esquentamento exagerado de certos ambientes, e outros.
Desse modo, os créditos de carbono se identificam com medidas nacionais e internacionais tomadas por algumas nações tendo em vista beneficiar e favorecer quem abraça as causas do meio-ambiente, luta pela saúde do Planeta e bem-estar da humanidade, deseja ajudar a melhorar o ambiente terrestre, tornando-o mais saudável e agradável, bom de se viver e existir, ótimo para viabilizar as mudanças para melhor necessárias hoje em dia visando o bem-comum das sociedades humanas e sua felicidade local, regional e global, no tempo e na história real e atual, e de amanhã.
Que esses créditos de carbono sejam para a glória de Deus, a saúde do Planeta e o bem-estar dos humanos.
Eis o que esperamos que aconteça com esses favores ambientais e benefícios ecológicos.
Que todos e cada um sejam agraciados por essas práticas boas e para o bem geral dos cidadãos da Terra.
Seremos sim mais felizes.
17. Por um Planeta Sustentável
A Qualidade de vida e trabalho de uma nação e seus efeitos globalizantes que atingem o mundo inteiro, seus espaços institucionais e suas teias sociais e econômicas, políticas e culturais, e suas redes artísticas e científicas, tecnológicas e informáticas, hiostóricas e filosóficas, morais e religiosas, éticas e espirituais, dependem de seu capital ecológico desenvolvido, de seus créditos de carbono progressivos acumulados, da evolução de políticas públicas para a reciclagem de produtos e serviços ambientais, fazendo crescer a cultura e a economia verdes, de modo a sustentar a saúde da coletividade e o bem-estar de grupos e comunidades contagiadas pelo desejo de um presente e futuro rico em conteúdo cultural e excelente nas virtudes praticadas com equilíbrio e otimismo, bom-senso e alegria, sensatez e um sorriso no rosto para todos. Tal visão positiva do tempo ecológico e da história dos ambientes deve guiar a conjuntura da humanidade rumo a melhores dias hoje e amanhã quando pessoas e indivíduos então precisam se juntar e se unir em torno da preservação da natureza, do equilíbrio do universo e do bem-comum das sociedades humanas, interessadas em experiências de vida onde reinem a justiça social e imperem o direito e o respeito entre todos e cada um, a responsabilidade mútua com o cumprimento de compromissos, deveres e obrigações colocadas lado a lado da luta por dignidade humana e direitos iguais para cada qual dos cidadãos e cidadãs que formam e constituem o campo universal dos paises em desenvolvimento, emergentes e desenvolvidos.
Desta maneira, portanto, teremos mais vida em plenitude de hoje em diante, abundância de riquezas materiais e espirituais, e grandes tendências de vivências operadas com o juizo de uma consciência em paz e de bem com o mundo, buscando sua felicidade completa ou relativa a partir de um comportamento de escolhas, dirigidas pela bondade de alguns, a concórdia de outros e a convergência da maioria.
Tal o resultado esperado e as metas a serem alcançadas por essas atitudes em prol da valorização e respeito ao meio-ambiente, campanhas de conscientização popular, projetos de globalização de massas, planejamentos urbanos e rurais, e toda uma política geradora de uma cultura da vida e da mentalidade onde a inteligência seja o motor da reverência ambiental propadora de suas estratégias e artifícios de transformar para melhor a situação atual do Planeta cuja maior conquista será a de obter uma ética de respeito e responsabilidade entre todos e uma espiritualidade tal que Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, tenha vez e voz em nossa realidade de todos os dias, noites e madrugadas. Assim se construirá um Planeta Sustentável.
