Repensando a Educação
Elementos Pedagógicos Alternativos para uma Aprendizagem de Qualidade
1. Princípios e Valores são necessários
Uma Pedagogia boa e de qualidade, com conteúdo rico e de virtude excelente, requer Princípios de Vida adequados que visam dar uma ótima orientação existencial para o estudante a fim de que este siga bem o seu caminho, vivendo com saúde e bem-estar sua trajetória de vida, insistindo em valores de crescimento e estabilidade, seguros e tranquilos, o que possibilitará à sua realidade cotidiana momentos de paz e repouso físico, mental e emocional, psicológico e espiritual, condições de sucesso e prosperidade para o aluno(a), que assim progredirá nos estudos, evoluirá nas suas atitudes e relacionamentos na rua, na família e no trabalho, se desenvolverá eficazmente a partir do uso de sua criatividade original, a construção de carismas e talentos, e de sua satisfação vocacional e realização profissional. Eis que o cultivo de raizes normativas como a liberdade, a criatividade, o respeito mútuo, a responsabilidade recíproca, o direito interpessoal, a bondade e a amizade, a fraternidade e a solidariedade, a autenticidade, a verdade e a transparência, a justiça social, o bem que devemos fazer, a paz que precisamos viver, o equilíbrio mental e emocional, o bom-senso das coisas, o bem-comum da sociedade, o otimismo de vida, o sorriso no rosto, a alegria de viver, o silêncio e a tranquilidade do espírito e a calma da alma, são remédios de um bom ensino e medicina de uma ótima aprendizagem, garantidores de uma vivência sustentável e de uma experiência de vida duradoura, constante e sempre renovável. Bem orientados, os discentes têm tudo para serem felizes de verdade.
2. Fundamentar o Conhecimento
Por meio de leituras profundas e constantes, debates em sala de aula, pesquisas individuais e coletivas, trabalhos de grupo, redações e monografias quando se exercita o ato de escrever, a escola e seus profissionais de educação, professores e demais membros, tornam fecundos os conhecimentos e conteúdos de saber dos estudantes, o que com certeza servirão de fundamentação de seus pontos de vista e visões da realidade e da sociedade, base de seus bancos de dados e informações, fonte e sustentáculo de suas histórias e ideologias, raiz de seus pensamentos de idéias ricas e de virtudes excelentes, contribuindo deste modo para a obtençao de uma qualidade de vida e educação insofismáveis, gerando em si e a sua volta oportunidades de crescimento para alunos e comunidades, desenvolvimento de talentos, evolução das consciências e progresso das experiências dentro e fora de sala de aula. Assim se construirão os princípios de uma sociedade feliz, com mais liberdade de ação, alternativas de trabalho e emprego, oportunidades em shows, eventos e espetáculos, produzindo em seu entorno um ambiente de bem-estar social e coletivo e saúde mental, física e espiritual. Tendo os fundamentos do saber e as raizes do conhecimento, alunos e alunas desenvolverão a criatividade e aptidões variadas, que indubitavelmente possibilitarão trabalhos e atividades mais ricos em conteúdo e com interpretações pessoais e interpessoais que mostrarão e demonstrarão o bom desempenho dos estudantes na escola e suas habilidades e competências em produzir atividades de qualidade reconhecida por todos. É fundamental buscar os fundamentos do saber, a fim de conquistar o discernimento psicológico e ideológico, esclarecimento de repertórios culturais e lucidez na geração de conhecimentos importantes e interessantes para a sociedade.
