Consciência Ambiental
Ecologia e Ecossistema
1. A Árvore da Vida
A Fotossíntese e seu processo natural transformador
produzem a árvore da vida, o verde das matas, as florestas, sementes, plantas, flores e frutos, que, juntos, liberam o oxigênio do ar que respiramos.
A luz do Sol, a terra, a água e o gás carbônico geram a energia da vida, o oxigênio vital, as condições necessárias para o surgimento da vida sobre o Planeta Terra, sobre a natureza ambiental, sobre todo o universo natural e ecológico e, ainda, sobre o homem e a mulher, em função dos quais gira o movimento espetacular do mundo moderno.
As árvores são indispensáveis para a vida da humanidade.
Plantemos uma árvore.
Salvemos as árvores.
Defendamos as árvores.
Sejamos advogados da natureza,
soldados do meio-ambiente,
militantes ecológicos,
trabalhadores da fotossíntese.
Lutemos em favor da Floresta Amazônica.
Salvemo-nos a nós mesmos.
Combatamos o aquecimento global.
Batalhemos contra o esquentamento da Terra.
Façamos uma guerra contra o fogo,
o fogo que mata,
o fogo que destrói,
o fogo que estraga,
o fogo que corrompe,
o fogo que violenta,
o fogo que enlouquece,
o fogo do inferno.
Abracemos as boas idéias,
as boas lutas,
as boas práticas,
as boas vivências,
as boas campanhas de conscientização ambiental,
de renovação natural,
de libertação social,
de abertura política, econômica, social e cultural.
Vamos abraçar as árvores,
beijar as árvores,
amar as árvores,
respeitar as árvores,
valorizar as árvores.
Assim, evitaremos a morte
e
salvaremos a vida.
2. Aquecimento Global e
Ciclo Natural Ambiental
A emissão de gases poluentes no meio-ambiente, tais como o metano e o dióxido de carbono, associados a outras variáveis como mudanças climáticas, queima de grandes florestas, derrubada de árvores, descongelamento de geleiras, elevação dos mares e oceanos, efeito-estufa, calor intenso, grandes desertos, poluição da atmosfera, alterações no reflexo e intensidade dos raios solares, esquentamento dos corpos materiais, tudo isto, enfim, caracteriza o aquecimento global, dentro e fora do Planeta Terra.
Diante de tão agravante realidade, pergunta-se: Estes fenômenos universais obedecem a uma lei natural determinada, ou a uma ordem definida da natureza, ou a um ciclo ambiental e global bastante natural, cujos condicionamentos dependem da estrutura celular, atômica e molecular, as quais são dirigidas por uma Razão Superior ??? O aquecimento global é natural, já previsto pelas leis da natureza ??? Existe de fato um ciclo ambiental natural, responsável pelas mudanças climáticas atualmente verificadas ??? O meio-ambiente, a natureza material e o universo mental, corporal e espiritual seguem regras naturais, às quais devem obedecer o próprio homem e mulher ??? O mundo material e espiritual devem obedecer a uma racionalidade inerente ao universo ??? Deus existe ??? O Senhor Deus é uma realidade possível, viável e cabível, nesta atual e decisiva hora quente da humanidade ??? Devemos nos preocupar realmente com o chamado aquecimento global e suas hipotéticas consequências ??? Devemos estar em alerta geral ??? Ou será que Alguém Superior conduz o tempo e a história, a vida e o universo, o mundo e a natureza, a ecologia e o meio-ambiente ???
Qual a sua resposta ?
Qual o seu caminho ?
Qual a sua estrada de salvação ?
3. Consciência Ambiental e Equilíbrio Ecológico
Educação Alimentar e Inclusão Social
Urge trabalhar para o crescimento sustentável do Brasil e do mundo inteiro, criando as condições necessárias para o equilíbrio ambiental, a conscientização social e populacional, a ordem natural de todas as coisas e todos os seres, a organização do ecossistema e a disciplina ecológica, a inclusão dos pobres e menos favorecidos, a saúde e a educação alimentar, o bem-estar físico, mental e espiritual de todos os povos e nações, e, enfim, o progresso político, social, econômico e cultural de todas as pessoas que vivem emn sociedade, além de favorecer a evolução artística, esportiva, científica, filosófica, histórica, moral e religiosa dos indivíduos e grupos sociais do universo global.
Não basta a intenção de fazer, mas encontrar as condições indispensáveis para a realização de fato, assumindo um compromisso responsável com o meio-ambiente natural, seu ecossistema, sua pluralidade ecológica, seu dinamismo de árvores e florestas, seu fluxo transbordante de águas, rios, lagoas, mares e oceanos, seu clima favorável e oxigênio agradável(o ar que respiramos), o seu solo fecundo e fértil(a terra onde habitamos), o fogo que aquece, ilumina e produz, as secas e as enchentes, os ventos e as tempestades, o sol e seu calor gerador de vida, a lua e sua influência sobre as marés, a luz das estrelas, o azul do céu, as nuvens e as chuvas, os raios solares que incendeiam o globo terrestre e todo o universo, os planetas e as galáxias, os tufões e os furacões, o movimento da natureza e seu repouso belo, maravilhoso e consolador, a beleza das montanhas, a riqueza dos oceanos e a grandeza do sol, a energia vital e natural que nasce, sustenta, movimenta, produz trabalho e emprego satisfazendo nossos desejos e necessidades, movendo as sociedades humanas, estabilizando as economias, evoluindo as políticas individuais, sociais e institucionais, desenvolvendo novas culturas comprometidas com a vida, o bem e a paz, e sua saúde e bem-estar das populações locais, regionais e globais.
4. Sustentabilidade: o caminho
da paz, da ordem e do progresso
Evoluir garantindo a natureza e o bem-estar físico, mental e espiritual – eis a meta de desenvolvimento sustentável de todos os povos e nações do mundo inteiro.
Crescer salvando o meio-ambiente e progredindo política, social e economicamente – eis o objetivo final de todas as sociedades humanas ansiosas por saúde natural, uma nova mentalidade cultural e efetiva libertação moral e espiritual.
Progredir sustentando o meio natural, ecológico e ambiental onde vivemos e convivemos socialmente – eis o principal interesse dos países em desenvolvimento e daqueles já estabilizados economicamente, cientifica e tecnologicamente.
Este o Modelo de desenvolvimento amigável e sustentável, saudável e admirável, agradável e favorável de todos os Povos e Nações de todo o Planeta Terra e seu universo natural. social e cultural.
Com sustentabilidade, abrem-se as portas para a paz social, a ordem política e econômica e o progresso mental, corporal e espiritual, podendo-se viver harmonicamente do ponto de vista do conhecimento cultural, ético e espiritual.