18. O Fator Ambiental
É fato hoje considerado relevante a inclusão da cota ecológica em todos os campos das políticas públicas de Estados e Municípios e do Governo Federal, bem como de ONGs e instituições públicas e privadas tendo em vista integrar como valor agregado essa participação da base natural, das fontes energéticas, das raizes do ecossistema nacional e internacional, das normas ambientais e demais disciplinas de respeito e valorização do universo ecológico como fator importantíssimo de sustentabilidade que deve se inserir necessariamente em todas as iniciativas de desenvolvimento, ligando a natureza ao progresso, unindo o ambiente à evolução das consciências rumo a uma maior constituição de liberdade para as sociedades humanas em busca de sua felicidade no tempo e na história e para além na eternidade. Logo, a interação de eventos, simpósios e conferências com a ordem ambiental deve proporcionar maior qualidade de vida às comunidades envolvidas, riqueza de conteúdo cultural às populações interessadas e excelência de virtudes morais e sociais a todas as sociedades intencionalmente comungantes com tudo que envolve ouvir a cultura verde e sua economia de produtos, situações e serviços de modo a tornar crescente o bem-estar do povo brasileiro e, por conseguinte, de toda a conjuntura da humanidade local, regional e global. Sim, levar em conta a questão ecológica e escutar os apelos da natureza ambiental é na verdade se preparar para responder com firmeza e fortaleza às necessidades de salvar o Planeta do ônus do CO2, libertá-lo dos riscos do aquecimento global, liberá-lo de circunstâncias opressivas e onerosas onde o efeito-estufa é preponderante e seus efeitos em termos de gases poluentes e as turbulentas corrupções da água, de rios e florestas, da energia fóssil e extravagantes carregamentos de lixo ambiental tornam inadimplentes as possibilidades de vida na Terra com tendências de piorar a existência humana e natural dos seus habitantes nos próximos anos e decênios vindouros. Por causa disso, precisamos escutar a voz da natureza e dar vez à causa ambiental e em função disso construir nosso mundo de liberdades e potencialidades, alternativas de trabalho e de convivência familiar e social, definindo assim nossos afazeres e atividades em prol da salvação do meio-ambiente e da vida de todos nós presente e futuramente. Tal processo de sustentabilidade deve incluir-se nas propostas, trabalhos e atitudes de todos os interessados na saúde do Planeta, no bem-comum das sociedades e no bem-estar geral de toda a humanidade. De fato, o conteúdo ambiental e o material ecológico devem fazer parte de nosso cotidiano, invadir nossas indústrias, empresas e comércio em geral, decidir metas e resultados de comportamentos emergentes e assim tornar os desafios de uma realidade melhor para todos e as estratégias de qualidade de saúde e educação condições vitais para a sobrevivência da realidade planetária e suas consequências de vida integral na Terra e em outros planetas onde a vida chegue e seus efeitos interfiram no destino das pessoas e intervenham nos objetivos finais de povos e gentes. Com efeito, trazer o crédito ambiental para o nosso meio é uma das maneiras de se comprometer responsavelmente com a qualidade de vida na Terra e onde a vida acontece todos os dias, noites e madrugadas. Salvemos a nós ajudando o meio-ambiente a ser parte de nossas vidas. Aliás, uma aliança necessária, indispensável e irrevogável.
19. Ambiente
Valor Agregado
Como agregar a questão ecológica como valor ambiental em nossa vida cotidiana ?
Toda vez que advogamos o EcoSistema, ou preservamos a natureza das florestas e a água dos rios, defendemos os animais e as plantas, diminuimos o CO2 e seus gases poluentes como o metano, incentivamos a proteção do verde, animamos a cultura que eleva o ambiente a nossa volta a um patamar hierárquico de bom agrado aos nossos olhos ainda preconceituosos, desenvolvemos uma mentalidade voltada para o respeito e a valorização do meio-ambiente e seus efeitos no solo, no ar e no fogo, evoluimos construindo políticas públicas que atendam aos interesses dos ambientalistas, advogados da ecologia, fazemos campanhas de conscientização e esclarecimento dos valores ambientais, lutamos por qualidade de vida nas matas atlânticas, na floresta amazônica e no planalto central, fazemos crescer o direito ecológico e os direitos naturais de seus membros e habitantes do espaço-Eco, moradores e trabalhadores da causa verde, definimos o progresso das árvores, cultivamos sementes de qualidade e de conteúdo rico em energia renovável, geramos os biocombustíveis ou etanol a partir do milho ou da cana de açucar, da soja ou da beterrabada, do óleo de mamona e outros, enfim, quando agregamos valor ao meio-ambiente e fazemos dele uma opção fundamental em nossa vida de cada dia e de toda noite, tornando possível a manutenção positiva de reservas ambientais, otimizando a produção de produtos e serviços ecológicos, a chamada economia verde, então estamos sendo filhos e filhas de Deus, trabalhando para a salvação do Planeta, articulando sustentabilidade à nossa existência de todos os dias, enfraquecendo o aquecimento global, debilitando o efeito-estufa, o que nos dá vida com qualidade e dignidade, visto que somos dependentes da natureza e de seu meio de vida verde e portanto está em jogo o nosso destino presente e futuro da humanidade. Sim, somos dependentes.