3. Respeitar as Diferenças
O Professor, Profissional de Educação, deve ser soberano em sala de aula e usar sua hegemonia pedagógica para qualificar o processo ensino-aprendizagem, respeitando as particularidades de seus alunos e alunas, sua liberdade de expressão, seu desejo de autonomia, seu intercâmbio com outras disciplinas, programas e conteúdos, sua criatividade, enfim, seguindo um Plano de Curso elaborado em Conselhos de Classe e que deve representar o consenso de toda a escola, desde o diretor, coordenadores de plantão, inspetores de turnos, os outros professores, entidades estudantis e até a participação dos funcionários do colégio, assim como a interação com a comunidade de moradores e trabalhores local, o que não significa estar preso e escravo de uma programação escolar, todavia permitir igualmente a liberdade e criatividade do mestre, tornando suas aulas didaticamente mais animadas e participativas, criando então um clima de tempestade cerebral no lugar de ensino, permitindo assim o debate e a pesquisa, como ainda a leitura silenciosa e o projeto de escrever redações e monografias, enriquecendo pois o Plano de Aula cuja experiência refletirá a qualidade de educação que se espera apresentar pelo Sistema Integrado de Ensino. Que as Secretarias de Educação aplaudam esse Projeto Pedagógico em que ao lado de seguir uma programação de interatividades interdisciplinares o docente entra também com sua originalidade, criatividade e liberdade a fim de fazer excelentes suas abordagens e métodos de ensino em sala de aula. Afinal, todos saem ganhando quando o professor trabalha bem, tem boas condições de serviço, é bem remunerado, tem ótimos salários, e grande repertório de conhecimentos e conteúdos de saber para passar aos seus alunos e alunas, engajados nessa dinâmica de valorização dos detalhes de sua aprendizagem onde são reverenciadas a sua consciência moral e social, a sua liberdade de ação e seus talentos em prol de um ensino rico e de qualidade.
4. Valorizar os pequenos detalhes
Os programas didáticos e curriculares de cada Escola Estadual e Municipal do país e seus planos de aula e de curso, suas grades de matérias e disciplinas interativas, as atividades do magistério e a gestão pública e privada dos profissionais de educação devem privilegiar em suas unidades de ensino e aprendizagem a singularidade da vida cotidiana, a particularidade das coisas e o lado pessoal dos estudantes, ensinando-os a valorizar os seus direitos individuais e coletivos em sociedade, o cumprimento de seus deveres e obrigações civis e de cidadania, cultivando neles o anseio por zelar por sua privacidade, cuidar de suas atividades íntimas, organizar documentos e afins, disciplinar suas consciências e ordenar sua vida de cada dia e de toda noite, buscar fazer de sua existência diária e noturna um caminho de evolução física e mental, emocional e espiritual, psicológica e social, ambiental e cultural, o que contribuirá efetivamente no empenho participativo das decisões de suas comunidades, procurando nelas qualidade de vida cotidiana, riqueza de conteúdo de ser e saber, poder e fazer, e excelência de virtudes na ética e na espiritualidade, fontes seguras de uma vida de tranquilidade e estabilidade para si e suas famílias. Esse zelo pelas pequenas coisas tornará possível sua auto-estima elevada, o bem de sua alma e a paz de seu espírito, o repouso do seu corpo e a calma de sua mente. Tal inteligência de ação pedagógica promoverá nas Escolas maior participação das comunidades de pais e moradores circunvizinhos a essas casas de ensino nos destinos de seus filhos e amigos, capacitando-lhes uma educação rica e elevada, e uma comunhão de interesses e intencionalidades voltadas ao bem-estar de todos os envolvidos nesse processo educacional. Desenvolvendo esse momento particular de seus alunos e alunas, o Sistema de Ensino terá alcançado a sua meta de incentivar a criatividade, promover cidadania, fazer evoluir talentos e carismas, progredir na geração de vocações naturais fecundas e de profissões assumidas com respeito e seriedade, compromisso e responsabilidade. É a Escola cumprindo com sua função social e seu papel político: construir uma geração de bons cidadãos e cidadãs voltados para o progresso material e espiritual de suas cidades e de toda a conjuntura da humanidade.
5. Buscar a Interatividade
Na Educação Física, nos Jogos Eletrônicos, nas atividades de recreio e entretenimento, nos exercícios de arte e ciência, esporte e lazer, nas feiras de tecnologia e em eventos, shows e espetáculos artísticos, musicais e culturais, nos trabalhos de pesquisa e nos debates em sala de aula, nas ações de grupo ou em afazeres junto à comunidade local, criando espaços de aprendizagem dentro e fora da escola ou estabelecendo tempos e momentos de compartilhamento de conteúdos e idéias, vivências e experiências, diferentes pontos de vista e visões de mundo e realidade bastante adversas e até contrárias umas às outras, consolidando práticas de ensino onde a liberdade seja o centro da didática e o sentido dos planos de curso e de aula, a razão da interdisciplinaridade e o ponto mais importante da interatividade de grupos e pessoas, indivíduos e comunidades, enfim, ao se produzir intercâmbios e interdependências interpessoais, se encontrará a porta de entrada e saída para o exercício da liberdade, em função da qual se construirão o bem e a paz da coletividade, a saúde mental, física e espiritual, o bem-comum da sociedade e o bem-estar do corpo docente e dos membros discentes da organização da escola e sua disciplina de matérias engajadas na produção de ordem e justiça social em volta de sua localidade. Fazer interações e gerar dependências é algo em que se mostra e demonstra a verdadeira política de liberdade com respeito e responsabilidade, boa educação e boa ética e espiritualidade, o que não significa gerar laços de escravidão entre os indivíduos nem o auto-aprisionamento de comunidades entre si, descartando-se o monopólio interpessoal que uma poderia exercer sobre a outra. A boa liberdade cria interdependências e não o encarceramento de conteúdos e programas, matérias e disciplinas subjugadas umas às outras. Somos livres quando dependemos uns dos outros sem as cadeias da escravidão nem os laços da prisão. Livres, celebramos a vida saudável e agradável em que ninguém se apropria de ninguém ainda que possamos depender natural e culturalmente uns dos outros. Na dependência não há escravidão. No intercâmbio não pode haver cadeias. Na interpessoalidade não existem prisões. Fomos feitos para a liberdade.
