segunda-feira, 5 de novembro de 2012

A Guerra dos Deuses

A Guerra dos Deuses Poderes Paralelos em luta O Monopólio das Consciências O Controle da Internet 1. Conflito de interesses diferentes e contrários Internautas bem ou mal intencionados, que, através da rede, estabelecem uma luta entre si com o objetivo de dominar cabeças e controlar consciências, apropriar-se de vidas alheias, aprisioná-las em seus mundos virtuais de interesses aberrantes que vão desde a escravidão de seus conteúdos e pontos de vista digitais até a manipulação de suas mentes, corpos e espíritos, tentando assim abarcar o maior número de pessoas, seduzi-las para seus programas de exploração de inteligências voltadas para as suas intencionalidades desejosas de poder e monopólio, o que significa que esses Deuses da Razão e Senhores de Idéias procuram, enfim, construir um megarebanho de gente dependente de suas ordens, subjugadas aos seus caprichos e absorvidas por seus arbítrios em nome de uma mentira vestida de verdade, de um bem envolto pelo mal, de uma paz carregada de violência, de uma virtude viciosa, onde se anseia por destruir pontos de vista e visões de mundo diferentes e contrárias em troca de se tornar mercadoria ou propriedade de um pequeno grupo de doutores da internet, controladores dos ambientes eletrônicos e desse contexto de cybercultura em que mentalidades diversas se fazem vítimas da loucura de alguns, escravos de seus transtornos psicológicos e de seus distúrbios ideológicos, para ao final se transformarem em castelos dourados de empresários dessa teia de sites, blogs e emails, redes sociais e conteúdos de relacionamento, gerando pois o império do mal ou o reino do bem, de acordo com o universo de intenções em jogo, no qual batalham os agentes do bem e da paz contra os especialistas em dependência patológica e escravidão alheia, vencendo logo quem tiver mais força de idéias, mais malandragem no negócio e fizer o maior número de cabeças se voltarem para os seus interesses de dominação tanto para o bem quanto para o mal. É a Guerra dos Deuses Cibernéticos. Através da internet, busca-se o domínio de pessoas, grupos e indivíduos, e o controle de povos e sociedades. Nessa batalha virtual, vencerá quem for mais esperto, fazer do bem o seu negócio e da bondade e da paz a sua estratégia de vitória. O Bem vencerá. 2. O Jogo das Intencionalidades Para o bem ou para o mal, os Senhores da Guerra, que por diversas vezes se vestem de Chefes de Estado, Comandantes de Comunidades online, Gestores Financeiros, Agentes Políticos e Econômicos, Gerentes de ONGs, Administradores de Empresas, da Indústria e do Comércio, Agências de Inteligência e Investigação, Sociedades Secretas, Instituições Religiosas, Presidentes da República e Governadores de Nações, Prefeitos de Povos, Líderes Estudantis e Comunitários, e outras Gerências Sociais, Culturais e Ambientais, intencionam abarcar gentes, grupos e indivíduos, reuni-los em seus sites, blogs e emails, inseri-los em suas redes sociais e sites de relacionamento, como o Twitter, o Orkut, o Facebook, o MySpyce, invadir e apropriar-se de seus contatos e conteúdos e programas virtuais, dirigir as suas atividades cotidianas, conduzir as suas ações, sentimentos e idéias, definir os seus comportamentos sociais, determinar as suas atitudes junto a amigos, parentes e familiares, ameaçam as suas famílias e empregos, aprisionar as suas consciências e escravizar as suas opiniões e pontos de vista, segundo os seus interesses de controle de mentalidades e culturas, e de acordo com o seu domínio de sociedades inteiras, locais, regionais e globais, resultando assim em uma rede de dominação eletrônica, onde as pessoas se tornam dependem das interpretações alheias, sujeitos aos arbítrios desses Deuses do Tempo, subjugados pois ao seu mundo de partidos e ideologias que passam então a lhes impor as suas regras de conduta, os valores morais e os seus princípios éticos, as suas normas ideológicas e psicológicas, incluindo-os em um universo sem liberdade, impossível de ser feliz, de sintomas doentios e atividades patológicas, como que encarnando em si mesmos a moléstia da escravidão interdependente e a enfermidade múltipla e polivalente, responsável por transformá-los em mercadorias da internet, propriedades de outros, utensílios humanos a serviço da exploração de humanos, da pedofilia e da pornografia, do homossexualismo e do tráfico de drogas, ambientes obscuros corruptores de menores e adolescentes, homens e mulheres aparentemente inocentes, gerando deste modo seu contexto de escravidão humana em que não se tem direitos nem voz e vez. Eis então criado via rede o campo das prisões ideológicas e a área das dependências psicológicas. Um lugar de sujeição contra o qual reagem a Política daqueles e daqueles que defendem o bem e a bondade e advogam as causas do amor e da paz. Está portanto aqui e agora instalada virtualmente a Guerra dos Deuses cujo destino será a vida ou a morte, dependendo dos vencedores desta batalha de idéias. 3. CyberBullyng – A Violência na Rede A Virtualização da Violência é uma realidade atual, consequência desse quadro negro de intenções transformadas em agressões, aberrações e alienações, o que reflete o estado real da Guerra dos Deuses do Tempo e Senhores da História, que via rede internet aprisionam pessoas e suas consciências e experiências cotidianas, escravizam as suas idéias, sentimentos e atitudes, exploram as atividades dentro e fora dessa teia virtual de imensas possibilidades em que esses indivíduos possuem matérias e conteúdos eletrônicos, ferramentas digitais de mudança do meio em que vivem e instrumentos virtualizadores de suas existências no mundo social, político e econômico em que se encontram aqui e agora, fazendo de seus ambientes de vida e trabalho, saúde e educação, canais de manipulação da realidade alheia, portas abertas para o monopólio de suas ações e efeitos positivos ou negativos em seus contextos culturais, realidade essa que revela a caixa preta que representa o interior de tais Internautas, Senhores da Razão Humana, Proprietários da Natureza e Donos do Universo, Deuses do Espaço Virtual, concretizando entre nós a Batalha de Valores que se contradizem e o Combate de Princípios que se antagonizam, em nome do bem que defendem ou do mal que advogam simultaneamente, caracterizando essa Luta Cibernética como a nova e diferente Cultura da Internet, visto que essa mentalidade e prática violentas vem assumindo vidas e pessoas, contagiando crianças, jovens e adolescentes, comprometendo adultos e idosos, contaminando a rede, e tornando-a objeto de interdependência de agressividades onde alguns jogam para escravizar e outros em nome da liberdade se utilizam das armas do bem e das forças da paz para defender a vida e o amor, as coisas boas que a realidade tem, fazendo do poder da bondade a chave da sua vitória, a janela virtual para a sua felicidade. Entre nós logo a liberdade de fazer o bem e defender a paz contra a tentativa de muitos de espalhar via rede a escravidão das consciências, o abarcamento de seu mundo interno e o intercâmbio de domínio mútuo estabelecido por ambas as partes, os Agentes da Bondade e os Gestores da Maldade. Nessa Guerra Virtual de Idéias adversas, ganha essa jornada de lutas e contradições aqueles homens ou aquelas mulheres que se superam a si mesmos, transcendem os seus preconceitos morais e superstições míticas e místicas, e ultrapassam os limites de sua natureza e as fronteiras de sua racionalidade, a serviço do universo de propriedades alheias que construiram até aqui. Agora, neste momento, o Combate prossegue, creditando à Cultura do Bem os favores de saúde e bem-estar para os internautas em jogo, e debitando à Mentalidade de Violência os prejuizos reais e virtuais de desvios de caráter, transtornos de personalidade e distúrbios de comportamento. Que os internautas agora acordem para essa realidade de dores mentais e físicas, psicológicas e morais, espirituais e ideológicas! Que a blindagem de suas vidas pessoais e existências coletivas seja uma marca virtual a partir deste instante! Eis um alerta para todos. 4. Serão os Deuses Internautas ? A Internet, como Realidade Virtual e Ambiente de Interatividade de pessoas e grupos e compartilhamento de seus conteúdos em forma de blogs e redes sociais, Canal de Comunicação interpessoal e intersubjetivo, Rede de encontro amoroso ou de trabalho, familiar ou de amizade, Teia comum a todos os que acessam seus emails e portais, contatos e relações eletrônicas, Espaço de interseção biunívoca entre comunidades multilaterais e polivalentes, Lugar de convergência de pontos de vista e de diferentes interpretações da vida e de visões da realidade tradicionais ou renovadoras do cotidiano, também pode ser usada para fins aberrantes onde poderes políticos e econômicos e suas ideologias de comando de sujeitos e suas atitudes e atividades tentam construir um mundo fechado de relacionamentos corrompidos e de comportamentos obscuros, alienados do bem que devem fazer e da paz que precisam viver, o que na verdade é um contra-senso em termos de alternativas de desenvolvimento pois esses Senhores Internautas, manipuladores de consciências e exploradores de racionalidades e corações inocentes, estão gerando a partir darede internet um universo do qual são proprietários eternos e absolutos, com o qual subordinam indivíduos e sociedades de acordo com seus interesses confusos e intencionalidades complicadas, subjugam grupos e comunidades e sujeitam aos seus caprichos e arbítrios, pontos de vista e ideologias, todos e cada um daqueles e daquelas em condições de serem pescados e arrebatados por suas investidas e estratégias de controle e dominação, produzindo então nesse contexto de conteúdos e programas digitais uma verdadeira Indústria de Escravidão ou uma autêntica Fábrica de Prisões Psicológicas em que as mentes e razões de definidas comunidades e suas inteligências e racionalidades são determinadas em sua origem, meio e fim, porque a serviço do senhorio desses Deuses Internautas, construtores da Guerra do Medo e da Aflição, do Pânico e do Desespero, e por conseguinte destruidores da vida humana e suas alternativas de saúde e bem-estar, e suas tendências de bem e de paz, amor e vida, e suas possibilidades de fraternidade e solidariedade, ordem e justiça, direito e respeito, liberdade e responsabilidade, otimismo e felicidade, verdade e transparência, alegria e bom-senso, equilíbrio e contentamento. Portanto, é através da Internet para depois invadir outros meios de propaganda, difusão e comunicação social, que esses Deuses do Mundo de cada dia e de toda noite aspiram por abarcar e apropriar-se do universo interior e exterior de muitos cidadãos e cidadãs deste Planeta Computadorizado, então transformados em escravos de seus pontos de vista, manipulados por suas opiniões e visões de sociedade, aprisionados em suas idéias e valores, princípios e consciências, normas de vida e regras de conduta, inseridos assim em seu campo de concentração de pessoas humanas submetidas aos seus partidos de exploração e ideologiasde dominação e controle de mentalidades e culturas. É fundo, fecundo e profundo esse universo internético em que internautas duelam e se chocam para não ser dependentes uns dos outros, escravos entre si, sujeitados reciprocamente aos seus próprios fluxos imaginários e seus complexos de loucura e demência. Salve-se quem puder! Entre nós, a luta pela vida e a liberdade. Quando alguns procuram exercer controle sobre outros, estes buscam alucinadamente se livrar de suas estratégias de domínio de suas idéias e apropriação de suas atividades, pensamentos, atitudes e sentimentos. Somente um milagre divino pode verdadeiramente nos libertar de tamanha loucura revestida de servos e senhores, donos e escravos, poderes que dominam e forças que lutam por não perder a liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Nessa Guerra Virtual, sobrevivem justamente os que desejam a liberdade. Lutam por ela. Fazem dela uma ponte para terem voz e vez na sociedade a que pertencem. Que nos salvem a liberdade! Que nos libertem o desejo de ser livre e feliz! 