Sustentavelmente, o bem e a paz acontecem, o amor e a vida aparecem, o direito e a justiça se concretizam, a verdade e a liberdade se instalam, a saúde, a felicidade e o bem-estar se tornam realidade. Além disso, o homem e a mulher se amam verdadeiramente podendo bendizer e glorificar a Deus, o Senhor, por todos os seus favores, benefícios e maravilhas operados no meio de nós.
5. Fotossíntese
Clima agradável e
Ambiente favorável
Quando a energia da luz solar penetra a terra esquentando seu ambiente irrigado pela água, então acontece o milagre da natureza: o gás carbônico armazenado transforma-se em oxigênio, que se libera pelo ar tornando possível a vida cuja respiração natural cria e anima a humanidade e todo o conjunto da hierarquia presente, existente e insistente na natureza vegetal, animal, humana, angélica e divina. Tal é a estrutura e o sistema da criação e seu universo hierárquico proporcionado a nós seres humanos e naturais pelo amor e a misericórdia de Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
Chamamos esse processo energético, natural, ambiental e ecológico de Fotossíntese. A partir dela, a vida é possível, as árvores nascem, crescem e morrem, formam-se as sementes, as plantas, as flores e os frutos, as matas e as florestas, nascem os campos e as cidades, cria-se a natureza humana e todas as formas naturais de vida, respira-se o ar puro, acende-se o fogo aquecedor e iluminador com seu calor que dilata, movimenta e alimenta os seres e as coisas, surge a água com suas possibilidades higiênicas e hidratantes, imunizantes e purificadoras, limpando a natureza e lavando o universo, cultiva-se a terra que brota dando origem aos alimentos que satisfazem as nossas necessidades e incentivam os nossos desejos, enfim, tudo isso determina o desenvolvimento da humanidade, seu progresso material e espiritual, sua evolução física e mental, seu crescimento, renovação e reprodução interior e exterior permanente, ordenando então o movimento e o repouso, disciplinando o trabalho e o descanso, organizando a constância e a mobilidade de todos os habitantes do tempo e da história, aqui e agora, ontem, hoje e sempre, em todas as suas regiões locais, regionais e globais, eternamente. Graças a Deus, tudo isso é possível, real e atual. Por isso bendito, louvado e glorificado seja o Senhor neste momento, em todos os tempos e lugares, em quaisquer situações e circunstâncias, sob quaisquer condições, por todos os séculos infinitos.
Obrigado, Senhor Deus, pela Fotossíntese.
6. Amazônia – Uma questão política
Bêrço da lei natural
Moradia da ordem ambiental
Universo do equilíbrio ecológico
Campo do direito universal
Área Florestal de propriedade global
Pulmão do mundo
A Floresta Amazônica e o seu constante desmatamento, as suas queimadas permanentes, a sua crescente desertificação, a poluição dos rios e suas margens, o desequilíbrio ecológico consequente, a destruição da terra e a matança de sua biodiversidade, a desordem natural e ambiental, a indisciplina climática das águas e dos ares, a proliferação de nuvens e manchas negras fruto do gás carbônico e de outros elementos físicos e químicos efetivados pelo incêndio das matas e florestas, a incontingência e incongruência de chuvas e secas, o intenso processo de aquecimento global, a insconstância e instabilidade do efeito-estufa, a violência humana na região, sua exclusão e marginalização, a crise na administração agrícola e pecuária, a ausência de gerenciamento político em sua vasta área de vegetação, dominada por sementes, plantas e animais, o desrespeito às leis da natureza, a irresponsabilidade social e ambiental, a falta de governo em relação às suas bases geográficas, o conflito e a controvérsia armada ou não entre os seus habitantes, os interesses nacionais e internacionais em intervir na política de monitoramento da amazônia, a interferência do Estado e de ONGs em seu território buscando sua exploração, seu monopólio e manipulação de seus produtos e propriedades naturais, a guerra rural e urbana, os direitos globais e universais sobre suas capacidades naturais, suas potencialidades ecológicas e seu equilíbrio ambiental, tudo isso, enfim, manifesta a importância de se assumir um compromisso responsável com uma nova e permanente política ambiental capaz de bem gerir e presidir seu fluxo energético e seu complexo de possibilidades cujas consequências são certamente maior qualidade de vida e maior desenvolvimento social, econômico, político e cultural para todos. Urge defender a Amazônia. Garantir seus direitos naturais de sobrevivência. Dar-lhe segurança e estabilidade providenciando melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, para seus moradores e trabalhadores, ao mesmo tempo protegendo seus recursos naturais, suas funções ambientais e suas alternativas ecológicas. Salvemos o verde das matas!
7. Consciência Ambiental
Hoje em dia, diante dos novos tempos e diferentes situações de vida, outras formas de viver e existir e diversas exigências e necessidades sociais, culturais e ambientais, o homem e a mulher modernos devem assumir um compromisso respeitoso e responsável com o meio-ambiente ao seu redor, a natureza criada por Deus, a ecologia e sua biodiversidade natural, a fotossíntese geradora de vida e energia para o planeta, o complexo biológico e sua pluralidade de fluxos energéticos advindos do ar, da água, da terra e do fogo, os 4 elementos que constituem e possibilitam a energia vital do universo, enfim, conscientizar-se do momento crítico e grave que atravessamos aqui e agora, nesta hora decisiva para a humanidade, em que seu futuro corre risco, o risco de desaparecer e não existir nunca mais.
De fato, o presente real e cotidiano das sociedades humanas locais, regionais e globais, temporais e históricas, em toda a Terra e além de seus limites geográficos, aponta para uma definida situação de risco tendo em vista o amanhã de nossas crianças e adolescentes, que então suportarão os riscos, os perigos e as gravidades daquelas circunstâncias futuras cujo destino histórico dependerá de nossas responsabilidades de agora, de nossos compromissos de hoje, providenciando soluções e alternativas para os efeitos e consequências do crescente aquecimento global, intervindo se possível no conjunto da natureza e da sociedade, interferindo mesmo nos agentes e materiais causadores do efeito-estufa, provocadores da emissão de gases poluentes na atmosfera, das secas e cheias, intenso calor e grande volume de chuvas em diversas regiões do globo, das queimadas e desmatamento de grandes árvores e imensas florestas, da desertificação dos campos e cidades, do aumento do nível das águas dos rios, mares e oceanos, das alterações climáticas quase totalmente incertas, indiscriminadas e imprevisíveis, de tufões, furacões e tempestades, terremotos e maremotos, da destruição parcial da Amazônia, fonte de vida e energia para o Planeta Terra, da mortandade de espécies vegetais e animais em grande quantidade, enfim, um repertório gigantesco de problemas, questões e interrogações que estão a exigir e suplicar do ser humano em geral uma tomada de atitude urgente e emergente, ações práticas e comportamentos realmente comprometidos séria e responsavelmente com respostas concretas, experiências humanas solucionadoras verdadeiramente, como disse, de seus riscos, perigos e gravidades presentes e futuras.
