domingo, 15 de janeiro de 2012

A Pedagogia das Diferenças

A Pedagogia das Diferenças

1. Sentido e Significado

O Processo educacional que visa a globalidade do conhecimento, a excelência ética e a riqueza de uma espiritualidade natural, nelas enxergando as diferenças entre os alunos e as alunas, sua criatividade humana e os dons, talentos e carismas de cada um, orientando-os pouco a pouco em sua vocação fundamental e seu lado profissional, de modo a fazer sobressair a interatividade entre eles, o debate em sala de aula, a pesquisa individual ou em grupo, a leitura silenciosa e o trabalho de redação e monografias, o compartilhamento de idéias e saberes, sentimentos e experiências, o planejamento escolar, o conteúdo rico da base curricular e a interdisciplinaridade, planos de aula e de curso bem feitos e quase perfeitos, enfatizando então a didática diferencial e detalhista, em que se respeite as diferenças entre os estudantes e se valorize os pontos de vista de todos e cada qual, sua visão da realidade e da sociedade, a interpretação da vida e dos seres e das coisas reais e cotidianas, fazendo-se assim a construção do bem pedagógico e da grandeza educacional, princípios de sustentação de uma vivência presente e futura de qualidade social e familiar, desconstrutora da violência na escola e da agressividade que ali possa reinar, geradora da paz na sociedade, da ordem social, hierárquica e institucional, de uma vida de equilíbrio, segura e tranquila, origem de pessoas de bem e bem formadas e bem fundamentadas moral e espiritualmente. Tal a fonte da Pedagogia das Diferenças para a qual todos e cada um dos Profissionais da Educação concorrem, desenvolvendo uma educação de qualidade sustentável onde as diferenças são o motor que faz movimentar uma educação rica de conteúdo cultural. Eis a novidade hoje da realidade escolar de nossos dias.

2. Um compromisso com a liberdade

Tendo em vista que a liberdade de um indivíduo, grupo ou comunidade é a condição para a sua felicidade, a atividade escolar então aqui e agora deve ser a construtora de escolhas bem feitas e quase perfeitas, de opções realizadas com sucesso e prosperidade, de alternativas buscadas a partir do bem que se deve fazer e da paz que se deve viver em sociedade, de possibilidades geradoras de saúde física e mental e bem-estar material e espiritual, e de tendências positivas no campo da política e das ideologias, da sociedade e suas ações culturais, da economia e suas tentativas de créditos e lucros financeiros, favores e benefícios de ordem capitalista e que são a base fundamental de uma experiência de tranquilidade, estabilidade humana e social e segurança existencial, trabalhando assim a comunidade estudantil e docente para que as fontes de uma aprendizagem livre e responsável sejam potencializadas e satisfeitas, suas diretrizes programáticas coincidam com uma vivência cotidiana em que a liberdade de ir e vir seja realçada, o trabalho técnico e profissional seja incentivado, as boas relações humanas e sociais sejam bem motivadas e cultivadas, e suas necessidades básicas e desejos, anseios e aspirações principais sejam levados à realização dentro das estruturas sociais das comunidades humanas. Assim, o colégio incentive a busca da liberdade, longe de prisões físicas e escravidões mentais, engajando todos e cada um na luta por defender a vida da consciência em sua trajetória de evolução na ordem da existência humana, produzindo nela conteúdos, programas, sentimentos e experiências que elevem a auto-estima dos alunos e alunas, carreguem positivamente o seu bom astral e energizem o seu entusiasmo jovem fortalecendo e fortificando suas iniciativas de criatividade e boa amizade no interior de suas famílias, convívios e comunidades. O bem que fizerem será motivo para expor a sua liberdade, construtora de felicidade. Nesse processo libertador, as diferenças se fazem presentes, definindo a dinâmica da liberdade e determinando o movimento em prol da felicidade mútua e da saúde e bem-estar recíprocos. Desta maneira se constrói a cultura da liberdade e a mentalidade do bem e da paz na escola e na sociedade.