5. Alienação – A Fuga da Realidade Uma das estratégias utilizadas por esses Deuses Virtuais para exercer controle sobre pessoas e dominar sua vida cotidiana é tentar aliená-las da realidade do dia a dia, fazê-las fugir de si mesmas, ignorar os meios de comunicação social e suas mídias eletrônicas como o rádio e a televisão, a internet e o telefone celular, rejeitar notícias e reportagens sobre o mundo inteiro, não poder ouvir uma música ou visualizar um vídeo ou um filme de cinema, enfim, escondê-las de seu contexto social e político, econômico e cultural, e inseri-las em seu próprio ambiente de desvios mentais e aberrações de comportamento, inclui-las em um processo imaginário de produção de idéias que nada têm a ver com seu meio de vida e trabalho, e deste modo aprisioná-las em seu mundo de opressão e escravidão, deprimindo-as pois, envolvendo-as em seus anseios de dominação, abarcando de vez todas as suas possibilidades de liberdade e bloqueando todas as suas alternativas de reaver a sua família e o seu emprego, as suas atividades sociais, os seus conteúdos virtuais, o seu universo de realidades interpessoais, construtoras de boas amizades e ótimas relações com parentes, amigos e familiares, colegas de trabalho e companheiros de caminhada, parceiras de cama e demais paqueras ew namoradas do dia e da noite. Desta forma, o campo de relacionamentos e interatividades destes internautas engolidos pelos desejos alienantes desses Senhores de Idéias e Proprietários de Consciências, Donos de Cabeças e Agentes de controle mental e emocional da vida alheia, vêem-se desaparecidos de seu momento histórico e de sua realidade de aqui e agora, assumem um instante irreal e irracional na existênciadessas pessoas, grupos e indivíduos, que então passam a ser dependentes de seus interesses de monopólio de suas atividades e atitudes, manipulados que são em seus pontos de vista e seu caráter, tendo seu eu e personalidade própria descaracterizados, obscurecidos pelo quadsro negro de intencionalidades boas ou más desses sujeitos, reis da internet e advogados ou do mal que produzem ou do bem que pretendem realizar. Criam-se portanto via rede as condições indispensáveis para ser um dependente patológico, presos a ideologias que lhe são adversas e escravos psicologicamente das idéias, valores e princípios dos outros. Eis então um mundo de prisões doentias, alienantes e aberrantes, que ignora as boas coisas que a vida tem e seu ambiente de saúde individual e bem-estar coletivo. Assim, o Reino da Escravidão instalou-se entre nós. É o universo das dependências virtuais. Salve-se quem tiver condições para isso! 6. Aberração – O Desvio do Comportamento Parece que nesse conflito de sentimentos antagônicos, de pontos de vista dialéticos, de atitudes adversas e de atividades contraditórias, há algo que reflete o estado mental e emocional dos internautas, aparentemente transtornados em seus pensamentos e ações, com distúrbios reveladores da irracionalidade de seus atos e da irrealidade de suas experiências ainda que convivendo diariamente com a sociedade em que se encontram, nela alimentando seus trabalhos e relacionamentos, todavia de uma forma que mostra a ignorância do bom-senso racional e a ausência de sensatez e equilíbrio nas relações sociais, nas disputas políticas, ideológicas e partidárias, no engajamento cultural e ambiental, nas dificuldades financeiras e nos comportamentos tido como normais por seus familiares e colegas de trabalho, por seus amigos de rua e companheiros de caminhada no tempo e lugar em que vivem atualmente. Pois bem. É precisamente essa loucura de convergências em comum e discórdias separadoras a chave para entender como os Gestores da Internet e seus conteúdos e programas virtuais têm alguma coisade anormal e antinatural, o que demonstra entre eles um quadro azul de patologias imaginárias, de práticas doentias, como que nos dizendo que nessa Guerra de Idéias críticas, diferentes e contrárias umas às outras existe uma moléstia própria de quem perdeu o juizo dacabeça e se atira em um mundo de sintomas enfermos, caracterizando o modo carente e doente das relações interpessoas e interdepentes por esses grupos e indivíduos controladores de consciências e administradores do patrimônio alheio, proprietários de suas vidas e da vida dos outros, causando na rede um sentimento de repulsa e rechace da parte de quem defende a vida e a cultura do amor e do bem, de quem exerga a existência com os olhos da liberdade, da bondade dos relacionamentos, da amizade entre comunidades, da saúde e bem-estar que devem permanecer no convívio entre sociedades diferentes mesmo que adversas nas suas matérias de conhecimento, ética e espiritualidade. Será que os Deuses estão doentes ? Será que a moléstia da alienação e a enfermidade da aberração tomaram conta da internet ? Teremos que adoecer também, ou evitar esse contexto negro de moléstia perniciosa, que significa na verdade tornar-se escravo das opiniões alheias e viver preso em uma rua sem saída onde as alternativas de soltura não existem, as possibilidades de liberdade se ignoram e as tentativas de cura, salvação e libertação parecem fechadas por tal cultura de perversão e corrupção e obscurecidas por essamentalidade de violência e agressividade que atravessam tal Teia Virtual, onde as pessoas se encontram controladas em seus atos e atividades, bloqueadas em suas mentes e inteligências, barradas em suas opções de vida e trabalho, e atropeladas por esses Senhores Covardes e Injustos que anseiam por nos escravizar e apropriar-se total ou parcialmente de nossas realidades humanas e naturais, originando uma dependência patológica que nunca se viu igual entre nós e eles, via internet. É uma Guerra doente. 7. O Domínio de Cabeças Fazer a cabeça uns dos outros e tentar assim dominar a internet, eis a Guerra Psicológica, responsável pelo conflito de idéias e pontos de vista diversos, pela manipulação de racionalidades e consciências em função de seus próprios interesses e intencionalidades, pela exploração das inteligências alheias que então se transformam em dependências patológicas de outros internautas, Proprietários de Cabeças e Donos de corpos e mentes, definidores das visões de realidade e sociedade que cada subordinado deve ter e determinadores de suas opiniões e manifestações comportamentais, de suas interpretações sociais e políticas, dirigentes do destino de pessoas e interventores da vida alheia. Em tal processo de controle de internautas e domínio de grupos e indivíduos que acessam a rece, ocorrem ao mesmo tempo mudança de atitudes, transformações de pensamentos e metamorfoses existenciais, quando pois muitos se convertem às ideologias reinantes e dominantes via Teia Virtual. Sim, de fato, nessa caminhada de prisão de mentalidades e subordinação de culturas, algumas teorias predominam, outras se submetem, a minoria impera e a grande maioria se vê dependente de poucos Senhores Digitais e seu universo de controle mental, físico e espiritual. Nessa batalha psicossocial, mentes se escravizam e razões governam outras cabeças, a serviço ou do Poder das Trevas e sua rede de maldades, corrupções e obscuridades, ou das Forças do Bem e da Paz e suas consequências de bondade e amizade nas relações conduzidas, nas práticas consumadas e nas experiências produzidas. Com efeito, estamos em uma Guerra de idéias que duelam e se chocam, onde os vencedores serão sempre os mais espertos e malandros, os produtores de dependências, os articuladores da dominação e os protagonistas que em nome dos Deuses Virtuais causam os créditos de um comportamento ou violento ou pacífico, todavia com a certeza de que a Bondade dos relacionamentos e atitudes superará os seus adversários, ultrapassará os limites da agressividade e transcenderá as fronteiras da cultura da morte e do mal e a mentalidade que ainda possa ignorar a realidade de Deus e sua natureza de coisas boas e de paz nas consciências. Ganharão os bons. 8. A Política do Medo Nessa batalha virtual de interesses diversos que insiste hoje na internet, uma das estratégias de obtenção de controle de mentes e corpos e domínio de consciências e pessoas é o uso de ferramentas inibidoras de conteúdos digitais, ameaçadoras de sites e redes sociais, amedrontadoras de internautas, coibidoras da liberdade de ação e pensamento, o que revela a intencionalidade desses Senhores da Guerra Ideológica e Psicológica de, através do medo e da aflição, do pânico e do desespero, das ameaças de morte e suborno, dos investimentos na cultura corruptora de identidades e cadastros eletrônicos, do bloqueio do caráter e das relações e contatos de indivíduos e grupos, do interrompimento do acesso de comunidades online às suas atividades, conteúdos e programas na rede, e impedimento de reflexões e manifestações de pontos de vista e posicionamentos éticos e culturais, apropriar-se do maior número de sociedades virtuais e seus componentes e sujeitos até atingir a realidade cotidiana, a partir de que os seus instrumentos de dominação terão mais tempo e espaço para subjugarem personalidades e membros comunitários, e aqueles homens e mulheres que então se tornaram dependentes patológicos de suas estruturas de monopólio de racionalidades e sentimentos aparentemente inocentes, aprisionando-os total ou parcialmente em sua teia virtual de mentalidades escravas e sujeitadas aos seus arbítrios e caprichos mais obscuros, fechados ao público, dos quais somente eles, os Deuses desse Combate de Idéias, Princípios e Valores diferentes e contrários têm a possibilidade de adquirir controle e domínio. É a Política do Medo. Canal de prisões ideológicas e Portal de escravidões psicológicas. Aqui, o mundo é dos Agentes do Mal, contra o qual reagem as Forças da Bondade e do Bem e os Poderes da Paz e da Concórdia. Sim, a luta virtual prossegue. Sem definições seguras. Sem determinismos estáveis. Reina então via rede a insegurança de um ambiente em conflito, que põe medo em alguns e encoraja outros a defender a liberdade de expressão, de pensamento e de comportamento, caminho para a verdadeira felicidade. 