6. Compartilhar sentimentos, experiências de vida e conteúdos de saber
No dia a dia interativo existente no local de ensino, onde convivem diretor, coordenadores de plantão, inspetores de turno, mestres e mestras, alunos e alunas, funcionários da escola, e comunidades de amigos, moradores e trabalhadores da região, deve-se incentivar o troca-troca de idéias, culturas e pontos de vista, o intercâmbio de vivências, mentalidades diversas e adversas, princípios morais e religiosos, valores sociais, éticos e espirituais, e todo o repertório de conhecimentos, sentimentos e experiências vividos pelos estudantes e seus parentes e familiares, promovendo assim dentro e fora do colégio um gigantesco e profundo debate, discutindo-se então assuntos cotidianos, temas de interesses da educação, títulos pedagógicos, conteúdos de interesse de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, o que certamente resultará em benefício para a sociedade, crédito para a comunidade local e seus parceiros escolares, favor social oportuno para quem faz do ensino uma porta para a liberdade, fonte da felicidade. Assim, se construirá no entorno um ambiente de solidariedade, paz e bondade, quando juntos e unidos procurarão solucionar os problemas comuns a todos e cada um, resolver interrogações existenciais e responder a perguntas de interesse individual e coletivo. O Debate de assuntos e temas do dia a dia, inclusive os da casa de ensino, resultará em qualidade de vida para as pessoas, riqueza de conteúdo político e cultural, e excelência de virtudes sociais e de interesse público e privado. Tal interatividade e compartilhamento de experiências possibilitará o progresso da atividade estudantil, a evolução do regime e estrutura escolar, o crescimento dos cidadãos participantes e o desenvolvimento de outras, novas e diferentes práticas de aprendizagem, ajudando pois a comunidade escolar a se comprometer responsavelmente com melhores condições e situações de vida e trabalho, saúde e educação, para todos. O Debate gerará coisas boas para a comunidade. Todos crescerão. Construir-se-á fraternidade e comunhão de bens e serviços. Todos sairão ganhando.
7. Procurar a Interdisciplinaridade
A Atividade Interdisciplinar, ao comungar matérias e disciplinas gerais e específicas, cada qual com seu conteúdo de saber, deve ter como objetivos incentivar o debate e a pesquisa entre alunos e alunas, fazer intercâmbios de culturas e mentalidades, trocar pontos de vista e diferentes visões da realidade, desenvolver a interatividade e o compartilhamento de idéias e ideais, conhecimentos e sentimentos, consciências e experiências diversas e adversas, sempre visando o crescimento da escola, a qualificação dos professores e o enriquecimento dos estudantes, o progresso do processo ensino-aprendizagem capaz de promover em seu entorno cidadania e qualidade de vida, evolução do pensamento, da ética e da espiritualidade, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável e renovável das sociedades como um todo, priorizando pois a justiça social e a solidariedade entre comunidades, a partir da integração entre esporte e lazer, arte e ciência, filosofia e história, moral e religião, política e sociedade, cultura e economia, matemática e física, química e biologia, português e literatura, geografia e engenharia, direito e medicina, e demais entidades interdisciplinares que compõem o plano de curso e de aula de escolas, colégios e faculdades, cujos resultados positivos serão certamente a saúde interpessoal e o bem-estar individual e coletivo de todos os integrantes do Sistema Integrado de Ensino, principalmente docentes e discentes. Desta maneira, pode-se otimizar a dinâmica de grupo e o trabalho em equipe, a criatividade e os talentos de cada um, enfatizando a educação aberta, esse movimento contínuo e progressivo de construção do saber; a escola móvel, de possibilidades polivalentes e de tendências globalizantes; além de incentivar o ensino global e diferencial, gerando deste modo um repertório de consciências em que os estudantes se tornam dispostos a olhar a sociedade interpretando-a de acordo com sua ótica universalista ou particularizada, o que transforma nosso campo de discernimento mais rico e profundo, quando podemos então relativamente fazer a diferença entre as coisas, ver a totalidade dos problemas que interessam à coletividade, e assumir posturas críticas e comportamentos dialéticos que provavelmente construirão um cotidiano mais saudável e agradável, bom para todos e cada um. Surge assim a escola-cidadã.