20. Somos Dependentes
Questão de vida ou morte, o fato é que dependemos da boa qualidade da água para beber e tomar banho, fazer a devida higiene corporal e cozinhar bem os nossos alimentos que ingerimos diversas vezes ao dia, assim como precisamos de fontes energéticas limpas, renováveis e sustentáveis que nos garantam a mobilidade social, o trabalho desenvolvido e nossas atividades cotidianas sempre motivadas por alguma base de energia ou força motriz desde as raizes energéticas do corpo humano até as luzes das ruas e avenidas do campo e da cidade, passando pelo fenômeno da fotossíntese que nos sustenta e possibilita a vida no Planeta, atingindo a sustentabilidade do verde das matas e florestas que nos fazem respirar saudavelmente, percorrendo o calor necessário para que nos tornemos produtores de vida de qualidade, até que nossos pés possam caminhar com segurança pelo solo de nossas calçadas ou pela terra urbana e rural, enfim, dependemos de tudo isso para sobreviver, o que deve nos transformar em amigos da natureza e colegas especiais do meio-ambiente, gerando assim uma certa e profunda amizade com a ótima qualidade de vida de nosso EcoSistema, proporcionando-nos no presente e futuro um gigantesco grau de sustentabilidade, o que deve definir a nossa boa relação com as causas ambientais, defendendo então o ambiente natural da violência e da turbulência produzidas pela ação do homem ou não, determinando assim também o nosso nível de consciência e entendimento, compreensão e tolerância com as forças naturais dispostas em todos os elementos do universo, e seus poderes de metamorfose da vida cotidiana, tornando homens e mulheres maiores e melhores ou não. Com efeito, somos dependentes do meio-ambiente. É a nossa vida temporal e eterna que está em jogo. Nesse jogo de vida ou morte, eis o nosso destino histórico, a nossa sobrevivência na Terra e o nosso futuro como pessoas humanas ligadas ou desligadas da importância da vida da natureza e suas interrogações ecológicas e seus efeitos ecossistêmicos. Sim, precisamos da natureza. Nela, a nossa vida e sobrevivência no Planeta Terra. Com ela, a nossa boa saúde física e mental e o nosso bem-estar individual e coletivo. Sem ela, a morte. Por ela, o progresso sustentável dos povos e a evolução renovável de todas as gentes. Para ela pois devem se voltar os nossos olhos, trabalhos e esforços, e então nos empenharmos conscientemente em defender os seus interesses obedendo às nossas boas intencionalidades referentes às suas tendências e possibilidades. De fato, vivemos sob o risco. O perigo está a nossa volta. Precisamos sair desse aperto que é a indiferença psicológica, a dúvida ideológica e a ignorância epistemológica. Que nossos valores de vida e nossos princípios de existência possam advogar com respeito e responsabilidade, e compromisso efetivo, a causa ecológica e os direitos do meio-ambiente. É a causa de Deus e os direitos do Senhor. Defender a vida é advogar em favor da natureza e do meio-ambiente. Sejamos por conseguinte amigos de Deus, o Criador, o Autor da Vida.
21. Biodiversidade
A Riqueza da vida no Planeta Terra e sua diversidade energética e de biomas sustentáveis, e sua pluralidade de forças naturais e de poderes ambientais, e sua variedade de recursos e funções orgânicas ou não, fazem da cultura verde um espaço para que nos conscientizemos do valor e importância de se preservar a natureza, defender suas causas e advogar em nome da vida da humanidade. Nesse processo de conscientização está a constituição de nossa liberdade humana e cotidiana, fonte da verdadeira felicidade. Parece que o Criador quer nos fazer de qualquer modo amigos e advogados do meio-ambiente. Esse cargo nos dado pelo Autor da Vida favorece a nossa luta pela vida, otimiza nossas relações interpessoais, produzindo melhores intercâmbios políticos e culturais, sociais e econômicos, qualificando assim nossa existência real e atual, definindo nosso papel na sociedade e contribuindo para que determinemos de fato o que estamos fazendo neste mundo, qual o sentido da nossa vida, de onde viemos e para onde vamos. Assim, sustentar a BioDiversidade significa nos sustentar a nós próprios. Zelar pela nossa humana condição natural e ecológica. Cuidar do nosso presente e futuro. Lutar pelos interesses da natureza e do universo. Trabalhar para que vivamos em harmonia com as causas ambientais e em sintonia com o nosso EcoSistema. Fazendo isso estamos nos salvando a nós mesmos. Libertando-nos da cultura da morte e da violência que assusta a todos, e abraçando uma outra, nova e diferente mentalidade identificada com a boa saúde do Planeta, o bem-comum da sociedade e o bem-estar de uns e de outros. Sejamos pois advogados do bem que é a natureza.