9. Prisão de Idéias Em tal intervalo onde se processa essa Guerra de Idéias observa-se o interesse de todos os Deuses Virtuais em usar a tática da prisão de conteúdos, identidades e manifestações da personalidade e do caráter dos internautas então subjugados aos seus programas de intencionalidades escravizadoras de consciências e pontos de vista contrários ou não aos seus planos de dominação da rede e seus efeitos na vida cotidiana da sociedade agora visada e subordinada às suas arbitrariedades controladoras de seus tempos digitais e de seus espaços eletrônicos até atingir total ou parcialmente as comunidades e populações que caem em sua teia de domínio de cabeças e controle de culturas diferentes e mentalidades dependentes umas das outras. Eis pois a estratégia utilizada por esses Senhores de Inteligências dominadas, Donos de racionalidades aparentemente inocentes e Proprietários da vida alheia e seus atos e contatos sociais e interpessoais até que abarquem finalmente toda a estrutura da internet e suas consequências no mundo do dia a dia dos homens e das mulheres desta realidade cotidiana, que se deixam atrair por suas investidas poderosas e apropriadoras de seus lugares na existência de cada dia e de toda noite, inclusive as madrugadas passadas no computador via rede. Estabelece-se então virtualmente ou não a Guerra Psicológica em que alguns internautas manipulam a realidade de outros, onde pequenos grupos controlam as razões, ações e sentimentos de inúmeros indivíduos, o que consolida assim a exploração de mentes em função das intenções mais obscuras, mais alienantes e mais aberrantes. Aprisionar portanto idéias e experiências alheias, eis a tática da escravidão ideológica e da submissão psicológica de ideais diversos, opiniões variadas e visões de mundo e sociedade capazes de servir aos interesses de monopólio virtual desses Doutores da Ciência do abarcamento de pontos de vista importantes ou interessantes aos seus desejos de subserviência subjetiva e objetiva. A Guerra dos Deuses por conseguinte é uma Batalha Psicológica e social que escapa inclusive o campo da internet e invade a realidade cotidiana de todos nós. 10. Ideologias em choque Realmente, assistimos a um verdadeiro combate de ideologias diferentes e contrárias em choque entre si, manifestando cada qual o seu desejo de abarcar via rede todo o universo dos internautas que caem em sua Teia Virtual de controle de consciências e domínio de cabeças e seus programas e conteúdos, suas identidades digitais e contatos, seu mundo de representações mentais, seu campo de símbolos e imagens, toda a sua estrutura online a serviço de interesses que vão desde a prisão ideológica e psicológica de pessoas, grupos e indivíduos e suas ações na internet, até o contexto das redes sociais e sites de relacionamento incluindo o Twitter, o Orkut, o MySpace e o Facebook, além de emais e blogs de empresas ou de particulares, o que demonstra a intencionalidade desses Senhores da Guerra de construir um imenso arsenal militar de ambientes virtuais como instrumentos de dominação de populações inteiras e ferramentas de exploração de gentes, manipulação de seus cotidianos, a fim de monopolizar todo o sistema cybercultural e chegar assim à apropriação de todas as comunidades e sociedades virtualmente constituidas, invadindo outrossim a sua realidade de cada dia e de toda noite. Sendo assim, a Guerra dos Deuses vem se espalhando pela internet e começa a ganhar as ruas e adjacências da vida cotidiana de todos nós. Em tal Guerra Virtual sobrevivem os mais espertos e malandros, já que poderosos todos são. Que as Forças do Bem e da Bondade, que defendem a vida e a liberdade dos humanos, igualmente se aproveitem dessa possibilidade a garantir a vitória dos mais bem dotados, mais inteligentes e melhor preparados para não perder: o uso da malandragem. Que os malandros do Bem saibam disso. 11. O Duelo dos Partidos Essa Guerra de Idéias, de cunho sobretudo cibernético, de posições contraditórias, de atividades divergentes e de atitudes discordantes, acontece mais na linha imaginária do que propriamente na realidade dos fatos cotidianos, o que na verdade é consequência dessa batalha psicológica onde uns fazem a cabeça dos outros, apropriam-se de programas e conteúdos alheios, aprisionam-se mutuamente e mantém laços recíprocos de escravidão, que atingem o corpo, a mente e o espírito de internautas ou não, todos subjugados aos interesses dos mais fortes e submetidos aos arbítrios dos mais poderosos. Em tal campo dialético de críticas destrutivas, de opiniões em choque, de ações que se ignoram e de atividades que se contrariam, sobrevivem sobremaneira os Senhores Combatentes, que articulam suas estratégias em função de uma cultura de bondade e concórdia e de uma mentalidade sem violência ou agressividade, levando à derrota aqueles e aquelas que abraçam experiências patológicas em que suas práticas se caracterizam por transtornos mentais e físicos, e distúrbios materiais e espirituais. É óbvio que nessa luta de adversidades e nesse duelo de Gigantes, vencem os mais espertos e malandros, tendo em vista que todos nessa briga ideológica são onipotentes, interferem na realidade e intervêm no destino das pessoas, manipulam as suas consciências, exploram seus contatos e monopolizam seu mundo de relações polivalentes e multilaterais, gerando assim um intercâmbio de forças que se dominam e de poderes que se controlam, ora ganhando as posturas do mal ora vencendo as atividades do bem e da paz. Então, se produz uma guerra sem fim, e o Todo-Poderoso nesse processo de contradições mentais, que se sairá melhor nessa luta de antagonismos separadores, será Aquele que fizer de sua vida certamente um projeto de construção via rede de uma sociedade mais justa e fraterna, mais pacífica e solidária, mais ordeira e transparente, mais saudável e agradável, mais livre e responsável, mais direita e de respeito, mais autêntica e verdadeira, no compromisso com o bem que deve sempre fazer e com a paz que sempre deve abraçar. Vitoriosos, os bons Doutores Internéticos continuarão produzindo ilimitadamente um universo humano e natural em que a qualidade de vida seja sustentável por muito tempo e a riqueza de seu bem-estar se torne duradoura por vários anos, séculos e milênios sem fronteiras de tempo e lugar. Eis o mundo de valores positivos e de princípios otimistas que todos aguardamos, capaz de nos orientar bem no bom caminho da vida. A Vida é eterna. 12. A Escravidão dos corpos e das mentes O Culto ao Imaginário e seus efeitos na vida cotidiana de internautas e pessoas, grupos e indivíduos, sujeitados aos caprichos dos Deuses, submetidos aos arbítrios desses Senhores de consciências e subordinados aos seus pontos de vista abarcadores de seus contatos, programas e conteúdos de conhecimento, faz com que a Guerra Psicológica dite as regras de conduta de suas vítimas, manipule seus dados e informações mais importantes e interessantes, explore seu mundo de representações mentais, definindo em seu contexto social o seu comportamento e a sua experiência com outras comunidades, novas amizades construidas e diferentes relações geradas nesse intercâmbio de domínios e controles que uns exercem sobre os outros. Em tal processo de escravidão alheia, são monopolizadas as cabeças, as intenções e as práticas desses prisioneiros virtuais e reais, que a partir de então passam a depender da inteligência dos outros, determinadores de suas ações na realidade e de suas atitudesna virtualidade, criando assim um universo patológico de relacionamentos onde as mentes se vêem transtornadas e os corpos carregados de distúrbios orgânicos e fisiológicos, reflexo das relações de dependência com seus Administradores de Idéias e Gestores de suas ideologias, culturase mentalidades. Deste modo, caminha via rede o combate entre o real e o imaginário, o bem e o mal, a paz e a violência, e nesse intervalo de movimentos críticos e dialéticos pode se observar a potencialidade do campo imaginário objetivando fazer suas dependências virtuais, reais e psicológicas, dentro de um contexto em que os mandatários são a loucurada imaginação, a irrealidade das idéias e a irracionalidade dos fenômenos de uma consciência parcial ou totalmente alienada da realidade. Com efeito, essa batalha de origem imaginária e de consequências reais e virtuais, atinge o cotidiano dos homens e mulheres, então propriedades de outros, dependentes de cabeças diversas e sofrendo os efeitos de uma manipulação doentia de suas vidas reais e seus ambientes de família e trabalho, de rua e contatos, de relações interdependentes e intercâmbios sociais, culturais e ambientais, além é óbvio dos contextos políticos e econômicos de suas vítimas, escravas de suas ideologias e aprisionadas por suas intencionalidades bem ou mal conduzidas, orientadas de modo positivo ou negativo. Surgem pois nesse clima de controles mentais e domínios imaginários um outro mundo de experiências, de sentimentos controversos e de pensamentos antagônicos, onde o contexto é o da loucura das idéias subordinadas umas às outras, o fluxo criador de imaginações doentias e o complexo de vidas submetidas às arbitrariedades de pessoas que muitas vezes ninguém conhece, todavia que existem em qualquer ponto da realidade seja ela real ou imaginário, virtual ou cotidiana. O Mundo é dos Poderosos. 