8. Independência e Interdependência
A Escola ou a casa pedagógica deve sempre fomentar o lado pessoal e social do estudante, ensinando-o a cultivar valores fraternos e princípios solidários, e ao mesmo tempo desenvolver a sua independência, a sua cidadania, a sua autonomia perante os outros, a fim de que ele seja alguém na vida, ocupado com sua saúde individual e o bem-estar coletivo, e preocupado igualmente com a garantia de felicidade para a sua família, seu ambiente de trabalho, seu mundo de criatividade, seu universo de sentimentos positivos e conhecimentos ricos em conteúdo, o que o inserirá na conjuntura global dessa sociedade em transformação, que busca espaços para crescer mental e emocionalmente, física e espiritualmente, evoluir em qualidade de vida, progredir etica e moralmente, e se desenvolver sustentavelmente, interagindo em sua realidade de cada dia e de toda noite com grupos e pessoas interessados em sua excelência de virtudes, integrando quando possível o progresso da tecnologia e da internet com o respeito ao meio-ambiente, qualidades importantes e essenciais para a sua superação de conflitos cotidianos, ultrapassar dificuldades e problemas de sua natureza, e transcender os limites de sua cultura renovável e de sua mentalidade fértil em boas tendências e grandes possibilidades. Assim, o aluno(a) aprende a comungar com todos e participar de seu presente e futuro assumindo responsavelmente e com compromisso político e social o seu lugar no convívio cotidiano, interferindo no processo de metamorfose de sua comunidade e intervindo no movimento de mudança para melhor dos destinos existenciais dessa humanidade ansiosa por tempos bons e oportunidades para uma vida de ótimas realizações profissionais e gigantescas satisfações vocacionais. Independente, o estudante aprende a se virar na vida; e interdependente é ensinado a compreender que não é ilha neste mundo de alteridades e alternativas interativas, mas depende dos outros, a fim de usufruir bem e melhor de seus desejos humanos e necessidades naturais. Deste modo, seguirá o seu caminho construindo o bem e a paz e evitando toda sorte de violência e agressividade, a loucura do mundo moderno.
9. Fazer Intercâmbios Culturais
É de responsabilidade dos agentes de educação e gestores da instituição de ensino e administradores da atividade escolar, a produção de eventos culturais, exercícios de cidadania, festivais de música, feiras de arte, ciência e esporte, campeonatos de futebol de salão, de voleibol e basquetebol, olimpíadas de ginástica e educação física, gincanas e concursos, laboratórios de pesquisa e inovação tecnológica, empreendimentos laboriais em sintonia com o mercado de trabalho como artes gráficas, carpintaria, gastronomia, contabilidade, enfermagem e secretariado, onde possam interagir a comunidade de estudantes e professores, moradores e trabalhadores da localidade, levando pois qualidade de educação e vida para a sociedade, saúde e bem-estar para a população e melhoria nas condições e situações de emprego e trabalho para as comunidades circunvizinhas. Nesse processo, ganham todos, cresce a produtividade econômica, a inclusão social, a emergência cultural e a emancipação política nos campos e nas cidades. Nesse jogo de unidade, diversidade e interatividade, progridem os cidadãos e evoluem as consciências e se desenvolvem as boas experiências de relacionamento e comportamento equilibrado, afastando de vez o fantasma da violência e da agressividade que assusta e aterroriza a todos. Tal compartilhamento de conteúdos e programas culturais só faz crescer a educação e como consequência todas as atividades cidadãs da sociedade como um todo. Esse o papel da aprendizagem: fazer evoluir a comunidade.