O primeiro passo é a conscientização.
Conscientes, partir para exercícios concretos e atividades práticas que possam envolver e comprometer toda a população mundial, tomando iniciativas cabíveis, viáveis e possíveis, como por exemplo grandes mutirões comunitários, campanhas de solidariedade, mobilização social, política e econômica, movimentos culturais e institucionais, nova legislação constitucional, respeito aos direitos humanos, reverência perante os poderes da natureza ambiental e ecológica, propagação de uma cultura do bem e da paz, divulgação de uma mentalidade de não-violência, de não-crueldade e não-agressividade, difusão de uma ética de respeito, tolerância e compreensão interpessoal, interativa e compartilhada, construção da fraternidade universal e solidariedade entre os povos e nações, e também a criação de uma determinada espiritualidade natural onde o Deus da Natureza e o Senhor da Ecologia tenha sempre permanentemente voz e vez no meio dos homens e mulheres.
Tal é a nossa proposta natural, ecológica e ambiental.
Assumir com efeito um real e verdadeiro compromisso com o meio-ambiente, desenvolvendo ainda vocações de caráter ambiental e profissões de cunho ecológico, a partir é óbvio de cursos de especialização, mestrado e doutorado em escolas, colégios, faculdades e universidades, tais como engenharia florestal, direito ambiental, educação ecológica, filosofia natural, pedagogia do meio-ambiente, psicologia moral de respeito e responsabilidade social em função dos interesses em prol e a favor da natureza ambiental e ecológica.
Que Deus nos ajude neste sentido.
8. Direito Ecológico
É importante considerar a necessidade de se estabelecer leis, taxas, portarias e diretrizes que protejam o meio-ambiente, seu ecossistema, sua biodiversidade, sua estrutura natural e seu sistema de vida ecológica, botânica, zoológica e biológica, como se a natureza criada por Deus possuísse mesmo direitos a serem respeitados, necessidades a serem compreendidas, desejos a serem satisfeitos. Desta forma, entendendo a "situação ambiental", suas circunstâncias problemáticas de vida, seus momentos críticos e dialéticos, sua condições naturais e seus determinismos temporais e geográficos, seu complexo energético de possibilidades, seu fluxo de novidades e surpresas a serem cultivadas, seu universo constituido pelos 4 elementos da natureza, tais como o ar e o vento, a água com seus lagos e lagoas, rios, mares e oceanos, o fogo e o sol e seus efeitos luminosos, calorosos e energéticos, a terra com suas regiões ricas em agricultura, sementes e plantas, flores e frutos, árvores e florestas, imensas matas gigantescas como a Amazônia, o Planalto Central, solos, montes e montanhas, e assim por diante. Todos esses elementos e sua pluralidade múltipla de manifestações naturais, ambientais e ecológicas, seu clima, umidade do ar e temperatura, seu processo crescente de aquecimento global, levando em conta ainda as consequências de suas contrariedades e adversidades que atingem verdadeiramente a humanidade, como por exemplo o efeito-estufa, a emissão de gases poluentes como o metano e o gás carbônico, as queimadas e o acelerado desmatamento florestal, as cheias e as secas, a desertificação de grandiosas áreas do Planeta Terra no campo e na cidade, o desgelo dos icebergs no meio dos oceanos, o aumento do nível das águas do mar nos últimos anos, a mortandade de inumeráveis organismos vegetais e animais que compõem as águas oceânicas, enfim, toda essa "problemática ecológica" que atinge e pressiona o homem e a mulher de hoje, exigindo deles soluções urgentes e imediatas, respostas a curto, médio e longo prazo - eis pois as motivações biológicas que tornam indispensável o "Direito Ecológico", como alternativa de defesa e proteção, garantia de vida e segurança do Planeta, da natureza e do universo, e sobretudo do ser humano em geral cujo presente e futuro dependem da "cura" da natureza, da "salvação" do meio-ambiente e da "libertação" de seu universo de vida ecológica.
Portanto, salvemos a humanidade de hoje e de amanhã, providenciando o "Direito Ecológico".
9. Educação Ambiental
Educar para o meio-ambiente deve ser uma ocupação constante e uma preocupação permanente por parte dos responsáveis e autoridades do Poder Público, dos Estados e dos Municípios, e do Governo Federal, no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo inteiro.
Na família e na escola, em casa e em sala de aula, pais e professores precisam providenciar para seus filhos e alunos a necessária cultura ecológica, transmitindo aos seus a devida formação natural e ambiental tendo em vista construir uma urgente consciência dos problemas da natureza, informando-os sobre as causas e os efeitos do crescente aquecimento global, com eles procurando soluções possíveis para tantas questões e interrogações referentes ao meio-ambiente. Urge pois começar na família e continuar na escola, e desenvolver durante a vida, a chamada Pedagogia Ecológica ou Educação Ambiental. Oxalá também o ensino superior assuma um compromisso responsável com essa problemática ambiental, cultivando respostas precisas para tantas dúvidas e incertezas, abrindo simultaneamente condições favoráveis à intervenção humana sobre tal realidade natural, ambiental e ecológica, buscando deste modo proteger o meio-ambiente, otimizar a fotossíntese, favorecer o plantio e o cultivo de árvores, flores e frutos, proporcionar saúde e bem-estar a todos os envolvidos ou não na luta pelos direitos ambientais, pelo respeito às leis, forças e poderes da natureza, pela consciência e responsabilidade ecológica, pela interferência do homem e da mulher nos destinos da humanidade presente e futura. Somos responsáveis por educar crianças, jovens e adultos no caminho da libertação ecológica, com a qual o ecossistema, a ecologia e a biodiversidade podem respirar melhor o oxigênio que produzem, expulsar de seu meio o gás carbônico prejudicial à saúde, cultivar bem os alimentos de que precisamos, propiciar novas e boas alternativas energéticas(sol, vento, água, terra) como os biocombustíveis, banhar, higienizar, acender, queimar, esquentar e iluminar lugares e espaços geográficos cujas regiões ainda não usufruem de suas possibilidades. Educar sim com respeito e para o respeito, com responsabilidade e para a responsabilidade, com liberdade e para a liberdade, com felicidade e para a felicidade. Esse é o caminho certo que garante a nossa segurança vivencial e existencial no presente e no futuro de todas as sociedades humanas locais, regionais e globais, aqui e agora e para sempre, real e atualmente, temporal e historicamente, material e espiritualmente.