13. A Batalha dos Espíritos Nestes instantes, acontece uma Guerra via internet: a Guerra dos Deuses Virtuais, a Batalha dos Espíritos eletronicamente conectados que tentam apropriar-se de pessoas e seus conteúdos e contatos e assim expandir por meio da rede o seu domínio de consciências e controle de mentes e espíritos, a fim de constituir virtualmente o seu Império de Idéias e Imagens, aprisionador de sujeitos inocentes e escravizador de indivíduos, grupos e comunidades que se deixam levar por seus arbítrios sem respeito algum e por seus caprichos irresponsáveis, para isso se utilizando sobretudo de mecanismos e realidades imaginárias, a partir das quais intervêm na vida das sociedades visadas e interferem em seu ritmo de existência, definindo pois suas metas e objetivos de trabalho e comportamento e determinando seu destino no contexto cotidiano de seus ambientes de família e emprego, de faculdade e de rua, de relações com outros e interatividades alheias, sempre buscando captar seus projetos e ideologias em nome de seu Reino de Prisões Eletrônicas e Escravidões Virtuais, o seu modo de manipular essa gente alienada de seu convívio social e desviada de suas ações sensatas e equilibradas, qualificando assim – esse poder de controlar as pessoas – um quadro patológico de atitudes aberrantes e experiências alienantes de sua própria realidade. Deste modo, criam as condições de sujeição e dominação, conduzindo essa gente internáutica inclusive à loucura da consciência e à enfermidades psicológicas muito graves. Vence o mais forte e o mais poderoso nas idéias e nas práticas de subordinação uns aos outros. É a Guerra de Poderosos, de gente onipotente, dominadoras de vidas, que duelam com outros que advogam a cultura do bem e uma mentalidade de paz. Aqui, o bem e o mal travam um terrível combate. É a batalha da Bondade contra a Maldade. Eu escolhi o Partido do Bem e da Bondade. Defendo a vida e as experiências do amor. Sou do Bem. 14. Almas em combate Por meio da internet e outros ambientes sociais ou mesmo contextos bastante familiares a nós, acontece essa disputa de cabeças, conquista de espaços, duelo de partidos opostos, divergência de opiniões e interesses e discordância de conteúdos, situações e intencionalidades, mostrando a todos essa Guerra de contrários onde os mais fortes e poderosos tendem a levar vantagem, todavia a cultura da paz e a mentalidade do bem e da bondade parecem resistir bravamente às suas investidas diabólicas, defendendo a vida e as relações boas de amor e amizade, e os laços de generosidade, fraternidade e solidariedade que ainda existem entre as pessoas de respeito e de direito, responsáveis por seus atos e comprometidas com um mundo mais justo e pacífico em que todos e cada um se sintam cidadãos e cidadãs de um universo cujo Rei é o Senhor e cujo Fundamento é Deus. Nesse processo de batalhas incansáveis e de combates intermináveis e de lutas inesgotáveis, vencerá como disse certamente a Bondade das pessoas que têm fé na Raiz dos seres e Princípio das coisas, para isso se utilizando das ferramentas da verdade e dos instrumentos da justiça, advogando portanto deste modo a liberdade das pessoas, fonte da felicidade cotidiana, base de uma sociedade onde a qualidade de vida e dignidade humana estão acima dos preconceitos de uns e das superstições de outros. Em tal dialética de forças e de poderes que não concordam entre si, convergem para o bem os homens e mulheres de boa vontade, os cidadãos de transparência elevada que põem nas leis do amor e da vida as suas garantias de vitória certos de que ao final ganharão a partida, em nome é claro da Bondade de um Deus, Criador, Autor da Vida, que só nos enche de alegria com seus favores, créditos e benefícios sem fim. Podemos perder aqui ou ali, porém o mais importante é vencer a guerra. 15. A Luta dos Senhores É notável observar os elementos integrantes dessa guerra virtual identificados com os Donos de redes sociais e sites de relacionamento, Blogueiros em geral, Empresas de Informática, Líderes Estudantis, Gestores do Comércio e da Indústria, Internautas Plurais, Administradores de conteúdo online, Políticos Nacionais e Internacionais, Empresários e Juizes e Desembargadores, Comerciantes e Industriais, Profissionais liberais, Formadores de opinião, Engenheiros e Advogados, Médicos e Professores, Proprietários de mercadorias e Agentes de serviços diversos, Interventores de grupos e comunidades, Investidores financeiros e Articuladores culturais, ONGs e Associações de Moradores, Sindicatos de trabalhadores, Consórcios de automóveis e Imobiliários, Bancos públicos e privados, Governos de Estado e Municípios, Capitais Estrangeiros e Empresas Multinacionais, enfim, Gestores de Comunidades variadas, que se interessam por acumular pessoal e seus contatos e conteúdos de saber e relacionamento, tendo em vista abarcar grande quantidade de indivíduos a serviço de seus interesses de exploração e manipulação de consciências e experiências alheias, o que constitui as condições indispensáveis para a montagem de um Exército Virtual com repercussões na realidade cotidiana, tornando possível um universo eletrônico, real e atual de pessoas escravas de suas ideologias e prisioneiras de seus ideais de monopólio de vidas e cabeças, formando pois deste modo um mundo inteiro de propriedades humanas alienadas de suas realidades e identidades pessoais e coletivas. Esses, os Senhores da Guerra, do bem contra o mal, cujas intenções vão acima do poder imaginário de conceber tal teia digital de prisões humanas, já que pretendem desta maneira controlar vidas e seus contatos e dominar pessoas e seus acessos e relações com outros. Assim por conseguinte vai crescendo sobretudo via rede internet esses edifícios do bem e do mal, onde os primeiros defendem a vida e sua cultura de bem e de bondade enquanto os demais visam a destruição das mentes e dos espíritos e sua mentalidade alicerçada ainda pelas correntes do amor e da paz. Vem desenvolvendo-se paulatinamente esse combate dos Senhores da Guerra, a Guerra da paz contra a violência, da vida contra a morte, do bem contra o mal. 16. Manipulação de conteúdos O Monopólio da Internet e de outros meios de comunicação social, de redes sociais e de sites de relacionamento, como o Linkedin, o Orkut, o Twitter, o Facebook e o MySpace, assim como Emails e Blogs, é um desejo ansioso de quem tem poder na rede, força de manipulação de idéias e pensamentos, potencial para controlar mentes e dominar corpos e almas, aprisionar consciências e escravizar espíritos vacilantes, que não percebem muitas vezes que estão sendo virtualmente monitorados, investigados por quem sonha alto com a exploração de conteúdos online, e busca tornar propriedade sua as idéias, valores e conhecimentos alheios, transformando seu campo de energias dominadoras em um arsenal de guerra cujas armas e ferramentas de dominação são quase sempre o poder das idéias, a hegemonia de forças que causam dependência patológica, a supremacia de racionalidades que subjugam os menos avisados e os mais fracos no mundo digital, fazendo assim seu universo de controles eletrônicos um instrumento de abarcamento de pessoas, prisão de indivíduos aparentemente inocentes e escravidão de grupos e comunidades cujo interesse aponta para o seu domínio em termos de instrumentalização de suas inteligências, controle de suas matérias e princípios de saber e de sentimentos multilaterais e polivalentes, à procura pois de um modo de definição das estruturas dos outros, com o objetivo claro de torná-los objetos de domínio e seres escravos do poder de suas ideologias, culturas e mentalidades, que submetem essas sociedades aos caprichos de seus interesses e às intencionalidades de suas forças de subjugamento eletrônico, digital e virtual. Desta forma, vem acontecendo via rede internet a batalha desses Senhores da Guerra, os Deuses Virtuais, capazes de exercer domínio sobre tudo e todos, caso se dê bobeira e se vacile diante de seu alto nível de poder ideológico interessado em monopolizar matérias e conteúdos alheios tendo em vista construir seu campo de forças exploradoras e seu exército de intelectuais e mãos de obra a serviço de seus anseios bélicos, nacionais e internacionais. 17. Exploração de Pontos de Vista A Força das Ideologias e o Poder dos Símbolos e das Idéias tornam os pontos de vista tipicamente fortes e poderosos, capazes de fazer a cabeça uns dos outros, dominar as mentes e controlar as consciências de modo a transferir para seus subjugados toda a sua matéria de exploração alheia, todo o seu conteúdo de apropriação de vidas inocentes e todo o seu repertório político e cultural, desenvolvido com o intuito de garantir os interesses das classes dominantes, aqueles Senhores da Razão e Deuses da Inteligência, que superam os contrários e as adversidades de seus inimigos e adversários, alcançando com seu universo de abarcamento de pessoas, grupos e indivíduos, todo o campo fértil de produtos, programas e discursos online, toda a área sujeita aos seus anseios e intencionalidades, responsáveis por sua conquista de territórios estranhos, tomando para si regiões virtuais carregadas de conteúdos ricos de conhecimento e saber informático e internético. Com isso, esses partidos e ideologias de poder e controle de vidas alheias, disseminam via rede o seu mundo monopolizador de outros mundos, então submetidos aos interesses dos mais fortes e poderosos em termos de idéias, símbolos e valores, normas eletrônicas e princípios digitais, transformando essa teia de possibilidades e tendências que é a Internet em um campo de disputas e conflitos divergentes e discordantes, onde vencerá o mais capaz em se tratando de força ideológica e poder de malandragem, ficando para trás os mais tímidos e fracos, sem coragem para enfrentar a onipotência de sociedades online e comunidades virtuais cuja intenção é exercer completo domínio sobre os conteúdos, programas, matérias, discursos e pontos de vista eletronicamente considerados, e que conseguem controlar o universo alheio cheio de vida e carregado de viabilidades virtuais. Deste modo, os Deuses desta Guerra Eletrônica conseguem avançar se apropriando do campo de outras vidas escravas de suas potencialidades e prisioneiras da força de suas culturas virtuais, de suas ideologias causadoras de dependência e de suas mentalidades tiranas, absolutistas e autoritárias quando então produzem a cadeia de virtualidades eletrônicas, um mundo onde os grandes submetem os pequenos, e os gigantes colocam na prisão da rede os que aparentemente se comportam com pureza de vida e inocência existencial e espiritual. É o jogo dos poderes virtuais em que as forças ideológicas e seus grupos partidários controlam as possibilidades alheias e as tendências que alguns têm de viver tranquilamente sem que se observe que alguém monitora seus passos, investiga seus atos e se apropria de sua riqueza em forma de símbolos, idéias e imagens. Trata-se de uma interdependência doentia e patológica. 