10. Politizar o cotidiano
É importante que os Sistemas Pedagógicos de Ensino e Aprendizagem, presentes em Estados e Municípios do país, empreendam esforços e realizem atividades que possam condicionar uma visão política da escola e da sociedade por parte dos estudantes, e destes para suas comunidades no entorno de suas casas de ensino. Porque politizar hoje é necessário. Urge oferecer aos professores e profissionais de educação fundamentos para o ensino e a prática da política incentivando valores de interatividade, compartilhamento, amizade, coletividade, bem-comum, bem-estar social, direitos humanos, participação, lutas de classe e de sindicatos de trabalhadores e associações de moradores, busca de melhores condições de família e trabalho, rua e emprego, qualidade de vida para as pessoas, diminuição da violência urbana e rural, enfraquecimento de grupos e indivíduos, tornando assim o convívio social mais saudável e agradável, fraterno e solidário, ordeiro e pacífico, justo e transparente, alimentando em todos o desejo de uma humanidade feliz e de bem com a vida, em paz com sua consciência, livre para fazer escolhas, cheia de alternativas culturais, carregada de oportunidades de trabalho e emprego, plena de possibilidades em todas as áreas do conhecimento, em quaisquer profissões liberais, em cada uma das atividades onde os talentos naturais são importantes e os princípios vocacionais têm um grau elevado de participação no destino de populações inteiras interessadas em sua saúde mental e física, psicológica e espiritual. Deste modo, cabe à escola dar aos seus alunos e alunas bases pedagógicas e educacionais que os motivem à participação política na sociedade lutando por direitos ao mesmo tempo que sejam cumpridores de seus deveres e obrigações. Em outras palavras, o Colégio deve ser o lugar da cidadania, educador de cidadãos e cidadãs, os futuros responsáveis pelos objetivos finais de uma sociedade que seja equilibrada, de juizo e bom-senso. Sim, porque política é cidadania.
11. Desenvolver a criatividade
O Processo criativo da criança, do jovem e do adolescente deve ser cultivado e desenvolvido desde os primórdios da escola até a universidade, e ser continuidade de ensino-aprendizagem durante toda a vida, quando o estudante deve criar hábitos e costumes geradores de originalidade e inovação na arte e na filosofia, na ciência e na tecnologia, na música e no cinema, na política e na economia, na cultura e na sociedade, na moral e na religião, na ética e na espiritualidade, no tempo e na história, na produção de atividades e eventos, shows e espetáculos culturais, na realização de trabalhos de pesquisa e na participação de debates em sala de aula, na construção de monografias e redações e na execução de leituras silenciosas, nas exposições para seus colegas e professores de turma e de série, nas discussões sobre direitos humanos e reivindicações estudantis, na luta por melhores condições de ensino e bons salários para os profissionais de educação, produzindo idéias e pensamentos constituidores de novos saberes e diferentes conhecimentos, na prática de esportes e lazer em comunidade, na solução de problemas, conflitos e dificuldades na família, no colégio e em seus contextos cotidianos, no questionamento de preconceitos e superstições bloqueadores da produtividade cultural e escolar, na desconstrução de barreiras e empecilhos que impeçam princípios e valores orientadores da realidade cotidiana, na procura pelo progresso dos alunos e alunas e sua evolução física e mental, psicológica e emocional, ética e espiritual, no engajamento político e na geração de cidadania para todos, sempre levando em conta a qualidade de vida das pessoas, a riqueza de conteúdos e programas de aprendizagem e a excelência de uma mentalidade voltada para a saúde social e o bem-estar coletivo de todos e cada um. Deste modo, crescerão os níveis de respeito e responsabilidade interpessoais e o modo interativo e compartilhado onde a liberdade é condição de felicidade geral. Tal a importância de se incentivar desde pequeno a criatividade nas escolas e institutos de ensino e aprendizagem.