10. Saúde e Bem-estar natural,
ambiental e ecológico
A unidade entre a natureza humana e a natureza ambiental caracterizando um verdadeiro equilíbrio mental, emocional e ecológico entre as 2 partes é sinônimo de boa saúde e bem-estar material e espiritual para a humanidade. Tal ordem natural das coisas, sua disciplina real e atual, consciente e racional, e sua organização social e cultural, política e econômica, possibilitam consequentemente atividades fraternas e solidárias, amigas e generosas, construtoras de verdade de um presente e de um futuro mais livre e feliz para todos quando então se enfraquecerão e diminuirão as injustiças sociais, os desequilíbrios naturais, a desordem rural e urbana, o desrespeito moral e religioso, a irresponsabilidade familiar e escolar, trabalhista e hospitalar, social e institucional, irreal e irracional, configurando pois deste modo uma nova civilização do amor e da paz, de bem com a vida, sem violência e sem maldade, sem divisão e sem opressão, sem exclusão e sem marginalização social.
Esse é o quadro de saúde ecológica e bem-estar natural e ambiental que todos, juntos e unidos, almejamos para os próximos anos aqui e agora, e mais a frente, o que refletirá o otimismo das sociedades humanas e seu pensamento positivo, seu alto astral e sua auto-estima elevada, seu reto juizo e seu bom-senso cotidiano, seu desejo de liberdade com responsabilidade, de respeito com direito, de felicidade de verdade, de justiça e de paz entre os povos e nações e suas sociedades e comunidades regionais e locais, e de suas populações interessadas sempre por maior qualidade de vida e melhores condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação. Respirando um oxigênio puro e limpo, banhando-se em águas potáveis refrescantes, sustentando-se com bases energéticas seguras e confiáveis, seguindo as leis da natureza e a ordem dos ambientes coloridos do verde de árvores e florestas, abraçando o direito ecológico garantidor de novos, bons, ótimos e melhores momentos e circunstâncias
de vivência e existência humana e natural, enfim, propiciando a cultura do bem e da bondade e a mentalidade da ordem e da paz para todos os habitantes da Terra, estaremos de fato então no caminho correto do desenvolvimento sustentável concretizando as vias de acesso ao mundo globalizado, pleno de favores e benefícios para todo o universo das sociedades humanas globais e universais. Que tal projeto de evolução e crescimento seja abarcado por todos, com todas as bênçãos e graças de Deus é óbvio.
11. Compensações do Meio-Ambiente
O Fato de causar danos ou prejuízos ao meio-ambiente, tais como jogar lixo nas ruas, botar fogo nas matas, a poluição sonora e visual, a indiferença no tratamento de objetos e metais, a insensibilidade com a natureza viva presente nas plantas, flores e árvores e também nos animais, as queimadas e a contaminação das águas dos rios, mares e lagoas, os gases em geral soltos na atmosfera, o mau-cheiro dos lixões, a desestabilização do ciclo de vida dos peixes dos oceanos, a interrupção das leis naturais e ambientais, modificações no curso normal das regras ecológicas, a interferência nas diretrizes protetoras do ambiente, a intervenção desrespeitosa e irresponsável na existência dos seres do ecossistema, os bloqueios irreais e irracionais da biodiversidade, a corrupção da terra, dos ventos, das águas e dos fogos, o desvio do natural caminho dos habitats, a aberração ambiental em nome dos interesses de alguns e dos privilégios de poucos, as más intencionalidades de grupos e indivíduos contrários ao direito da natureza e à legislação ambiental, a violência e a agressividade contra a vida natural e ecológica, os distúrbios provocados que desregulam o bom andamento do movimento natural do meio-ambiente, e outros, deve obter da parte do Poder Público e de suas instituições gestoras da ordem ambiental certas compensações reais que restabeleçam a justiça do meio-ambiente, satisfaçam seu desejo inconsciente de disciplina, organização e ordenamento de seu meio de vida e realizem o seu sonho de sustentabilidade, garantindo assim o seu presente e futuro, a sua segurança interna e externa, o respeito aos direitos das criaturas ali vivas e a responsabilidade social e ambiental de quem na verdade deve guardar as nossas reservas naturais e defender o sistema vivo de interações e intercâmbios ecológicos processados por essas naturezas compartilhadas.
Tais compensações viriam através de créditos em dinheiro ou serviços destinados ao bem natural, ambiental e ecológico.
Os Impostos ambientais, por exemplo, seriam uma boa alternativa de compensação preventiva prevendo desse modo pois os débitos desumanos propiciados pela má conduta de parte da sociedade.
Os Créditos de Carbono são hoje uma opção real de compensação ecológica.
12. Reciclagem
Pra onde vai o lixo ambiental ?
Reaproveitar materiais velhos usados desprezados e ignorados pela população em geral tais como vidros, pilhas, baterias, celulares, garrafas plásticas, papel e papelão como jornais e revistas, metais como ferro e cobre, fios de nylon e moedas de níquel, aparelhos eletrônicos e eletro-domésticos como fogões e geladeiras, alimentos orgânicos, paus de madeira, tecidos de algodão, roupas de linho e sapatos de couro, bolas de borracha e elementos de aço, líquidos comuns nas ruas e suas pedras e areias, barros e lamas, enfim, quaisquer espécies de lixo, sobras e resíduos descartáveis é uma forma de proteger o meio-ambiente, reciclar a vida útil dessas matérias, renovar com outras alternativas e diversas possibilidades a realidade cotidiana e seu trabalho de redimensionar as coisas, os objetos e os seres geralmente desqualificados pelos desinteresses e indiferenças da sociedade, tornando possível diferentes modos de emprego e produção de mercadorias agora com novas utilidades em favor dos homens e mulheres de nossas comunidades que então se beneficiam da capacidade humana de reaproveitar e reproduzir com novas opções de operação esses produtos antes excluídos todavia a partir de então incluídos no dia a dia das pessoas que vêem nessas reciclagens do lixo diário e noturno uma via de bem capaz de redirecionar as suas vidas e experiências de cada instante, fazendo de suas vivências e existências uma conseqüente oportunidade de melhorarem suas realidades humanas e sociais, gerando nelas progresso e qualidade de vida, crescimento interior e exterior, além de lhes oferecer uma nova maneira de olhar o mundo em que vivem e se encontram, transformando em uma estrada viável produtora de saúde individual e bem-estar coletivo essas espécies de utensílios descartáveis desde agora feitos caminho de dignidade humana e excelência de vida, a partir portanto dessa reciclagem dos organismos outrora estranhos ao meio-ambiente.
Reciclar por conseguinte é ressuscitar a vida desses corpos inanimados, metamorfoseando-os, e dando-lhes de ora em diante novas oportunidades de existência, geradoras de bem-estar para a humanidade.