3. Uma visão positiva e otimista da história

Para algumas pessoas, a vida é um processo evolutivo da consciência em busca de sua liberdade relativa, caminho esse feito com otimismo e alegria, percorrendo essa estrada positiva com o bem e a paz que devemos fazer e viver, transformando sempre para melhor nossas realidades cotidianas cujas sociedades progridem material e espiritualmente, seguindo as leis da natureza e a ordem do universo, um desígnio de Deus quem sabe cujo desenvolvimento é sustentado pelo desejo humano de crescer sempre construindo o que é bom e faz bem para o ser humano em geral. Essa alternativa otimista move a sociedade à procura de melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, para seus integrantes, o que faz da comunidade escolar a motora desse desenvolvimento, a interventora mais gabaritada para metamorfosear a dinâmica social e econômica, política e cultural, produzindo então os movimentos socio-culturais responsáveis pela introdução em nosso meio das inovações científicas e tecnológicas, das surpresas artísticas e filosóficas, e das originalidades morais e religiosas, interferidoras desse processo histórico, gerado com a sabedoria de um tempo onde impera a bondade das criaturas e suas identidades conformadas à convergência dos fatos e à concordância dos acontecimentos, refletindo assim a mobilização em vigor atualmente nas estruturas e sistemas de sociedade em que se cultiva primordialmente a auto-estima das pessoas e o bom astral que deve reinar nos grupos, indivíduos e comunidades que compõem e integram a vida e o trabalho dessas sociedades humanas, interessadas em seu progresso físico, mental e espiritual. Tal visão positiva da temporalidade mexe com a educação e seus currículos escolares, programas de ensino e aprendizagem, planejamentos de aula e de curso, e demais conteúdos pedagógicos, tornando seus agentes e educadores os pilares e fundamentos da mudança para melhor de nossas sociedades. Essa ótica positiva move as sociedades e seus processos educacionais.

4. Aprender com alegria

Constituindo diferenças dentro e fora de sala de aula, os estudantes aprendem melhor seus conteúdos de conhecimento, seus dados sobre a ética que devem desenvolver em sociedade e suas informações geradoras de uma espiritualidade natural firme e forte onde Deus tenha voz e vez na vida dos alunos e alunas, a fim de que sua formação cultural, psicológica e ideológica seja feita com alegria, de forma lúdica, conciliando e fazendo interagir então atividades artísticas e científicas, recreativas e esportivas, laboriais e de lazer, o que refletirá na realidade estudantil como incentivo à sua criatividade, ao desabrochar de seus talentos e carismas naturais, despertando sua vocação na vida cotidiana e seu lado técnico e profissional, condições para o aumento da auto-estima e elevação do astral, situações que farão personalizar a existência dos docentes e discentes e demais profissionais de educação, ressaltando ainda a fecunda produção de pontos de vista diferentes e contrários, de opiniões diversas e adversas, e de visões da realidade originais e interpretações da vida, do mundo e da sociedade profundamente autênticas, transparentes e verdadeiras. Tudo isso é condição para uma aprendizagem alegre e um ensino de qualidade, de conteúdos ricos em interdisciplinaridade, onde as matérias e disciplinas interagem umas com as outras e compartilham sua excelência de repertórios interculturais. É a Pedagogia da alegria que faz nascer uma educação qualitativa. Porque o mais importante de tudo é o bom conteúdo abstraido e a ótima cultura apreendida. O resto é consequência.

5. Sorrindo para a vida e o cotidiano

Trabalhar com as diferenças de alunos e alunas, sua criatividade natural, sua personalidade e caráter originais, sua vocação específica e profissão tendenciosa, seu lado técnico e ponto de vista pessoal, sua visão da realidade e interpretação própria dos seres e das coisas, sua auto-estima voluntária e bom astral, tem como consequência na vida escolar e da sociedade a vivência de uma cultura da liberdade e de uma mentalidade cujos valores morais e religiosos e princípios sociais, éticos e espirituais propiciam a coincidência com um espírito de felicidade, da qual participam estudantes e mestres, os demais profissionais da educação – diretores, coordenadores e inspetores – os funcionários da escola, as famílias dos discentes, a comunidade local e toda a sociedade em vias de usufruir os benefícios, créditos e favores de uma pedagogia voltada para as singularidades da personalidade estudantil e as particularidades de seu caráter, suas opiniões sobre a vida e o mundo, seu individualismo característico como também sua capacidade de inserção em atividades de grupo e convívio com sua comunidade de origem. Assim, buscar o diferencial na vida discente exige do professor caminhar à procura dos detalhes que qualificam alunos e alunas, enriquecem seu conteúdo cultural e os predispõem a uma experiência de virtudes elevadas, de bem com a vida e em paz com suas consciências. Deste modo, os estudantes personalizam o seu cotidiano, investem no seu jeito próprio de ser, viver e se comportar, engajam-se em sua maneira específica de lidar com as coisas, a família e o trabalho, a escola e a rua, construindo pois seu modo personalizado de enfrentar a vida, viver em sociedade e construir serviços, trabalhos e esforços por um mundo melhor para si e os seus. Tal o efeito positivo de uma pedagogia das diferenças em que os estudantes são conhecidos, ensinados e programados, avaliados e trabalhados segundo as expectativas de cada um a partir de que os docentes elaboram suas aulas presenciais ou virtuais enfocando a subjetividade de cada qual e sua natural disposição para interferir na vida social, política, econômica e cultural, e intervir em uma educação alegre quando se aprende brincando e jogando, sorrindo e se alegrando, com o otimismo de uma formação escolar cujas informações pedagógicas levam em conta a saúde estudantil e o bem-estar de toda a comunidade de ensino e aprendizagem. O Diferencial de cada um possibilita a visão global do mundo e da sociedade que todos devem possuir.