12. Revelar Carismas
Ouvindo a voz da natureza e seus anseios profundos no ser humano em geral, a Escola pública e privada, federal, estadual e municipal, precisa trabalhar suscitando vocações diversas, incentivando a conquista de talentos, revelando os carismas naturais escondidos nos estudantes, e que agora devem desabrochar para o serviço da comunidade e desempenho de atividades na sociedade que reflitam a sua disponibilidade para empenhar-se por melhorias para a humanidade e esforçar-se por buscar a melhor resposta para tantas perguntas inquietantes que brotam do convívio humano e social, encontrar a solução adequada e de qualidade para várias interrogações da vida cotidiana, transformando-se pois esse trabalho ativo e meditativo em construção de comunidades felizes, de bem com a vida e em paz com sua consciência. Tal processo de descobrimento de carismas já predispostos na natureza do homem e da mulher deve fazer mudar para melhor a estrutura social, suas instituições e atividades em prol do progresso da inteligência, evolução da produção intelectual e experimental, crescimento sustentável das sociedades envolvidas, comungantes e participantes, desenvolvendo-se deste modo oportunidades de emprego para todos, alternativas de trabalho para cada um e possibilidades de desconstrução da violência nas ruas e a agressividade dentro e fora do colégio, na família e demais campos de ação da convivência humana. Precisamos de pessoas carismáticas que façam a diferença na sociedade.
13. Descobrir Talentos
O Papel da Escola na sociedade deve ser igualmente o de descobrir talentos, originais e criativos, em todas as áreas do saber como saúde e educação, ciência e tecnologia, arte e música, história e filosofia, moral e religião, ética e espiritualidade, política e economia, cultura e meio-ambiente, teatro e cinema, inserindo-os no mercado de trabalho, para isso devendo cultivar em suas interioridades o ensino técnico e profissional que corresponda à vocação dos estudantes satisfazendo seus anseios por qualidade de vida material, riqueza de conteúdo psicológico e espiritual e excelência de virtudes e atividades que reflitam sua alternativa por melhores condições de vida e trabalho para todos e cada um, maiores oportunidades de emprego, grandes possibilidades de realizações culturais em eventos, simpósios e conferências onde se sustentem a boa saúde individual e coletiva, o bem-comum das comunidades envolvidas e o bem-estar das pessoas inseridas nesse processo político e pedagógico de levar aos alunos e alunas uma aprendizagem cuja riqueza são os princípios e valores geradores de uma ótima orientação existencial definindo assim atitudes corretas e de bem coma vida e determinando comportamentos reveladores de uma consciência em paz e de experiências de fraternidade e solidariedade entre todos os cidadãos e cidadãs dessa Cidade Educadora de Mestres e Profissionais qualificados e com bom desempenho em seus campos de atuação junto a grupos e indivíduos comungantes e participantes desse progresso humanitário em que se luta constantemente para que os direitos de cada um sejam preservados ao mesmo tempo que cumpridores de seus deveres e obrigações, compromissos e responsabidades perante as instituições e autoridades desta realidade cidadã constituida por Estados e Municípios e o Governo Federal. Desenvolver cidadania é revelar talentos para o crescimento da sociedade e evolução da humanidade, de modo sustentável.
14. Despertar Vocações
Através do SOE(Serviço de Orientação Educacional) a Escola-Cidadã prepara os estudantes para a vida cotidiana despertando sua criatividade para assuntos interdisciplinares, descobrindo vocações para o trabalho e a relação familiar, incentivando as opções de cada um na área científica e tecnológica, arte e música, qualificando tecnica e profissionalmente os alunos e alunas interessados no mercado de trabalho podendo se informar e se formar nos diversos campos das ciências humanas e sociais, ou em temas específicos de engenharia, advocacia e medicina, buscando sempre os carismas naturais suscitados em cada um, definindo os talentos encontrados e ao mesmo tempo oferecendo todo um conteúdo básico e a programação necessária para que esses anseios estudantis sejam satisfeitos e realizados com coragem e determinação compartilhando então matérias do saber, alternativas de espiritualidade e ética, aprofundando os conhecimentos fundamentais indispensáveis para esse fim, acordando os jovens para a sua boa sexualidade, a atuação política e partidária, a procura do emprego e do capital, princípios originários do pão nosso de cada dia e do suprimento de desejos, aspirações e necessidades. Inserido pois na sociedade por meio de seu colégio os discentes e seus docentes caminham juntos construindo suas tendências vocacionais positivas e suas possibilidades de geração de sentimentos e atitudes interagidas com a boa saúde individual e coletiva, o bem-comum da sociedade e o bem-estar geral das pessoas. É função da Instituição de Ensino até a Universidade trabalhar nesse sentido: construindo vocações de qualidade e desconstruindo o lado agressivo e violento que acompanha esse interesse peculiar e essa intencionalidade própria da classe jovem estudantil. Devevos trabalhar todos pelo surgimento de ótimas vocações orientadas para o progresso sustentável da humanidade, a evolução das consciências, o crescimento da liberdade, base da verdadeira felicidade, e o desenvolvimento da sociedade e suas autoridades e povo e instituições engajadas e comprometidas responsavelmente com o bom destino de populações inteiras e suas comunidades, grupos e indivíduos.