Reciclando, renovamos a vida.
13. Equilíbrio Ambiental
Observamos historicamente que a natureza e o universo têm forças contrárias que se equilibram, mantêm a harmonia dos seres e das coisas, sustentam a ordem dos cosmos, garantem a estabilidade ecológica, fundamentam as leis naturais, definem a organização do Planeta e determinam o direito do meio-ambiente, que, apesar de suas controvérsias regionais, locais e globais, de seus antagonismos provocados pelas mãos humanas, de suas turbulências em forma de lixos em seus ecossistemas, de seus distúrbios produzidos pelo próprio meio natural, de seus conflitos internos e externos, de seus problemas globais e de seus desregramentos climáticos, ainda assim segura as suas discórdias, contrariedades e adversidades em nome do equilíbrio do universo e da segurança do Planeta Terra, da disciplina da natureza e dos princípios que regem a criação de Deus, o Grande Senhor da Vida, a Razão Universal e a Inteligência Suprema, que comanda pois o movimento dos mares, a profundidade dos oceanos, o descongelamento dos icebergs, a queimada das florestas, as secas e as cheias de áreas contaminadas pelo aquecimento global, os tufões e os furacões e suas tempestades de ventos, a elevação do nível das águas das praias e baías, a mortandade de peixes em rios e lagoas, as tragédias dos tsunâmis, os maremotos e os terremotos que sacodem a terra e as águas, a explosão dos vulcões e os relâmpagos das chuvas, o efeito-estufa, o lançamento de gases como o carbono e o metano na atmosfera, a poluição sonora e visual, o lixo ecológico, a reciclagem de alimentos e materiais descartáveis, a recuperação da matéria viva, a transformação das energias renováveis e dos bio-combustíveis, a exploração do álcool, do petróleo e do diesel, o controle da umidade do ar e o aumento da temperatura da Terra, e assim por diante.
Apesar desses transtornos naturais, acredito no equilíbrio das forças do universo, que dominam a natureza e controlam a criação.
Acredito nas leis da natureza.
Na ordem do Planeta.
No direito natural.
Acredito em um Espírito Natural e Universal que governa todas as coisas e presidencia todos os seres.
Esse Espírito Global é Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
Ele é o Motor Superior que administra todas essas forças em equilíbrio e gerencia todas essas energias que se controlam e se dominam umas às outras.
Ele, o Princípio Supremo.
O Princípio da Vida.
A Origem do Mundo.
O Senhor.
14. O Mundo não vai acabar
“Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”, dizia o cientista Lavoisier tempos atrás.
De fato, a matéria se transforma, e os espíritos evoluem com o tempo, de acordo com o clima que os envolve e o ambiente que os cerca.
Naturalmente, os seres espirituais e as coisas materiais vivem em si mesmos uma verdadeira metamorfose, transformando-se na medida em que as forças da natureza e as energias do universo mexem com as suas estruturas fundamentais, com o seu inconsciente coletivo, com o seu pensamento global e com a sua existência integral.
No interior do ser material e espiritual, mudanças acontecem, movimentos se processam, modificações se operam tendo em vista a evolução das espécies, o progresso dos seres, o crescimento da vida e o desenvolvimento das almas vivas vegetais, animais e humanas.
Somente as pedras não se dilatam no ambiente temporal e eterno, na esfera da história e no campo energético que circula as criaturas potencialmente fortes e atualmente dinâmicas.
Onde há vida, há eternidade.
Existe o desejo de viver.
Logo, a vida do mundo não acaba.
Os seres vivos não terminam.
O que ocorre, na verdade, é uma transformação da matéria viva e uma evolução dos espíritos animados.
Nunca andamos para trás.
Na vida, sempre caminhamos para frente e para o alto.
Crescemos verticalmente e progredimos horizontalmente.
Por isso, as hipóteses hoje muito comuns de que o mundo vai acabar ou a história tem um fim não passam apenas de especulações filosóficas ou produtos imaginários de uma racionalidade aparentemente inconsistente e desequilibrada, que ignora as verdades científicas apoiadas em realidades objetivas, sistemas observáveis e estruturas experimentáveis, em razões metódicas e teorias bem fundamentadas.
Não podemos ficar nas hipóteses imaginárias ou nas especulações irreais e irracionais, sem fundamentação científica alguma.
Um fato atualmente comprovado cientificamente, para o qual devemos estar atentos e alertas, e tomar as providências necessárias nesse sentido, é o aquecimento global do Planeta Terra.
A Terra com o tempo vem esquentando cada vez mais devido a diversos fatores como por exemplo os reflexos entre nós dos raios e energias solares, o efeito-estufa originado principalmente pela emissão na atmosfera de gases poluentes como o carbono e o metano, o que na verdade – esse calor natural e superficial que invade a natureza – torna possível a dilatação da matéria, a implosão das placas tectônicas do centro da Terra, e com isso influencia o movimento dos mares e oceanos transformados em maremotos e tsunâmis, invadindo as regiões físicas do Planeta, permitindo tufões e furacões, tempestades de ventos, desmatamentos e desertificação das matas causadas por incêndios florestais, alteração da umidade e da temperatura ambiente desses lugares, abrasando os locais que sofrem essas conseqüências ecológicas, modificando os climas antes estáveis e agora inconstantes, realizando transformações na fauna e na flora marinhas e terrestres, e aéreas, permitindo com efeito uma verdadeira, real e atual revolução presente insistentemente no meio-ambiente em torno de nós.
Tais mudanças climáticas, alterações ambientais e transformações ecológicas são cientificamente previsíveis, e é o que deve nos alertar nessa hora difícil e grave da história atual da humanidade, da natureza e do universo.
Sim, o mundo não vai acabar.
A Vida permanecerá para sempre.
Todavia, devemos nos preparar desde já seriamente para as modificações naturais do meio-ambiente e suas metamorfoses materiais, energéticas e espirituais, psicológicas e sociais, naturais e culturais, determinadas principalmente pelo aquecimento global que na verdade nos assusta aqui e agora, e amanhã.
Graças a Deus, a vida continua, e o mundo não acaba.
Mas devemos nos preparar a partir de agora para as transformações que já ocorrem na natureza, as mudanças no clima do Planeta e as alterações nas estruturas aparentemente inabaláveis dos materiais energéticos e animados que compõem o universo.
Só assim não seremos pegos de surpresa.
Que Deus nos ajude a tomar consciência dessa hora presente e futura, e a assumir compromissos responsáveis em torno desse tema real, e a respeitar a ordem da natureza que se movimenta interna e externamente de forma revolucionária.
Preparemo-nos para a revolução ecológica, a guerra da natureza e as transformações do meio-ambiente.
É a nossa vida que está em jogo.