6. Em busca de uma vida saudável e agradável

Ao enfatizarmos a cultura da diferença na vida do estudante descobrindo-lhe seus talentos e carismas, revelando sua capacidade de interferir na realidade social com seus pontos de vista personalizados e suas opiniões diversificadas, usando sua criatividade para intervir nos destinos políticos e econômicos de sua sociedade, estamos na verdade oferecendo aos alunos e alunas uma oportunidade para adquirirem uma visão global do cotidiano, entendendo o todo a partir de suas partes, compreendendo a totalidade por meio de suas singularidades e particularidades, obtendo a identidade de um acontecimento de acordo com as diferenças que o torna possível, enriquecendo assim a mentalidade estudantil com um repertório de saberes e idéias, conhecimentos e práticas, sentimentos e experiências que transformarão sua vida escolar em conteúdo de qualidade excelente, para o qual contribuem a profundidade da rede interdisciplinar, os programas e matérias curriculares, o material escolar feito com planejamento e boa gestão, além de dar aos mestres e mestras a condição de também realizarem em suas existências docentes “vivências diferenciais”, fundamentos de uma interpretação do tempo e da história de forma globalizada e integrada com suas identidades singulares. Deste modo, se produz uma vida estudantil saudável e agradável onde todos ganham com a cultura da diferença sendo mentalizada e praticada por todos e cada um. Vence a globalização das coisas.

7. Ser bom e fazer o bem

A Escola Diferencial anseia por fazer a diferença dentro da realidade cotidiana preferindo aquilo que ninguém mais faz, optando por práticas virtuosas pedagógicas onde uma visão positiva da história substitui a interpretação negativa das coisas e fenômenos do dia a dia, o otimismo comportamental ocupa o lugar do pessimismo das pessoas e a alegria de viver, estudar e trabalhar toma o tempo da tristeza do convívio social, apelando para forças espirituais e energias psicológicas que exaltem a bondade que eleva e anima, a concórdia que entusiasma e a convergência de opiniões que incentivam a solidariedade e a colaboração recíproca entre grupos, indivíduos e comunidades. Tais exemplos de realidades positivas e otimistas fazem a diferença na vida dos estudantes, e os ajuda a sentir e agir de modo a que a saúde social e familiar se transforme em bem-estar para todos os que vivem e convivem em sociedade neste mundo em que vivemos, onde a diferença é o bem que fazemos e a capacidade de ser bom e viver em paz já que o comum é a maldade de indivíduos e a violência das ruas, a confusão das consciências e a irracionalidade das inteligências, o que exige de nós o preparo adequado para metamorfosear nossas relações humanas e fazer desabrochar nas comunidades em que estamos inseridos contextos de bondade – que não se pratica mais – culturas de paz e tranquilidade – pois o comum é a agressão entre as pessoas e o desejo de briga e conflito - e mentalidades engajadas e comprometidas responsavelmente com uma espiritualidade natural onde a virtude são os bons conhecimentos obtidos e as ótimas idéias adquiridas, a riqueza de produção de conteúdos culturais de excelência ética e a grandeza de comportamentos em que se priorize a justiça social, a qualidade de vida e a luta por dignidade de uma consciência elevada e em paz consigo mesma. Esse diferencial faz parte da filosofia da Escola das Diferenças.