18. Não somos ilhas – Dependemos uns dos outros A Hegemonia de classes e grupos, de comunidades e associações, de entidades e instituições, de organizações e empresas, umas sobre as outras, como o caso do Twitter e do Facebook, revela uma dependência muitas vezes patológica em que os mais fortes dominam os mais fracos, os grandes submetem os pequenos, e os mais poderosos controlam a vida e o conteúdo de pessoas e indivíduos quase sempre inocentes, sem más intencionalidades ou de interesses que não visam a exploração de sites, blogs e emails, e sim cooperar positivamente para a grandeza da internet, a riqueza de produtos e serviços online, e a excelência de uma vida virtual cuja interatividade e compartilhamento de conteúdos, matérias e programas contribuam efetivamente para o bem-comum de toda a rede e o bem-estar de todos os internautas. De fato, não somos ilhas. Todavia, devemos ter cuidado com a dependência que temos uns em relação aos outros que pode se tornar doentia e causa de violência e agressividade nessa teia de produções interculturais e interconhecimentos criativos e que tão necessários para o nosso crescimento material e espiritual, físico e mental. Tal interdependência deve ser saudável e agradável a todos os integrantes desse espaço comum de virtualidades enriquecedoras de nossas vivências sociais e de nossas existências espirituais. Tal progresso virtual nos fará bem, e fará com que caminhemos para a frente e para o alto, evoluindo com as comunidades virtuais aparentemente dependentes umas das outras. Esse o desenvolvimento virtual que esperamos. Sem guerras nem deuses. Sem violência. 19. O Bem contra o Mal Nesse campo de batalha de interesses diferentes e contrários que é a Internet acontece a guerra psicológica, o choque de idéias, o conflito de pontos de vista, o combate de conteúdos e programas a serviço de boas ou más intencionalidades, revelando-nos o alcance da luta entre os Deuses Virtuais e Reais, todos buscando alargar seus exércitos de pessoas e dilatar suas forças de arrebanhamento e seus poderes de monopólio de consciências, manipulação de visões da realidade, exploração das interpretações pessoais e interpessoais tendo em vista a construção de um universo de possibilidades que certamente resultará na apropriação de indivíduos, grupos e comunidades online e offline, o que representa a consolidação da política de apropriação de gentes, domínio de sociedades e controle relativo ou absoluto de suas potencialidades cotidianas, seu mundo de interesses e seu campo de privacidades agora não tão exclusivas assim. Deste modo, via rede vão se gerando propriedades alheias, de acordo com os interesses de quem delas usufrui a fim de construir o seu gigantesco território de dominações, a partir de que se adquirirão lucros financeiros e créditos sociais, benefícios políticos e favores culturais, um mundo de tendências positivas ou negativas, otimistas ou pessimistas, de acordo com a teia de boas ou más intenções em jogo, o jogo de intencionalidades aprisionadoras de pessoas e que fazem de escravos toda a vida social de complexos locais, regionais e globais dessa humanidade aparentemente inocente, submetida aos caprichos dos Deuses e seus arbitrios ideológicos e psicológicos. A Guerra de Idéias prossegue. 20. Uma Teia de Interdependências A Convergência de conteúdos e a discordância de pontos de vista parece ser uma característica fundamental para se entender essa guerra cibernética, essa batalha de idéias e psicologias diferentes e contrárias, o que reflete na verdade o mundo de interesses interdependentes via rede onde alguns subordinam os outros, tentando apropriar-se da vida alheia, controlar suas mentes e seus corpos e dominar suas consciências e experiências na rua, na família e no trabalho. Desde então, os Deuses Virtuais constroem essa realidade de combate psicológico em que idéias e intencionalidades chocam-se umas com as outras com o objetivo dos mais fortes e poderosos abarcarem os mais fracos e debilitados, gerando assim uma teia de prisões quando partidos e ideologias passam a monopolizar culturas e mentalidades submetidas aos seus arbítrios e caprichos, desejos de exploração e anseios de manipulação de pessoas e comunidades, sujeitadas aos interesses dominantes. Nesse intervalo de vida e morte, acontecem as lutas virtuais que atingem o cotidiano das sociedades e a conjuntura local, regional e global de toda a humanidade. Nesse combate de idéias e batalha psicológica, levam a melhor os que conseguem fazer a cabeça dos outros, apropriar-se de seu mundo real e virtual, pessoal e social, e produzir então seu enorme exército de subordinados, comunidades a serviço de interesses alheios, sujeitos envolvidos por essa rede de domínio de consciências com a qual subordinam as mais diversas sociedades de conhecimento, de entretenimento e de culturas em geral, o que torna seu repertório de propriedades cada vez maior, agigantando-se dentro e fora da rede mundial de computadores até chegar à intimidade e privacidade de indivíduos e grupos sujeitados a esses monopólios físicos e mentais, emocionais e espirituais. Aqui quem manda não é o dinheiro, mas o poder das idéias. 21. A Guerra só está começando O Jogo dos interesses reais e virtuais já se iniciou. No campo de batalha espiritual, física e mental, as diversidades e adversidades culturais, políticas e sociais, se chocam, travam o duelo em um gramado de inúmeras tendências e possibilidades, em um contexto de vida ou morte, em um ambiente onde o equilíbrio luta contra os transtornos emocionais e o bom-senso combate os distúrbios psicológicos de quem intenciona bem ou mal apropriar-se de conteúdo alheio, subjugar consciências aparentemente inocentes, controlar grupos e indivíduos online, e dominar comunidades virtuais, redes sociais e sites de relacionamento. Partidos diferentes e contrários e suas ideologias de exploração, monopólio de pessoas e manipulação das mentes e pontos de vista de outros, já começam a partida definindo suas defesas e ataques, suas jogadas ensaiadas e suas táticas de submissão de inteligências, apropriação da vida alheia e subjugação de suas cabeças e contatos em favor de seu abarcamento cotidiano, em nome do senhorio dos Deuses Virtuais, que anseiam por arrebanhar multidões, definir o destino de sociedades e alargar e ampliar por todo o mundo eletrônico seu exército de monopolização de gentes, povos e nações, grupos e comunidades submetidas às suas boas ou más intencionalidades, interesses que se possível apelam para a violência e a agressividade se o negócio é ganhar adeptos e seguidores, escravizar indivíduos e aprisionar grupos e sociedades eletronicamente constituidas com efeitos na vida da realidade cotidiana. Os times já estão em campo. A Guerra transcorre com perdas e ganhos de ambos os lados. Créditos e débitos se alternam, e enquanto uns vencem com a violência de suas ideologias, culturas e mentalidades, outros se levantam após as quedas para contraatacar novamente, e tentar ganhar o conflito de idéias e duelo psicológico, salvando-se quem for inteligente e malandro, e não se deixar envolver pelo mecanismo intencionalmnente bom ou mal por parte dos adversários desse jogo de virtualidades e inimigos de partidos contrários e ideais diferentes. Nesse jogo psicológico, as boas idéias tendem a vencer as ideologias dominantes, em nome do bem que defendem, da bondade de suas ações e da paz que advogam via rede internet. A Guerra está no ar. Enquando isso, o povo e suas torcidas organizadas ou não acompanham o jogo da guerra, determinando ao mesmo tempo seus apoios e descréditos, comprometendo-se com o bem ou o mal colocados em campo. O Jogo da Guerra se agrava e se torna crítico a cada instante e a todo momento. 22. Vencerá o mais Malandro Diz o ditado popular que “Malandro é quem quer ser feliz. Vence quem faz a cabeça”. É verdade. Nessa Guerra Virtual e real ganha o mais esperto, quem faz da malandragem sua tática de defesa e ataque, quem faz a cabeça do outro usando como estratégia de vitória sua ideologia carregada de interesses de dominação e exploração, sua cultura de manipulação das consciências, sua mentalidade enraizada em valores do bem ou do mal e em princípios positivos e otimistas ou negativos e pessimistas, desde que suas boas ou más intenções garantam a supremacia de sua psicologia envolvedora de partidos e comunidades, grupos e indivíduos submetidos aos caprichos dos Deuses e suas arbitrariedades seguidoras de seus interesses de controle físico e mental, social e cotidiano de populações inteiras a serviço de seu domínio integral ou parcial das sociedades online e offline. Ao fazer a cabeça alheia se consegue concretizar o jogo do abarcamento de pessoas, que mais tarde se inserirão no exército de dominação dos Senhores da Virtualidade, os Proprietários de Comunidades e os Donos da política de servidão, prisão e escravidão de uns e de outros. Por outro lado, existe o campo do bem e da virtude onde internautas e seus contatos e grupos de apoio e comunidades eletrônicas, sites de relacionamento, mídias digitais e redes sociais, trabalham visando o bem de todos e cada um, a construção de um ambiente de otimismo e positivismo em seu entorno, quando então se procura a paz social e ambiental, a bondade das pessoas, a saúde virtual e o bem-estar real e cotidiano das sociedades envolvidas. Nessa luta entre o bem e o mal, certamente vencerá quem melhor souber fazer a cabeça de cada um. Sim, malandro é quem quer ser feliz. 23. A Dialética das Interpretações Nesse convívio de opostos onde as interpretações são dialéticas, diferentes e contrárias, as ideologias se chocam, os partidos entram em conflito permanente, as culturas diversas se tornam adversas e as mentalidades discordantes divergem radicalmente pois o bem, de um lado, e o mal, por outra área, não se entendem, não dialogam, não mantêm contratos entre si, jamais estabelecem harmonia e vivem constantemente não sintonizados um com o outro. Seus gestores seguem regras contrárias e princípios opostos, razão do duelo da bondade de conteúdos contra a maldade de programas, o que reflete a raiz do cotidiano, o ambiente divergente e o contexto discordante que homens e mulheres se dispõem a viver e conviver uns com os outros. É uma dialética existencial, que na rede revela visões de mundo e de sociedade variadas, distantes, longe de um consenso de idéias e conhecimentos ricos em conteúdo virtual. É a guerra psicológica. O Combate de sentimentos e corações alterados que travam a batalha internética em que vence os mais espertos e malandros, quem faz a cabeça do outro, quem possui maior qualidade de vida e excelência de virtudes, a partir do momento em que se constata que o bem é superior ao mal. Eis uma luta sem tréguas, sem perdas e ganhos, sem créditos e débitos, visto que é a lei da vida dentro dessa teia de virtualidades contraditórias, apontando ora a vitória de um ou de outro. Nesse cenário de guerra eletrônica, real e cotidiana as pessoas interpretam suas ações e emoções, e dão a vida em nome do domínio bom ou mal sobre o outro e os outros. Todos querem se controlar e controlar a realidade alheia. Eu escolhi o bem. Deus é a minha vitória. 