15. Capital Ecológico
Todo produto, objeto, situação ou investimento em prol do meio-ambiente, capaz de garantir o seu equilíbrio natural, sustentar a ordem dos ecossistemas, definir a disciplina do ambiente dos seres e das coisas que nele habitam e trabalham, determinar a sua organização ecológica, tornando o convívio ambiental, social e cultural bastante saudável e agradável, razoável e inteligente, alegre e otimista, sensato e equilibrado, fazendo o bem-estar das criaturas ali presentes e propiciando o bem-comum de todo esse meio de convivências naturais, eis o que chamamos de capital ecológico.
São capitais ecológicos os créditos de carbono, o desenvolvimento sustentável, as árvores plantadas no campo e na cidade, o favorecimento da fotossíntese, a limpeza de rios e lagoas, a higienização de plantas e animais, os remédios contra a poluição dos ares, do solo e das águas, a medicina ecológica, o direito ambiental, a educação e a consciência dos problemas ambientais e suas soluções cabíveis, viáveis e possíveis, o compromisso pessoal e social com as causas ecológicas, a responsabilidade social, política, cultural e ambiental, a participação em eventos, congressos e seminários em torno do meio-ambiente, a defesa da natureza e o respeito às suas leis ambientais, as caminhadas ecológicas que favorecem e beneficiam a conscientização das questões ambientais buscando respostas positivas para os seus problemas mais urgentes e importantes, o cuidado com a água e o zelo pelas áreas verdes, a preservação dos biomas e contextos de valorização natural, e assim por diante.
Devemos pois incentivar esses capitais ecológicos tendo em vista a boa saúde do meio-ambiente e consequentemente o bem-estar das sociedades humanas que estão ao seu redor.
Defender o meio-ambiente é preservar a humanidade dos malefícios antinaturais daqueles que exploram negativamente a natureza e monopolizam e manipulam a boa saúde da ecologia e do ecossistema natural.
Portanto, sejamos produtores de capitais ecológicos.
Lutemos pela vida a favor do meio-ambiente.
Isso é gerar lucros ambientais e incentivar créditos para a humanidade que anseia por proteger a natureza e guardar as suas propriedades ecológicas dos criminosos ambientais, soltos por aí.
Sejamos pois capitais ecológicos em pessoa.
Que Deus nos oriente nesse sentido.
16. Os Créditos de Carbono
São favores e benefícios recebidos por quem diminui em suas regiões os índices de poluição ambiental, os efeitos do calor intenso, as conseqüências do lixo ecológico, o descarregamento de gases na atmosfera, combatendo assim os reflexos do efeito-estufa no Planeta, o mal-estar ocasionado pelo aumento da temperatura da Terra, os débitos advindos por quem é indiferente e insensível aos destinos presentes e futuros do meio em que se vive, os malefícios causados pela falta de respeito à natureza e ausência de compromisso e responsabilidade com os problemas do meio-ambiente, tais como as queimadas de florestas, a sujeira de rios e lagoas, as secas e as enchentes em muitas áreas habitadas, a desertificação de territórios onde antes predominavam as matas verdes, a poluição sonora e visual, aérea e aquática, e do solo, a contaminação dos alimentos a partir da agricultura e da pecuária, a instabilidade do clima e o esquentamento exagerado de certos ambientes, e outros.
Desse modo, os créditos de carbono se identificam com medidas nacionais e internacionais tomadas por algumas nações tendo em vista beneficiar e favorecer quem abraça as causas do meio-ambiente, luta pela saúde do Planeta e bem-estar da humanidade, deseja ajudar a melhorar o ambiente terrestre, tornando-o mais saudável e agradável, bom de se viver e existir, ótimo para viabilizar as mudanças para melhor necessárias hoje em dia visando o bem-comum das sociedades humanas e sua felicidade local, regional e global, no tempo e na história real e atual, e de amanhã.
Que esses créditos de carbono sejam para a glória de Deus, a saúde do Planeta e o bem-estar dos humanos.
Eis o que esperamos que aconteça com esses favores ambientais e benefícios ecológicos.
Que todos e cada um sejam agraciados por essas práticas boas e para o bem geral dos cidadãos da Terra.
Seremos sim mais felizes.
17. Por um Planeta Sustentável
A Qualidade de vida e trabalho de uma nação e seus efeitos globalizantes que atingem o mundo inteiro, seus espaços institucionais e suas teias sociais e econômicas, políticas e culturais, e suas redes artísticas e científicas, tecnológicas e informáticas, hiostóricas e filosóficas, morais e religiosas, éticas e espirituais, dependem de seu capital ecológico desenvolvido, de seus créditos de carbono progressivos acumulados, da evolução de políticas públicas para a reciclagem de produtos e serviços ambientais, fazendo crescer a cultura e a economia verdes, de modo a sustentar a saúde da coletividade e o bem-estar de grupos e comunidades contagiadas pelo desejo de um presente e futuro rico em conteúdo cultural e excelente nas virtudes praticadas com equilíbrio e otimismo, bom-senso e alegria, sensatez e um sorriso no rosto para todos. Tal visão positiva do tempo ecológico e da história dos ambientes deve guiar a conjuntura da humanidade rumo a melhores dias hoje e amanhã quando pessoas e indivíduos então precisam se juntar e se unir em torno da preservação da natureza, do equilíbrio do universo e do bem-comum das sociedades humanas, interessadas em experiências de vida onde reinem a justiça social e imperem o direito e o respeito entre todos e cada um, a responsabilidade mútua com o cumprimento de compromissos, deveres e obrigações colocadas lado a lado da luta por dignidade humana e direitos iguais para cada qual dos cidadãos e cidadãs que formam e constituem o campo universal dos paises em desenvolvimento, emergentes e desenvolvidos.
Desta maneira, portanto, teremos mais vida em plenitude de hoje em diante, abundância de riquezas materiais e espirituais, e grandes tendências de vivências operadas com o juizo de uma consciência em paz e de bem com o mundo, buscando sua felicidade completa ou relativa a partir de um comportamento de escolhas, dirigidas pela bondade de alguns, a concórdia de outros e a convergência da maioria.
Tal o resultado esperado e as metas a serem alcançadas por essas atitudes em prol da valorização e respeito ao meio-ambiente, campanhas de conscientização popular, projetos de globalização de massas, planejamentos urbanos e rurais, e toda uma política geradora de uma cultura da vida e da mentalidade onde a inteligência seja o motor da reverência ambiental propadora de suas estratégias e artifícios de transformar para melhor a situação atual do Planeta cuja maior conquista será a de obter uma ética de respeito e responsabilidade entre todos e uma espiritualidade tal que Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, tenha vez e voz em nossa realidade de todos os dias, noites e madrugadas. Assim se construirá um Planeta Sustentável.