8. Construir e não destruir

Outro aspecto que torna a Pedagogia diferencial é a sua possibilidade de ser construtiva – e se recusar a destruir o saber e as pessoas, se comprometer com a violência escolar e com a agressividade de todos os envolvidos no processo educacional, buscando então a evolução da consciência, de seus princípios, normas e valores orientadores da boa prática pedagógica, o progresso da liberdade e seus fatores de crescimento individual e em grupo como a criatividade de alunos e alunas, sua auto-estima elevada, a geração de pontos de vista pessoais, a criação de talentos e carismas postos em comum, e quaisquer artifícios e estratégias que propiciem a ótima aprendizagem e um ensino de qualidade para todos os estudantes. Deste modo estaremos construindo uma sociedade de bem com a vida e em paz com sua consciência, saudável e agradável, justa e fraterna, pacífica e ordeira, solidária e colaborativa, interativa e cooperadora para o surgimento de saúde social efetiva e bem-estar coletivo, de cujas abordagens todos podem usufruir com respeito mútuo e responsabilidade recíproca. É a Pedagogia procurando na metodologia das diferenças um caminho alternativo de progresso ideológico, psicológico e espiritual cujos frutos e favores beneficiarão toda a sociedade. Constrói-se pois desta maneira uma vida de plenitude cuja abundância é a boa educação desenvolvida e a pedagogia trabalhada com cordialidade e racionalidade, equilíbrio e bom-senso. Faz-se um trabalho pedagógico construidor de pessoas direitas e de respeito, base do diálogo e do ótimo convívio social.

9. Fugir da violência e da agressividade

Uma Escola Diferencial precisa fazer diferente do comum do cotidiano, praticar o bem e a bondade, fugir de atitudes violentas e ações agressivas, concordar com as coisas boas e convergir com práticas virtuosas, escolher a liberdade com responsabilidade e o direito com respeito como condições de uma vida saudável e agradável, onde o bem-estar seja para todos e cada um, cada qual contribua com suas aptidões e talentos, dons e carismas, para um presente e futuro de tranquilidade social, estabilidade política, otimismo financeiro e equilíbrio cultural e ambiental, tornando assim a existência humana harmõnica com a natureza e em sintonia com o universo, abrindo então um tempo e espaço para o Criador, Autor da Vida, comungar com suas criaturas e participar ativamente de suas decisões, intervenções nas sociedades e interferências no comportamento cotidiano das pessoas. Esse diferencial positivo é uma das qualidades e virtudes da Escola das Diferenças, renovada pelo bem que abraça e liberta da agressão e das turbulências de uma cultura real que ainda se sujeita a uma mentalidade violenta em que balas perdidas percorrem as ruas cheias de cidadãos e cidadãs, as contradições culturais determinam doenças e mal-estar, e as adversidades entre si geram turbulências morais e religiosas, sociais e de toda espécie. Assim, a Pedagogia das Diferenças quer contribuir para um mundo melhor, de justiça social e transparência ética e espiritual. Ignorando a violência, ela passa a trabalhar na construção de uma humanidade feliz onde a liberdade é o fundamento dessa felicidade. Liberdade responsável.

10. Longe da prisão ideológica

Trabalhar com as diferenças na escola junto aos alunos e alunas é procurar incentivar a sua criatividade em sala de aula, desenvolver talentos e carismas quando se realiza feiras de ciência e tecnologia, eventos de arte e espetáculos de música, atividades de esporte, arte e lazer, formar e informar os estudantes sobre a tarefa de construir seu próprio ponto de vista pessoal, nos debates e trabalhos de grupo desabrochar a visão de cada um sobre a vida e a realidade, sua interpretação dos acontecimentos do cotidiano, animar sua auto-estima e elevar o seu astral, evoluindo para a geração de uma consciência em que a liberdade é buscada com responsabilidade, o respeito se une à prática de uma vida direita, se faz o bem e é bom, fugindo de ideologias que escravizam e aprisionam, ignorando a violência em seu entorno nas ruas, no trabalho e na família, produzindo sim uma existência diferente, onde a bondade das pessoas é dada como o mais importante na realidade, se cresce na concórdia e na crítica construtiva, se concorda ou discorda quando é preciso, fazendo da consciência crítica e dialética um estado de vida construtor de outras possibilidades, novas alternativas de vida e diferentes oportunidades de negócio e realização de ações geradoras de bem-estar social e familiar e saúde coletiva e individual. Assim se progride para a produção de uma sociedade de bem com a vida e em paz com sua consciência. Deste modo, se supera doenças sociais e turbulências físicas e mentais; transcende-se distúrbios de comunidades violentas e se ultrapassa as fronteiras de uma cultura ignorante e de uma mentalidade agressiva que só faz atrasar o progresso da humanidade. Desta maneira, a Escola das Diferenças cria um mundo novo, saudável e agradável, onde a liberdade condiciona a verdadeira felicidade.