24. Visões diversas da realidade O Detalhe interessante dessa Guerra entre os Deuses da Realidade e da Virtualidade é que eles têm interpretações diferentes e até contrárias sobre a vida, visões diversas e adversas sobre a mesma realidade cotidiana, um modo de olhar a existência segundo o ponto de vista de cada qual, o que certamente gera conflitos entre si, discórdias entre suas ideologias e partidos, divergências entre seus valores e princípios defendidos por cada um. Assim, o combate se torna intenso e extenso, quando todos advogam suas próprias causas e com isso conseguem muitos adeptos e seguidores, construindo então um gigantesco exército de pessoas, grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, onde esses seguram suas bandeiras próprias, defendem suas idéias, conhecimentos e sentimentos, abraçam com firmeza a força de suas mentalidades e o poder de suas culturas enraizadas em normas de vida e trabalho consistentes, fortes e enérgicas. É a luta das idéias e suas ideologias dialéticas entre si. Nessa batalha ideológica e psicológica, vencem os que possuem mais fundamentação teórica e mais consolidação das experiências vividas dentro e fora da rede internet, junto ao povo, objeto de disputa por todos os Senhores desse Combate Espiritual. Em nome de suas ideologias e práticas de vida, entram em choque, duelam entre si, se criticam uns aos outros, fazem o jogo dialético de interesses discordantes e intencionalidades divergentes, uma relação de contradições que briga por conquistar tempo e espaço no interior das gentes e massas populares. Nessa hora de briga entre o bem e o mal, seus discípulos e alunos abraçam seus Deuses próprios e suas características ou de equilíbrio e bom-senso ou de violência e agressividade. Acredito na força do bem e no poder da paz ainda que os contextos sejam contrários e os ambientes adversos. Deus é mais do que o Diabo. 25. Abarcar o maior número de pessoas O Jogo da Guerra está no ar. No campo de batalha real e virtual, os Deuses lutam tentando vencer a disputa por quem leva o maior número de pessoas para o seu exército poderoso cuja força são as idéias boas ou más, a psicologia utilizada, os princípios abraçados e os valores assumidos, fundamentos do combate virtual onde as estratégias devem buscar a vitória ou do bem ou do mal. Nesse processo de brigas e duelos em prol do maior arrebanhamento de multidões e populações, comunidades e sociedades, grupos e indivíduos, as culturas de cada qual superam-se para ganhar a partida, as mentalidades diferentes e até contrárias ultrapassam seus próprios limites psicológicos e mentais, as ideologias transcendem seus próprios obstáculos e seus partidos tentam ignorar as barreiras de uma realidade de dificuldades, conflitante e problemática. Eis o movimento crítico e dialético onde os Senhores da Guerra virtual e psicológica e ideológica apelam para redes sociais e sites de relacionamento tais como o Twitter, o Linkedin, o Orkut, o MySpace e o Faceboock, além de blogs e emails, ONGs do cotidiano, instituições sociais e líderes comunitários, chefes de hierarquias e diretores de empresas, gerentes de bancos e governadores de Estado, todos envolvidos na busca por construir o monopólio da internet e ao mesmo tempo destruir os programas e conteúdos, idéias e ideais de seus opositores, inimigos e adversários. É um jogo de vida ou morte. Os Deuses e seu universo de controle das mentes e domínio das consciências procura assim manipular as pessoas engajadas, explorar seus contatos e pontos de vista, abarcar suas relações e comportamentos e gerenciar suas cabeças, seus modos de se relacionar e agir, o que representa seu poder de se apropriar da vida alheia e lhe impor seus caprichos, arbítrios e ideologias, em nome da vitória ou do bem ou do mal. Todos querem vencer. 26. A Paz contra a Agressividade O que propriamente caracteriza essa Guerra dos Deuses é que de um lado estão as forças do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, do direito e do respeito, da liberdade e da responsabilidade, e por outro lado os poderes do mal e da maldade, da violência e da agressividade, dos maus interesses e das más intencionalidades, das atividades que visam desorientar os internautas, desviá-los de seus princípios e pontos de vista, valores e contatos, ambos os lados procurando abarcar o maior número de pessoas, grupos e comunidades, em uma tentativa de formação e consolidação de seus exércitos de batalha virtual, real, psicológica e espiritual, e constituição crescente de seus mundos de ideologias e partidos, servidores dos Senhores desse combate sem tréguas onde o bem e a paz defendem a vida e sua cultura de bondade e otimismo e sua mentalidade de paz e não violência, e do campo oposto as teorias e práticas de uma filosofia agressiva, aberrante e desvirtuadora de indivíduos, controladora de suas mentes e que anseia por exercer completo ou relativo domínio sobre seus conteúdos e programas de saber e conhecimento, de sentimento e experiência na vida cotidiana. Nesse duelo diverso e adverso, crítico e dialético, a realidade positiva enfrenta os ambientes negativos e os contextos pessimistas de uma corrente ideológica bastante transtornada, com até distúrbios psicológicos, frutos de uma imaginação doentia e suas práticas patológicas. Portanto, se de uma área o equilíbrio e o bom-senso das pessoas parecem predominar, no ponto contrário a insensatez e o desequilíbrio mental e emocional, físico e espiritual, também prevalecem, daí o confronto entre duas realidades distintas e antagônicas, uma violenta e agressiva e a outra pacífica e de bem com a vida e com todos. É a Guerra dos líderes e de suas comunidades reais e virtuais. Nesse choque de diferenças e contrários, tende a vencer o bem e a paz, o equilíbrio e o otimismo, o bom-senso e a vida positiva. 27. Todos desejam ganhar O Processo crítico e dialético que envolve essa Guerra de Idéias, de princípios diferentes e valores contrários, mostra a ânsia presente e insistente em todos, amigos e inimigos, por vencer tal batalha psicológica e virtual, real e cotidiana, em que os adversários apelam para todas as estratégias disponíveis e todos artifícios possíveis, tendo em vista um objetivo único e comum a todos: a vitória. Desde então, entram em duelo constante e em luta permanente onde os contrários ditam as regras de conduta e as contradições reinantes na rede e no dia a dia da sociedade imprimem as normas da consciência de cada um e suas experiências uns com os outros. Tal abordagem mútua e iniciativa recíproca proporciona a todos um nível de combate até mesmo violento e agressivo, demonstrando o conflito entre o bem e o mal, onde conteúdos, programas e atividades se contrariam e mantêm adversidades a todo instante. Todavia, o melhor lutador é aquele que sabe usar de malandragem e esperteza, além da sensibilidade de perceber as falhas dos inimigos e as fraquezas dos adversários, e igualmente do conhecimento necessário e da cultura imprescindível, aliados de visões da realidade e da sociedade diversas e adversas, o que reflete pontos de vista em choque duradouro, e interpretações da vida e da existência bem diferentes umas das outras. Por isso, nessa Guerra Psicológica, os mundos são inimigos e os campos do jogo travado antagônicos, revelando que cada qual deve explorar as faltas dos outros, manipular e controlar a partida, impondo seu ritmo de jornada e dominando aos poucos os acessos e contatos, relacionamentos e atitudes de seus adversos. Tal movimento dialético é a jogada dos Deuses para vencer essa caminhada de contrários que termina com a vitória de um ou de outro. Todos querem ganhar. Todavia, vence o maior e o melhor. O maior jogador e o melhor batalhador. Combate de vencidos e perdidos, créditos e débitos, ganhos e perdas. Os prejuizos de uns estão lado a lado com a alegria de outros. A Tristeza para alguns e a felicidade para os demais. É um Guerra de competidores interessados em derrubar as barreiras que impedem a sua vitória. É a vitória da luta. 28. Um fluxo de tendências indefinidas Os Guerreiros, nessa guerra de interesses diferentes e intencionalidades contrárias, parecem perdidos ou confusos diante da exploração alheia, da manipulação de consciências e monopólio de pessoas e grupos, visando o abarcamento cada vez maior dos conteúdos, pontos de vista e contatos daqueles que são submetidos aos caprichos e arbitrariedades dos Deuses, Senhores da Internet, Advogados do bem e do mal, Doutores da paz e da violência, interventores de corpos e mentes, que subjugam suas vítimas e controlam seus relacionamentos e comportamentos, sempre com o intuito de acumular soldados para seu exército virtual e real, serventes de suas ideologias e partidos, escravos da hegemonia de alguns e soberania de outros, muitas vezes sem saber para quem trabalham ou a quem servem nesse mundo de convergências e divergências, concórdias e discórdias, todos lutando por algum ideal, seja de acordo com a bondade de alguns ou a maldade de outros mais. Indefinidos, os jogadores, guerreiros e lutadores fazem suas apostas, definem seus artifícios e determinam suas estratégias de vitória, vencendo quem souber aproveitar as oportunidades de apropriação de uns em relação aos outros. Indefinida, a guerra prossegue, os duelos se travam, os choques se manifestam. Ganham os mais espertos. 29. Um complexo de possibilidades indeterminadas O alcance dessa luta aparentemente interminável mostra que as alternativas são indefinidas e as oportunidades de vitória indeterminadas, as possibilidades de se conseguir espaço para os artifícios de guerra, as estratégias de combate e as controvérsias da batalha estão postas de tal maneira que a primeira iniciativa de ataque pressupõe uma resposta à altura, uma atitude de defesa em que os contrários se chocam e os antagonismos mantêm um duelo permanente de conteúdos e programas, pontos de vista diferentes e visões diversas da realidade, o que demonstra claramente que as boas e grandes idéias têm mais chance de vitória, uma guerra ideológica e psicológica onde ganham os melhores perfis de malandragem, os maiores graus de cultura e conhecimento, os observadores de plantão e os mais sensíveis aos erros e falhas dos adversários. As previsões de vitória estão indefinidas e o sucesso de cada Deus e Senhor é indeterminado, tendo em vista as inúmeras possibilidades de se conseguir derrubar os inimigos e impor suas ações de liberdade construtoras de felicidade ou não para quem é guerreiro e faz o jogo da guerra. Nesse processo de luta real, virtual e cotidiana todos se esforçam por vencer e ganhar todas as tendências de vitória. Os mais fortes ideologicamente e os mais poderosos psicologicamente são os verdadeiros vencedores. Sim, vencem a força das idéias e o poder dos pontos de vista mais ricos em conteúdo. O resto é consequência. 