18. O Fator Ambiental
É fato hoje considerado relevante a inclusão da cota ecológica em todos os campos das políticas públicas de Estados e Municípios e do Governo Federal, bem como de ONGs e instituições públicas e privadas tendo em vista integrar como valor agregado essa participação da base natural, das fontes energéticas, das raizes do ecossistema nacional e internacional, das normas ambientais e demais disciplinas de respeito e valorização do universo ecológico como fator importantíssimo de sustentabilidade que deve se inserir necessariamente em todas as iniciativas de desenvolvimento, ligando a natureza ao progresso, unindo o ambiente à evolução das consciências rumo a uma maior constituição de liberdade para as sociedades humanas em busca de sua felicidade no tempo e na história e para além na eternidade. Logo, a interação de eventos, simpósios e conferências com a ordem ambiental deve proporcionar maior qualidade de vida às comunidades envolvidas, riqueza de conteúdo cultural às populações interessadas e excelência de virtudes morais e sociais a todas as sociedades intencionalmente comungantes com tudo que envolve ouvir a cultura verde e sua economia de produtos, situações e serviços de modo a tornar crescente o bem-estar do povo brasileiro e, por conseguinte, de toda a conjuntura da humanidade local, regional e global. Sim, levar em conta a questão ecológica e escutar os apelos da natureza ambiental é na verdade se preparar para responder com firmeza e fortaleza às necessidades de salvar o Planeta do ônus do CO2, libertá-lo dos riscos do aquecimento global, liberá-lo de circunstâncias opressivas e onerosas onde o efeito-estufa é preponderante e seus efeitos em termos de gases poluentes e as turbulentas corrupções da água, de rios e florestas, da energia fóssil e extravagantes carregamentos de lixo ambiental tornam inadimplentes as possibilidades de vida na Terra com tendências de piorar a existência humana e natural dos seus habitantes nos próximos anos e decênios vindouros. Por causa disso, precisamos escutar a voz da natureza e dar vez à causa ambiental e em função disso construir nosso mundo de liberdades e potencialidades, alternativas de trabalho e de convivência familiar e social, definindo assim nossos afazeres e atividades em prol da salvação do meio-ambiente e da vida de todos nós presente e futuramente. Tal processo de sustentabilidade deve incluir-se nas propostas, trabalhos e atitudes de todos os interessados na saúde do Planeta, no bem-comum das sociedades e no bem-estar geral de toda a humanidade. De fato, o conteúdo ambiental e o material ecológico devem fazer parte de nosso cotidiano, invadir nossas indústrias, empresas e comércio em geral, decidir metas e resultados de comportamentos emergentes e assim tornar os desafios de uma realidade melhor para todos e as estratégias de qualidade de saúde e educação condições vitais para a sobrevivência da realidade planetária e suas consequências de vida integral na Terra e em outros planetas onde a vida chegue e seus efeitos interfiram no destino das pessoas e intervenham nos objetivos finais de povos e gentes. Com efeito, trazer o crédito ambiental para o nosso meio é uma das maneiras de se comprometer responsavelmente com a qualidade de vida na Terra e onde a vida acontece todos os dias, noites e madrugadas. Salvemos a nós ajudando o meio-ambiente a ser parte de nossas vidas. Aliás, uma aliança necessária, indispensável e irrevogável.
19. Ambiente
Valor Agregado
Como agregar a questão ecológica como valor ambiental em nossa vida cotidiana ?
Toda vez que advogamos o EcoSistema, ou preservamos a natureza das florestas e a água dos rios, defendemos os animais e as plantas, diminuimos o CO2 e seus gases poluentes como o metano, incentivamos a proteção do verde, animamos a cultura que eleva o ambiente a nossa volta a um patamar hierárquico de bom agrado aos nossos olhos ainda preconceituosos, desenvolvemos uma mentalidade voltada para o respeito e a valorização do meio-ambiente e seus efeitos no solo, no ar e no fogo, evoluimos construindo políticas públicas que atendam aos interesses dos ambientalistas, advogados da ecologia, fazemos campanhas de conscientização e esclarecimento dos valores ambientais, lutamos por qualidade de vida nas matas atlânticas, na floresta amazônica e no planalto central, fazemos crescer o direito ecológico e os direitos naturais de seus membros e habitantes do espaço-Eco, moradores e trabalhadores da causa verde, definimos o progresso das árvores, cultivamos sementes de qualidade e de conteúdo rico em energia renovável, geramos os biocombustíveis ou etanol a partir do milho ou da cana de açucar, da soja ou da beterrabada, do óleo de mamona e outros, enfim, quando agregamos valor ao meio-ambiente e fazemos dele uma opção fundamental em nossa vida de cada dia e de toda noite, tornando possível a manutenção positiva de reservas ambientais, otimizando a produção de produtos e serviços ecológicos, a chamada economia verde, então estamos sendo filhos e filhas de Deus, trabalhando para a salvação do Planeta, articulando sustentabilidade à nossa existência de todos os dias, enfraquecendo o aquecimento global, debilitando o efeito-estufa, o que nos dá vida com qualidade e dignidade, visto que somos dependentes da natureza e de seu meio de vida verde e portanto está em jogo o nosso destino presente e futuro da humanidade. Sim, somos dependentes.