11. Fora da escravidão psicológica

Buscar uma mente sadia onde os fenômenos da consciência, seus princípios e valores contribuem para uma boa orientação na vida, igualmente é o desejo de uma filosofia educacional que visa diferenciar o cotidiano, nele inserindo uma ética positiva e otimista e uma espiritualidade natural que leve em conta a justiça social, a liberdade com responsabilidade e o direito com respeito. Assim construimos uma sociedade de auto estima elevada, de compromisso com o bem-estar das pessoas e com uma saúde social e familiar em que sobressaem o ponto de vista das pessoas, que deste modo transformam em realidade o sonho de uma sociedade fraterna e solidária, ordeira e pacífica, de bem com a vida e em paz com sua consciência. Gera-se pois desta maneira uma Escola Diferencial que procura alimentar em todos os envolvidos com o processo pedagógico um ensino e uma aprendizagem onde a qualidade de conteúdo das matérias e disciplinas edifica um saber que dá importância ao bem que devemos fazer e à paz que devemos viver socialmente, estrada essa que faz a diferença no convívio das pessoas acostumadas a um ritmo de realidade violento, turbulento e agressivo. É a Escola das Diferenças trabalhando para um presente e futuro de qualidade de vida para todos os que constituem e integram a sociedade. A Diferença é a sua pedagogia da liberdade que constrói coisas boas para o bem e felicidade de todos e cada um. Um ensino diferencial.

12. Respeitar as diferenças

Uma Pedagogia inovadora sabe primeiramente ser diferente e respeitar as diferenças, os detalhes, as particularidades, os pontos de vista diversos e adversos, a criatividade de cada um, o caráter de uma pessoa e sua personalidade equilibrada, o bom-senso das coisas, a estrutura racional que todos carregam, as singularidades como identidade, endereço, família, trabalho, documentos, atividades de cada dia, opções de vida, alternativas de emprego, escolaridade, profissão, seu lado vocacional, os talentos e carismas, enfim, cria as condições indispensáveis para que a liberdade caminhe com respeito mútuo e responsabilidade recíproca, se desenvolvam a solidariedade e a fraternidade, o coleguismo, a participação e a comunhão de idéias, princípios e valores, a colaboração social e familiar, a cooperação da sociedade e de comunidades na evolução da consciência escolar, no progresso de seus alunos e alunas, no crescimento real, virtual e atual, no desenvolvimento de ações individuais e coletivas que produzam a integração escola-comunidade, educação-sociedade, ensino-aprendizagem, de tal maneira que as diferenças sejam reverenciadas e contribuam para o bem-estar dos estudantes e a saúde dos profissionais de educação e todo o sistema de ensino, de currículos renovados, de avaliações corretas, de planejamentos sustentáveis, de uma didática criativa e integralizadora onde todos e cada um cresçam estudando, possam emergir de uma vida complicada para uma existência simples e saudável, bonita e agradável, a partir de que todos gostem de viver e ser felizes, existir com qualidade de conteúdo moral, social e cultural, os conhecimentos sejam apreendidos com solicitude e assiduidade, a ética seja abstraida com bom desempenho escolar e se construa uma firme e forte espiritualidade natural em que os estudantes aprendam a gostar de Deus, das coisas sagradas, da vida eterna, imortal e infinita, dos valores absolutos e necessários, e dos princípios que condicionem uma boa orientação para a realidade cotidiana. Esses são os frutos, efeitos e consequências de um verdadeiro respeito pelas diferenças dos estudantes que deve atingir os professores, funcionários e demais profissionais que realizam o binômio escola-comunidade. Assim se constrói uma Pedagogia da liberdade onde ser diferente é uma necessidade e o respeito pelas diferenças o princípio da justiça e da felicidade comum. Tal a proposta de uma Pedagogia da liberdade em que as diferenças são exaltadas gerando a unidade da sociedade e a comunhão quase perfeita entre grupos e pessoas. Porque somos diferentes. A Diferença nos marca, é o nosso registro no tempo e na história. Somos a Diferença.