30. A Opção pela Liberdade É fato que nessa batalha de virtualidades onde as idéias vão na frente e o corpo vai atrás todos façam a opção pela liberdade na construção de conteúdos e programas online ou ao contrário quando outros trabalham com a destruição da boa consciência das pessoas e seu mundo de contatos e fenômenos ideológicos e psicológicos, o que caracteriza esse combate de imagens e textos que se chocam, de vozes e sons que se travam e brigam por conquistar o melhor tempo e o maior espaço possibilitador de um maior número de adeptos e seguidores, constituidores de seus exércitos e grupos de apoio, comunidades a serviço de interesses alheios e das intencionalidades boas ou más desses Senhores da Guerra, tornando esclarecedor como o equilíbrio de alguns luta contra os transtornos de outros, e o bom-senso duela contra os distúrbios mentais e físicos e emocionais de outros tantos. Mas a tensão prossegue, as apreensões se elevam, os ânimos se exaltam, as preocupações ocupam ambos os lados, as estratégias de cada qual se impõem com firmeza e autoridade, os artifícios opostos chegam a creditar ou debitar ganhos e perdas, vitórias e derrotas, atingindo então o ápice das controvérsias empreendidas, de tal forma que quem vacila nessa hora pode perder a guerra por completo. Todavia, o processo guerreiro continua e se dinamizará até que o vencedor passe a ditar as regras de conduta do vencido, impor suas normas de trabalho e vida, criar raizes onde a vitória pareça estar consolidada, bem estabelecida, estabilizada, segura e tranquila. É a vitória das melhores estratégias de ação e combate. As idéias são o instrumento de vitória e a ferramenta capaz de derrotar inimigos e adversários. É a batalha das idéias. 31. O Risco das Alternativas presentes Parece que nessa luta de interesses diferentes e contrários e de intencionalidades diversas e adversas o perigo ronda nossas cabeças e o risco de sofrermos alguma intervenção do adversário talvez seja a inquietação mais real na Internet ou mesmo no interior da realidade cotidiana. Estamos sim sob o efeito do risco de levarmos alguma pedra no caminho, ou cairmos em alguma dificuldade em nossas relações interpessoais, ou entrarmos em sério conflito com o inimigo, ou até arranjarmos algum problema com nossos próprios colegas e amigos devido a essa tensão na rede e na vida real, onde a dialética é perturbadora, os choques são alarmantes e inquietantes, os duelos se travam em um jogo de batalhas construidoras e destruidoras, sobrando então para quem está a beira da estrada, interferindo ou não nesse processo de guerra virtual em que os Deuses de plantão tentam explorar todas as falhas do rival até conseguir controlar seu universo de conteúdos e pontos de vista e dominar toda a sua teia de contatos e relações públicas e privadas. Nesse movimento de alteridades e dualidades as maiores vítimas são aqueles que se alienam do combate e se omitem na disputa por um lugar ao sol nessa jornada de desejos que se enfrentam e de anseios que sonham por derrubar uns aos outros. Firmes em suas ideologias os Senhores da Guerra prosseguem avançando uns contra os outros. A Força dos mais fracos parece querer encarar o poder dos mais fortes. Em consequência, muitos que são alheios ou neutros diante dessas controvérsias eletrônicas conseguem enriquecer-se com as experiências produtoras de matérias interessantes em termos de estratégia política de ataque e defesa, artifícios de malandragem ideológica e psicológica, esforços por gerar conteúdos específicos de combate ou ainda empenhos recíprocos geradores de trabalhos e empregos para todos aparentemente não envolvidos. No final, todos se vêem comprometidos com essas batalha de virtualidades onde a realidade é a dialética de princípios e o antagonismo de valores diferenciados, mas que produzem ou a queda ou a vitória de uns e de outros. Os Deuses só querem guerra. Nada mais que isso. É a filosofia deles. 32. O Transtorno das Sociedades visadas Devido ao interesse obscuro dos Deuses e a sua intencionalidade velada e quase não descoberta, as comunidades que sofrem os efeitos de sua invasão de seus ambientes reais e virtuais e de seus contextos humanos e cotidianos parecem transtornadas em sua essência e carregada de distúrbios em suas aparências perante os outros e a si mesmas. Ocorre então que a sociedade em que vivem se transforma para melhor ou pior em consequência dessas interferências alheias em seu mundo político e social, econômico e cultural. Por isso, a tendência é que alguns grupos avancem em qualidade de vida e riqueza de conteúdo e outros se encaminhem para a decadência moral e espiritual. Nesse jogo de posições diferentes e contrárias e pontos de vista diversos e adversos muitos adoecem ideologica e psicologicamente e alguns se libertam de suas cadeias patológicas e de suas prisões bloqueadoras de seu progresso na vida social e comum de todos os cidadãos, principalmente aqueles e aquelas que estão conectados via internet, intervindo pois nesse processo de libertação de consciências ou de escravidão de mentes e espíritos, corpos e almas. Tal movimento de crescimento ou de abaixamento que determina essa Guerra dos Deuses define propriamente o comportamento de uns e de outros ora apoiando as virtudes do bem ora assumindo as vicissitudes do mal. Essa a política de ação que envolve essa batalha virtual onde as pessoas se chocam para ganhar ou perder dependendo das estratégias de combate inerentes e dos artifícios internos e externos que a vitória do bem ou do mal pode alcançar. Nessa luta de contrários, o equilíbrio tende a vencer e o bom-senso é a maior das vitórias e a melhor garantia dos créditos alcançados. O Jogo prossegue. Talvez seja uma Guerra sem fim. 33. O Distúrbio das Racionalidades Constata-se que nesse choque de interesses e duelo de intencionalidades ocorre que as mentes menos avisadas e mais fracas tendem a se corromper ou adoecer psicologicamente ou mergulhar em distúrbios que podem afetar a continuidade de sua participação nesse jogo de realidades antagônicas, suprimidas que são de suas consciências e racionalidades, transtornadas em suas idéias, valores e princípios, tornando-se presas dos adversários, que então as subjugam e escravizam segundo suas ideologias de controle mental e emocional e domínio de suas ações teóricas e práticas. Acontece assim o monopólio dos mais saudáveis sobre os mais debilitados, a manipulação de uns sobre os outros, explorando cada qual os erros dos inimigos, suas faltas, desacertos e incertezas, o que causa de um lado a dependência psicossocial em favor de uns ou de outros, o aprisionamento de seus conteúdos, contatos e pontos de vista, em função do abarcamento de pessoas vítimas do Senhorio dos Deuses que as submetem aos seus caprichos e arbitrariedades diversas, refletindo também a capacidade, a liderança e a potencialidade de alguns sobre os demais. Nessa guerra psicológica e ideológica os grandes tendem a superar os pequenos mais pela força das idéias do que seu poder de apropriação subjetiva e objetiva. Os Deuses anseiam por luta, e cada um quer vencer essa batalha real e virtual. Os Deuses estão loucos. 34. Oportunidades de aqui e agora O Mundo da Internet é feito de tendências variadas, de oportunidades diversas e de possibilidades múltiplas, o que torna a Guerra dos Deuses um campo bastante fértil de batalhas intensas e imensas que se chocam entre si, ora advogando a causa do bem ora defendendo a cultura do mal, construindo pois via rede e no cotidiano uma mentalidade nova e diferente da comum de todos os dias, identificada com a interatividade de conteúdos e programas e compartilhamento de interesses, pontos de vista e visões da realidade parecidas e antagônicas, mostrando a todos que também esse combate psicológico e social, ideológico e espiritual transforma a vida das pessoas e as faz mergulhar em um universo onde as oportunidades podem ser bem aproveitadas, as alternativas são fecundas e a profundidade da luta oferece aos internautas e a toda a sociedade uma via de felicidade ainda que estejamos em um jogo aberto de conflitos definidos e de controvérsias determinadas, fato esse gerador de uma outra atmosfera de vida e trabalho, de empenhos e atividades, causando então em todos expectativas por uma sociedade melhor ou pior, positiva ou negativa, otimista ou pessimista, dependendo das intencionalidades que duelam nessa situação de guerra virtual e real e cotidiana. Sim, os Deus em guerra nos possibilitam paradoxalmente oportunidades de negócios, de afazeres polivalentes e de ações multifuncionais. A Guerra desses Senhores nos abrem grandes oportunidades de vida e trabalho. São os frutos de uma guerra aparentemente sem sentido algum. Parece mesmo que quase todos saem ganhando com essas contradições de idéias, de consciências e de racionalidades decididas pela vitória. Com efeito, a vida se abre. Os opostos geram uma nova energia de vida. Sim, a dialética move a história. 35. Que Deus nos ajude Nesse conflito de idéias, duelo de valores e choque de princípios diversos e adversos, diferentes e contrários, onde os pontos de vista combatem ora em favor do bem ora em benefício do mal, contamos com a ajuda de Deus, sua intervenção no destino dos internautas e sua interferência na sorte das pessoas envolvidas nessa Guerra de Senhores, de instituições e ONGs em batalha ideológica e espiritual, de líderes e partidos em luta entre si, todos apostando na vitória, e utilizando estratégias, armadilhas e artifícios com a intenção boa ou má de conquistar rebanhos, adquirir sociedades e apropriar-se de grupos e indivíduos que possam trabalhar em seus exércitos, campos de ideologia e partido, a serviço de ideais de exploração de cabeças, controle de mentes e domínio de corpos e espíritos, todos subjugados aos seus interesses de monopólio de consciências, agora empregados de patrões de grandes pensamentos de subjugação de inteligências e funcionários de chefes manipuladores dos destinos de povos e gentes, aparentemente inocentes, prisioneiras de suas arbitrariedades e escravos de suas intencionalidades para a paz ou a violência de visões de mundo e de sociedade desejosas de abarcar uns aos outros relativa ou absolutamente. Mas a Guerra prossegue. Que Deus anseie por interferir em seus resultados dando ganhos aos bons e créditos aos melhores. Acredito na positividade, na vitória de quem é bom e faz o bem. Creio em quem faz da vida uma construção, e não uma destruição dos fundamentos da existência. 