15. O Mercado de Trabalho Técnico e Profissional
Inserir o estudante no contexto social onde o trabalho é a chave do negócio e o segredo da felicidade, eis uma das missões do ensino técnico e profissional, que deve articular a teoria pedagógica com a experiência real e atual, fazer mergulhar a categoria estudantil em uma realidade de empenhos diversos e esforços variados quando as atividades visam ganhar o pão de cada dia, satisfazer os desejos humanos e realizar as necessidades naturais de uma sociedade competitiva onde a disputa do emprego é um jogo de vida ou morte, levando a melhor quem se especializa em alguma área profissional ou campo técnico, como o secretariado, a contabilidade, a enfermagem, a tornearia mecânica, a eletricidade e a construção civil, cursos importantes cujo destino é encontrar uma boa colocação dentro de um mercado onde a luta é constante, a concorrência é enorme, a disponibilidade é carente, e exige uma qualidade de aprendizagem vital para a apropriação do primeiro emprego cujos efeitos serão o ótimo salário indispensável, as boas condições de empregabilidade e a especialização, algo necessário para uma carga horária identificada com bons momentos de trabalho, ambiente agradável e saudável, convívio humano rico em interatividade, compartilhando-se então os carismas naturais, a criatividade de cada um, a luta de todo dia, a disciplina comportamental, a seriedade e a assiduidade trabalhista e ao final a satisfação vocacional e a realização profissional, clima que identica a qualidade do ensino unida à boa prática da aprendizagem adquirida. Deste modo, o mercado apesar de difícil e bem disputado, favorecerá os melhores dotados, os mais qualificados em termos de cultura e conhecimento, tecnologia aplicada e experiência de trabalho consolidada com o tempo. Nesse processo de emprego e trabalho, impera a tendência à especialização, hoje a necessidade mais urgente.
16. Por uma Escola de Qualidade
17. O Ensino Virtual
Desenvolver a Virtualidade nas escolas públicas e privadas, federais, estaduais e municipais parece hoje ser não só um desejo de muitos como também uma necessidade social, tendo em vista o processo de globalização e interatividade que atravessa nossas sociedades modernas quando por meio da rede mundial de computadores, a Internet, pode-se realizar mobilizações de populações inteiras, conscientizar grupos e indivíduos sobre ações políticas, ideológicas e partidárias, produzir conteúdos de saber de qualidade, namorar garotas e viver uma espécie de romantismo eletrônico, fazer comércio via rede, trabalhar em lojas e serviços online, mergulhar em pesquisas e conhecimentos globais, experimentar jogos de lazer e entretenimento, tornar evolutiva nossa dinâmica mental e física, psicológica e social, ética e emocional, moral e espiritual, configurando em nós e em nosso entorno condições de vida e trabalho, saúde e educação, abertas ao progresso material, do corpo e da alma, renovando assim nosso modo de encarar a vida cotidiana, a partir de uma visão de mundo e de sociedade mais transparente e otimista, real e autêntica, o que certamente nos ajudará a termos mais qualidade de vida em nossos ambientes de casa e da rua, riqueza de conteúdo cultural junto a amigos e conhecidos, parentes e familiares, e excelência de virtudes sobretudo quando o nosso objetivo na sociedade é crescer de modo sustentável, evoluir na consciência e na liberdade, lutando por direitos e dignidade, todavia igualmente sendo cumpridores de nossos compromissos e responsabilidades, deveres e obrigações, levando então uma vida de direito e respeito, bases fundamentais da ordem social, da disciplina da inteligência e da organização de nossa existência interior, causas da ótima experiência que podemos ter quando no convívio uns com os outros. Tudo isso, enfim, são efeitos de uma vivência virtual, de trabalhos e atividades realizados na Internet, que possuem consequências imediatas no dia a dia das pessoas. De fato, o ensino à distância, a construção de sites e blogs, emails e redes sociais, nos ajudam a compartilhar nossas riquezas culturais, tornando viável a paz na sociedade e a prática do bem e da bondade, da concórdia e da convegência, princípios de uma realidade feliz fundamentada na fraternidade universal e na solidariedade entre os povos. Que o milagre da Internet gere um mundo de possibilidades para nós, alternativas de ensino e aprendizagem para todos, oportunidades de emprego e trabalho nessa área enfatizando deste modo as nossas tendências para uma experiência de vida onde reine o equilíbrio das mentes e o bom-senso das coisas ignorando pois toda e qualquer atitude e atividade produtora de violência interpessoal e agressividade mútua. Que entre os estudantes impere a virtualidade do bem e se exclua de seus computadores a corrupção moral e sexual, a pornografia, a pedofilia, o homossexualismo e o trafico de drogas e entorpecentes, o alcoolismo e o tabagismo patológicos. Sejamos virtuais.