22. Biocombustíveis
Energia limpa, renovável e sustentável
As novas tecnologias e pesquisas de laboratório sobretudo na PETROBRÁS e em outras empresas energéticas espalhadas pelo mundo inteiro têm desenvolvido diferentes fontes de energia impulsionadoras dos meios de transporte coletivo e particular como aviões, navios e barcas, carros e automóveis, trens e metrôs a partir de recursos vegetais como o milho e a cana de açúcar, a beterraba e a soja, e o óleo de mamona, gerando assim forças que movimentam de maneira limpa, renovável e sustentável a vida e o trabalho do Planeta. Deste modo, ignoram o CO2 e demais gases poluentes da natureza que contaminam o universo e fazem crescer o efeito-estufa e seu aquecimento global, o que contribui efetivamente para a saúde da Terra e o bem-comum das sociedades humanas e o bem-estar do convívio cotidiano em todos os lugares do Globo tornando de fato a existência sustentável, higienizando a atmosfera, despoluindo lagoas, rios, mares e oceanos, lavando o solo que se faz apto a receber novas plantações e sementes de qualidade de conteúdo agrário e orgânico. Deste maneira, a sustentabilidade ecológica transforma em vida em plenitude as potencialidades vivas das comunidades humanas locais, regionais e globais. Com a energia limpa sustentando e movimentando o Planeta, teremos então vida de qualidade, riqueza de conteúdo existencial e excelência de vida em abundância. Aliada do processo de globalização e nomadismo do Planeta Global as raizes de energia de biocombustíveis gerarão presente e futuramente novas possibilidades de trabalho e diferentes caminhos de oportunidade para todos e cada um em termos de emprego e estudo, família e sociedade, política e economia, cultura e conhecimento, ética e espiritualidade, articulando pois uma forma de desenvolvimento sustentável onde todos terão vez e voz, liberdade de opções e felicidade completa. É o mundo do etanol e seus parceiros de biocombustíveis cujas fontes são limpas, vigorosas e fortemente sustentadas por uma qualidade de energia que só a biodiversidade pode oferecer. Estamos em uma nova era. A Era dos Energéticos Sustentáveis, das Bases Renováveis de Energia, que se faz limpa, de conteúdo de qualidade e de matéria natural respeitosas para com o meio-ambiente. É a vida em plenitude que se aproxima de nós. Hoje já éo amanhã de manhã.
23. Zelar pelos nossos Biomas
Fonte de vida diversificada, fecundidade de terra habitável, riqueza de área ambiental, raiz da ecologia plural, base de sustentabilidade do solo, variedade de produtos e serviços agrários e agrícolas, princípio de energia sustentável, origem de forças renováveis, enfim, a produção da vida do Planeta, em sua atividade celular e orgânica, os Biomas são fundos de valor agregado que se juntam aos demais créditos ambientais para constituir a biodiversidade ecológica e ecossistêmica. Cuidar deles significa preservar a natureza, defendê-la contra a agressão do meio-ambiente, lutar contra a violência nos campos e nas matas, trabalhar pela sustentabilidade da Terra e do Planeta. Fazendo isso transformaremos nossos Biomas em geradores de vida sustentável, renovando nossa biodiversidade a cada passo, melhorando nossas atividades rurais e urbanas, constituindo valores e créditos ambientais rejeitadores do CO2 e seus gases poluentes e corruptores da vida inesgotável. Deste modo, salvando os Biomas, salvamos o Planeta e nós mesmos. Sejamos advogados dos Biomas naturais.
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