36. O Bem vencerá É importante compreendermos nessa Guerra Virtual, de conflitos ideológicos e psicológicos, de duelos nas idéias abraçadas, nos valores perseguidos e nos princípios carregados com alma e coração, quem na verdade dita as regras do jogo, quem comanda a partida real e cotidiana, quem define as situações vividas e as circunstâncias experimentadas, quem determina a ordem dos acontecimentos, faz a batalha ter uma direção certa e o combate um destino esperado por quase todos, ou seja, urge perceber que o bem com certeza vencerá o mal, a paz entre as pessoas ganhará da violência de alguns e da agressividade de outros, o equilíbrio e o bom-senso superarão transtornos e distúrbios, e o otimismo de quem constrói a vida certamente ultrapassará o negativismo e o pessimismo talvez da maioria. Sim, a bondade dará de goleada na maldade. O Sorriso transcenderá a tristeza e as lágrimas. A Alegria será a casa de quem optou pelas coisas boas da vida, viveu em tranquilidade com sua consciência e teve a calma da alma e em repouso o seu corpo e o seu espírito. É a luta dos Deuses, mas também a disputa que consagrará o Prêmio de Deus àqueles e àquelas que fizeram da vida um serviço à vida, mergulharam na cultura do bem e nadaram sempre em direção ao Oceano do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, suplantando no caminho os traumas dos doentes mentais e as frustrações dos Senhores derrotados. Deus vencerá. 37. A Paz ganhará A Esperança que impera em todos e cada um dos que acompanham e participam da Guerra dos Deuses é que ao final a paz reine, vença o equilíbrio das pessoas envolvidas, o bom-senso seja a marca registrada da vitória, o otimismo supere seus contrários, a tranquilidade una as mentes e os corações, a calma mergulhe nas almas e nos espíritos engajados nessa luta real e virtual, o repouso desça ao fundo do corpo físico trazendo-lhe segurança de vida, estabilidade nos ambientes vividos, constância e responsabilidade nos princípios e valores assumidos, o respeito prevaleça no comportamento interpessoal, interativo e compartilhado, o direito supere a hipocrisia, a justiça ganhe dos injustos e maus, e a transparência das virtudes e das boas atividades transcenda o abismo da loucura e ultrapasse o fundo mais fundo do poço em que possa se encontrar a sociedade nesses instantes de decisão dos destinos da humanidade. Que vença o maior e o melhor. ANEXO I Uma Guerra sem fim ? A Luta dos Deuses Virtuais se reflete na eternidade quando os Senhores e suas ideologias, culturas e mentalidades travam o grande combate espiritual uns defendendo o bem e outros advogando o mal, uma batalha de espíritos e almas em busca de poder uns sobre os outros, cada qual exercendo a força de suas idéias e experiências, princípios e valores, a fim de controlar as consciências mais fracas e debilitadas e dominar as pessoas menos fortalecidas existencial e espiritualmente. É a Guerra dos Deuses em suas dimensões eternas e espirituais onde os Senhores, Reis do Infinito e Poderes do Planeta Eterno tentam ganhar vitórias uns em relação aos outros. É a Guerra de Idéias. A Luta das Consciências. A Batalha dos espíritos. O Combate das almas. Vencerá quem for mais esperto e malandro. A Malandragem do Bem contra a esperteza do Mal. ANEXO II Uma Guerra Cibernética Os interesses e as intencionalidades boas ou más de países emergentes como os BRICS e de nações desenvolvidas como os Estados Unidos, o Japão e a União Européia refletem seus anseios por fazer a cabeça uns dos outros transformando essa Batalha Virtual em Combate Psicológico onde vence quem articula as melhores ideologias, uma mentalidade firme e forte e uma cultura de exploração alheia em que sujeitos, grupos e pessoas se tornem prisioneiros da consciência uns dos outros e escravos do monopólio que excercem reciprocamente. Assim ganha a guerra quem dominar a consciência alheia e controlar as mentes e cabeças de uns e de outros. Então a rede se torna campo de luta em favor de quem melhor investe em domínio psicológico e controle virtual da propriedade alheia, substituindo armas físicas e materiais bélicos como tanques e bombas atômicas e nucleares, granadas e dinamites. Vence essa guerra quase sem fim quem for mais malandro, tiver a força da virtualidade e o poder de uma rede internética apropriadora de cabeças e subjugadora de inteligências agora a serviço dos mais fortes e poderosos. Éa guerra das virtualidades. Ganha quem faz a cabeça de uns e de outros. Vence a melhor psicologia, o melhor controle alheio e quem consegue apreender a consciência dos outros. De virtual a guerra se torna psicológica pois o objetivo é se proprioar da cabeça das pessoas. Uma guerra de controles mentais. Domina quem for mais forte e mais malandro. E o mais inteligente. Uma batalha de idéias. ANEXO III Batalha Espiritual No tempo e na eternidade, dentro e fora dos limites do cotidiano e das fronteiras da história, interesses se contradizem e intencionalidades boas ou más entram em choque para defender cada qual seus pontos de vista e suas idéias e conhecimentos, suas visões de mundo e de sociedade e suas interpretações dos seres e das coisas do dia a dia. São Governos e Estados nacionais e internacionais, ONGs e Empresas Financeiras, Indústrias bélicas e Lideranças espirituais, Forças Militares e os Poderes das Forças Armadas, gestores governamentais e Gabinetes de investigação científica, Administradores políticos e econômicos, Países de cultura social forte e mentalidade firme onde os princípios são absolutos e necessários, e os valores constantes e permanentes. Sim, um novo campo de combate e uma diferente estratégia e artifício de batalha quando cada um advoga seus determinismos e explora suas definições ideológicas tentando assim superar-se uns aos outros, derrubar inimigos e transcender adversários, usando para isso a Guerra Cibernética e a Luta Virtual, o que confere a essa contrariedade de valores e adversidade de princípios uma batalha de espíritos do bem contra as almas do mal. É a Guerra dos Deuses, dos Senhores da Internet e sua nova área de conflitos digitais, desejando-se vencer uns aos outros e ganhar essa luta do bem contra o mal, da luz contra as trevas, da paz contra a violência, do dia contra a noite. Poderes usam a Internet como novo lugar de batalha e diferente tempo de combate, com outras armas e aparelhos ideológicos, onde a força das idéias é a principal ferramenta de luta e o grande instrumento de guerra. Forças se opõem e poderes travam um duelo constante, ambas buscando monopolizar os ambientes sociais, virtuais e culturais, e manipular consciências inocentes sem a guarda precisa e a vigilância imprescindível para se defenderem desse jogo virtual onde cada qual procura de qualquer maneira, a todo custo, no peito e na marra, fazer a cabeça uns dos outros. Nessa Guerra, não se permite vacilos nem bobeiras. O Poder e a Força se juntam e se unem à malandragem para se apropriar de corpos e mentes e levar vantagem uns em relação aos demais. Uma Guerra Psicológica de alcance virtual e de extensão cibernética. Uma nova Guerra. A Guerra das Idéias. ANEXO IV Uma Luta Eterna Na história das guerras da humanidade, em todos os tempos e lugares, o conflito entre o bem e o mal sempre foi a causa das mudanças das sociedades, princípio de movimento de ida e vinda para o trabalho cujo exercício se dava na concordância entre as coisas boas que se faziam e o bem praticado e a divergência entre atitudes pessimistas e comportamentos otimistas, ações negativas e positivas, fatores esses que refletiam interesses diferentes e contrários em jogo, intencionalidades diversas e adversas que se contrapunham para motivar processos sociais e projetos políticos, repertórios culturais e emergências econômicas, tudo resultado desse confronto histórico e constante entre as forças da bondade e os poderes da maldade, que ultimamente, nesse início de século XXI, têm usado a tecnologia e a informática, as redes sociais e os sites de relacionamento, como blogs e emails, o orkut e o facebook e o twitter, conteúdos e programas que provocam modificações no comportar-se das pessoas, interferindo nas realidades cotidianas e intervindo em decisões da justiça e em sentenças policiais e de autoridades institucionais competentes. Através portanto da rede virtual e da teia internética esses Gigantes de poderes absolutos investem no monopólio das consciências e na apropriação de corpos e mentes, controlando indivíduos e pessoas, e dominando grupos e comunidades, até que todas as sociedades estejam sob seu domínio e sejam definidas por seus interesses peculiares e suas intencionalidades particulares, tentando então apreender sociedades em desenvolvimento quando não nações desenvolvidas e países emergentes. Assim se criam relações de controle mental e domínio de consciências, para isso se utilizando de ferramentas virtuais e dos instrumentos da Internet, hoje as melhores armas de guerra, as grandes plataformas de combate e manipulação, as gigantescas potencialidades pelas quais se expandem propriedades conquistadas e o arrebanhamento de populações inocentes inteiras. É uma guerra eterna. Cada qual com seus interesses e armas de batalha. Tendo como principal ferramenta as idéias e a busca por definições ideológicas e determinismos psicológicos que possibilitem a escravidão alheia e o aprisionamento de povos e nações. São Gigantes em busca de poder. Suas forças transcendem o limite dos canhões e as fronteiras das bombas atômicas e nucleares. Ganha quem fizer a cabeça um do outro. ANEXO V Combate de Gigantes Forças mundiais e poderes globais como os Estados Unidos da América, a Rússia e o Japão, a China e a Índia, a Coréia do Sul, países da União Européia, Lideranças das Américas e da Ásia, projetam assumir o controle do Planeta, cada qual a seu modo, sobretudo utilizando as energias virtuais, o desenvolvimento da rede, a grandeza das teias de virtualidade eletrônica, buscando deste modo apropriar-se de consciências, dominar grupos e comunidades, controlar corpos e mentes, intencionando assim arrebanhar um exército de indivíduos a serviço de interesses alheios que coincidem com o anseio por monopolizar a vida das pessoas e seus ambientes de família e trabalho, seu contexto de amizades e convivência social e familiar, e desta maneira manipular o conjunto da humanidade, como se estivessem disputando a herança do Planeta, definindo regras de controle e normas de domínio, a fim de arrebatar tudo e todos para si, tendo como ferramentas principalmente a rede Internet e seus efeitos reais e virtuais na vida das sociedades modernas, lutando por definir quem sairá lucrando com a apropriação de espíritos e almas, agora presas aos seus interesses bons ou maus, prisioneiros de suas intencionalidades positivas ou negativas, escravos de suas lideranças e adeptos e seguidores de ideologias variadas e seus artifícios de guerra e suas estratégias de combate espiritual. Assim procuram ganhar o maior número possível de pessoas e grupos, formando gente a seu serviço, formalizando comunidades de combate e configurando toda uma rede de forças virtuais e poderes digitais, o que lhes daria o poder sobre tudo e todos. Um Combate de Gigantes.

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