20. Somos Dependentes
Questão de vida ou morte, o fato é que dependemos da boa qualidade da água para beber e tomar banho, fazer a devida higiene corporal e cozinhar bem os nossos alimentos que ingerimos diversas vezes ao dia, assim como precisamos de fontes energéticas limpas, renováveis e sustentáveis que nos garantam a mobilidade social, o trabalho desenvolvido e nossas atividades cotidianas sempre motivadas por alguma base de energia ou força motriz desde as raizes energéticas do corpo humano até as luzes das ruas e avenidas do campo e da cidade, passando pelo fenômeno da fotossíntese que nos sustenta e possibilita a vida no Planeta, atingindo a sustentabilidade do verde das matas e florestas que nos fazem respirar saudavelmente, percorrendo o calor necessário para que nos tornemos produtores de vida de qualidade, até que nossos pés possam caminhar com segurança pelo solo de nossas calçadas ou pela terra urbana e rural, enfim, dependemos de tudo isso para sobreviver, o que deve nos transformar em amigos da natureza e colegas especiais do meio-ambiente, gerando assim uma certa e profunda amizade com a ótima qualidade de vida de nosso EcoSistema, proporcionando-nos no presente e futuro um gigantesco grau de sustentabilidade, o que deve definir a nossa boa relação com as causas ambientais, defendendo então o ambiente natural da violência e da turbulência produzidas pela ação do homem ou não, determinando assim também o nosso nível de consciência e entendimento, compreensão e tolerância com as forças naturais dispostas em todos os elementos do universo, e seus poderes de metamorfose da vida cotidiana, tornando homens e mulheres maiores e melhores ou não. Com efeito, somos dependentes do meio-ambiente. É a nossa vida temporal e eterna que está em jogo. Nesse jogo de vida ou morte, eis o nosso destino histórico, a nossa sobrevivência na Terra e o nosso futuro como pessoas humanas ligadas ou desligadas da importância da vida da natureza e suas interrogações ecológicas e seus efeitos ecossistêmicos. Sim, precisamos da natureza. Nela, a nossa vida e sobrevivência no Planeta Terra. Com ela, a nossa boa saúde física e mental e o nosso bem-estar individual e coletivo. Sem ela, a morte. Por ela, o progresso sustentável dos povos e a evolução renovável de todas as gentes. Para ela pois devem se voltar os nossos olhos, trabalhos e esforços, e então nos empenharmos conscientemente em defender os seus interesses obedendo às nossas boas intencionalidades referentes às suas tendências e possibilidades. De fato, vivemos sob o risco. O perigo está a nossa volta. Precisamos sair desse aperto que é a indiferença psicológica, a dúvida ideológica e a ignorância epistemológica. Que nossos valores de vida e nossos princípios de existência possam advogar com respeito e responsabilidade, e compromisso efetivo, a causa ecológica e os direitos do meio-ambiente. É a causa de Deus e os direitos do Senhor. Defender a vida é advogar em favor da natureza e do meio-ambiente. Sejamos por conseguinte amigos de Deus, o Criador, o Autor da Vida.
21. Biodiversidade
A Riqueza da vida no Planeta Terra e sua diversidade energética e de biomas sustentáveis, e sua pluralidade de forças naturais e de poderes ambientais, e sua variedade de recursos e funções orgânicas ou não, fazem da cultura verde um espaço para que nos conscientizemos do valor e importância de se preservar a natureza, defender suas causas e advogar em nome da vida da humanidade. Nesse processo de conscientização está a constituição de nossa liberdade humana e cotidiana, fonte da verdadeira felicidade. Parece que o Criador quer nos fazer de qualquer modo amigos e advogados do meio-ambiente. Esse cargo nos dado pelo Autor da Vida favorece a nossa luta pela vida, otimiza nossas relações interpessoais, produzindo melhores intercâmbios políticos e culturais, sociais e econômicos, qualificando assim nossa existência real e atual, definindo nosso papel na sociedade e contribuindo para que determinemos de fato o que estamos fazendo neste mundo, qual o sentido da nossa vida, de onde viemos e para onde vamos. Assim, sustentar a BioDiversidade significa nos sustentar a nós próprios. Zelar pela nossa humana condição natural e ecológica. Cuidar do nosso presente e futuro. Lutar pelos interesses da natureza e do universo. Trabalhar para que vivamos em harmonia com as causas ambientais e em sintonia com o nosso EcoSistema. Fazendo isso estamos nos salvando a nós mesmos. Libertando-nos da cultura da morte e da violência que assusta a todos, e abraçando uma outra, nova e diferente mentalidade identificada com a boa saúde do Planeta, o bem-comum da sociedade e o bem-estar de uns e de outros. Sejamos pois advogados do bem que é a natureza.
22. Biocombustíveis
Energia limpa, renovável e sustentável
As novas tecnologias e pesquisas de laboratório sobretudo na PETROBRÁS e em outras empresas energéticas espalhadas pelo mundo inteiro têm desenvolvido diferentes fontes de energia impulsionadoras dos meios de transporte coletivo e particular como aviões, navios e barcas, carros e automóveis, trens e metrôs a partir de recursos vegetais como o milho e a cana de açúcar, a beterraba e a soja, e o óleo de mamona, gerando assim forças que movimentam de maneira limpa, renovável e sustentável a vida e o trabalho do Planeta. Deste modo, ignoram o CO2 e demais gases poluentes da natureza que contaminam o universo e fazem crescer o efeito-estufa e seu aquecimento global, o que contribui efetivamente para a saúde da Terra e o bem-comum das sociedades humanas e o bem-estar do convívio cotidiano em todos os lugares do Globo tornando de fato a existência sustentável, higienizando a atmosfera, despoluindo lagoas, rios, mares e oceanos, lavando o solo que se faz apto a receber novas plantações e sementes de qualidade de conteúdo agrário e orgânico. Deste maneira, a sustentabilidade ecológica transforma em vida em plenitude as potencialidades vivas das comunidades humanas locais, regionais e globais. Com a energia limpa sustentando e movimentando o Planeta, teremos então vida de qualidade, riqueza de conteúdo existencial e excelência de vida em abundância. Aliada do processo de globalização e nomadismo do Planeta Global as raizes de energia de biocombustíveis gerarão presente e futuramente novas possibilidades de trabalho e diferentes caminhos de oportunidade para todos e cada um em termos de emprego e estudo, família e sociedade, política e economia, cultura e conhecimento, ética e espiritualidade, articulando pois uma forma de desenvolvimento sustentável onde todos terão vez e voz, liberdade de opções e felicidade completa. É o mundo do etanol e seus parceiros de biocombustíveis cujas fontes são limpas, vigorosas e fortemente sustentadas por uma qualidade de energia que só a biodiversidade pode oferecer. Estamos em uma nova era. A Era dos Energéticos Sustentáveis, das Bases Renováveis de Energia, que se faz limpa, de conteúdo de qualidade e de matéria natural respeitosas para com o meio-ambiente. É a vida em plenitude que se aproxima de nós. Hoje já éo amanhã de manhã.
23. Zelar pelos nossos Biomas
Fonte de vida diversificada, fecundidade de terra habitável, riqueza de área ambiental, raiz da ecologia plural, base de sustentabilidade do solo, variedade de produtos e serviços agrários e agrícolas, princípio de energia sustentável, origem de forças renováveis, enfim, a produção da vida do Planeta, em sua atividade celular e orgânica, os Biomas são fundos de valor agregado que se juntam aos demais créditos ambientais para constituir a biodiversidade ecológica e ecossistêmica. Cuidar deles significa preservar a natureza, defendê-la contra a agressão do meio-ambiente, lutar contra a violência nos campos e nas matas, trabalhar pela sustentabilidade da Terra e do Planeta. Fazendo isso transformaremos nossos Biomas em geradores de vida sustentável, renovando nossa biodiversidade a cada passo, melhorando nossas atividades rurais e urbanas, constituindo valores e créditos ambientais rejeitadores do CO2 e seus gases poluentes e corruptores da vida inesgotável. Deste modo, salvando os Biomas, salvamos o Planeta e nós mesmos. Sejamos advogados dos Biomas naturais.
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