13. Fazer boas escolhas

Ao se buscar uma Pedagogia que respeite e valorize as diferenças entre alunos e alunas, os detalhes de seus pontos de vista pessoais, seu mundo próprio de criatividades e construção de visões do mundo e da realidade peculiares a si mesmos, se anseia por propiciar aos estudantes um contexto de vida e de oportunidades em que possam fazer suas opções de vida e trabalho, suas escolhas de uma liberdade respeitosa e responsável, suas alternativas de produção de uma saúde e bem-estar coletivo e individual, visando assim possibilitar um universo de viabilidades a partir de que os discentes auxiliados por seus mestres gerem um ambiente a sua volta de potencialidades construtoras do bem e da paz e desconstrutoras da violência escolar e da agressividade interestudantil, priorizando-se então valores como a interatividade e o compartilhamento de programas e conteúdos interdisciplinares, e princípios como a fraternidade e a solidariedade, o coleguismo e o espírito de equpe, a colaboração e a cooperação recíprocas, razões de uma experiência pedagógica de sucesso e de prosperidade para o presente e futuro educacional. Assim se define uma Educação Diferencial onde se privilegia o otimismo estudantil e a alegria escolar, o equilíbrio do magistério e o bom-senso dos profissionais de educação e o bom juizo dos estudantes. É uma Pedagogia que dá valor ao respeito entre as pessoas e à responsabilidade mútua que deve existir na construção do processo educacional. Quem ganha com isso certamente é a sociedade em seu entorno e a humanidade a curto, médio e longo prazos. É uma Educação Sustentável.

14. Escolher o bem

Buscar valores baseados no bem e nas virtudes, desenvolver princípios como a auto-estima pessoal, a criatividade, o respeito e a responsabilidade, o ponto de vista próprio, a visão da realidade personalizada, cultivar o bom caráter, abstrair conteúdos e disciplinas interessantes, apreender atividades saudáveis e agradáveis, realizar ações interativas e compartilhadas, ser solidário e progredir na fraternidade, procurar a paz e a tranquilidade, evoluir no caminho da bondade, da concórdia e da convergência, enfim, crescer fazendo opções de acordo com sua natureza vocacional e profissional, eis a proposta de uma Pedagogia fundamentada nas diferenças, detalhes e particularidades dos estudantes, tornando-os capazes de abraçar sua cidadania na sociedade e seu anseio por uma vida de saúde física e mental e bem-estar material e espiritual, transformando assim as matérias e disciplinas das escolas, seus currículo e planos de aula e de curso em estrada para o aperfeiçoamento de sua dignidade humana, qualidade de vida e luta por melhores condições de trabalho em seu meio urbano e rural. Feito isso, se possibilitará a construção de comunidades sem violência, progressivas e de bem com a vida, em paz consigo mesmas e voltadas para a emegência social e cultural, a emancipação ética, política e espiritual, o desenvolvimento econômico e financeiro sustentáveis, respeitando-se uns aos outros, venerando a realidade ambiental, a boa sintonia com o universo e a ótima harmonia com a natureza. Crescerão assim todos e cada um no caminho do bem e da paz. Tal o objetivo final da Pedagogia educadora das diferenças de alunos e alunas.

15. Viver em paz

A Diferença é a marca registrada dessa Nova Pedagogia que busca o respeito aos alunos e alunas, a valorização de seus pontos de vista pessoais, o cultivo da auto-estima e a procura por uma vivência de qualidade e dignidade humana dentro e fora da escola, fazendo da liberdade a fonte da verdadeira felicidade. Cria-se pois deste modo uma educação para o bem do estudante e de todos os Profissionais do ensino, construindo-se então saúde e bem-estar para todos, a justiça social, o direito de ser direito, e uma vida onde a transparência das virtudes éticas e espirituais é a verdade autêntica do ser, pensar e existir. Produz-se então uma educação que ignora o bullyng, a violência interescolar e a agressividade entre os agentes pedagógicos. Procura-se uma Pedagogia de qualidade de currículos criativos, planejamentos interativos e didáticas bem construidas com avaliações que tendem a quase perfeita correção do processo de ensino e aprendizagem. Sim, estamos construindo a Nova Escola – o ensino do presente e futuro – com mais dignidade entre seus membros, os direitos de todos respeitados ao mesmo tempo que cada qual cumpre com suas obrigações, compromissos e responsabilidades. É a Escola do Bem cujo fruto é a paz.
16. Procurar a tranquilidade e o repouso
17. Fazendo a diferença na sociedade

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