18. Um pouco de Romantismo
Faz parte do Projeto Escola do Futuro desenvolver nos jovens estudantes atitudes e atividades voltadas à vida romântica onde se aprende a conquistar parceiros, namorar com bom desempenho e paquerar com transparência de virtudes, mostrando e refletindo para todos e cada um dos discentes o quão é elevado interagir com as pessoas e com elas compartilhar sentimentos e corações, desejos e paixões, o que torna a existência humana mais saudável e agradável, mais animada e contente, quando ora a juventude estudantil faz acordar seu lado sexual e emocional desejando pois assumir compromissos responsáveis com quem compactue com seus bons interesses e intencionalidades, superando juntos assim problemas, conflitos e dificuldades, ultrapassando barreiras físicas, psicológicas e espirituais, e transcendendo se possível as limitações da natureza e os obstáculos humanos a uma grande conquista de amor. Fertilizar essa área romântica, cordial e sentimental da existência humana deve ser também uma das funções da Escola-Cidadã voltada para o bem individual e social das pessoas, seu progresso espiritual e crescimento interior e externo. Produzir amores gigantes igualmente deve ser um dos objetivos da Escola Romântica, a Escola que faz dos jogos esportivos, atividades de lazer e ações de entretenimento oportunidades para fazer evoluir o momento romântico da classe estudantil. A Escola deve procurar a felicidade de seus componentes pedagógicos e educacionais, o que ultrapassa o espaço interno e mergulha em seu entorno, atingindo famílias e comunidades participantes de seus eventos e que comungam com suas tarefas de boa aprendizagem em todos os sentidos da vida humana.
19. A importâcia de uma boa sexualidade
Despertar os estudantes para uma consciência sexual de qualidade, rica de conteúdo e de excelência comportamental aprimorada, eis uma das principais tarefas da Nova Escola onde o saber junta-se à prática, as emoções e os sentimentos se unem às experiências de vida, e a teoria da sexualidade orienta os alunos e alunas sobre a melhor atitude perante os parceiros e parceiras, companheiros e companheiras de caminhada, optando por uma satisfação de desejos equilibrada e sensata e por vivências sexualizantes bem administradas por quem faz da sexualidade a condição para uma vida de liberdade e felicidade. Essa condição sexual, descoberta por todos, conduzirá ou não à constituição de uma família e à continuidade da espécie humana além de contribuir para a realização feliz de sua natureza humana, envolvida pelos condicionamentos de uma sexualidade aberta e liberta, renovada em suas raízes naturais e humanas. Sendo assim, uma boa sexualidade assumida com responsabilidade e comprometida com a felicidade dos parceiros contribuirá efetivamente para a saúde da família, o bem-estar da sociedade e o bem-comum de toda a humanidade. Sexualmente felizes, os futuros cidadãos e cidadãs da Cidade educada e de respeito tornar-se-ão o capital humano transformador para melhor de toda a estrutura social, política, econômica e cultural. Nessas circunstâncias sociais onde as opções devem ser veneradas e as diferenças respeitadas, urge incentivar a diversidade de pontos de vista e a pluralidade de caráter e personalidade. Nesse jogo e guerra dos sexos, a vida se anima, a sociedade se entusiasma e os humanos e terrestres trabalham mais e melhor, o progresso invade a humanidade então cada vez mais e melhor, capaz assim de se desenvolver sustentavelmente. A Base sexual de qualidade é condição para uma cidadania feliz e uma sociedade de bem com a vida e em paz com sua consciência.
ANEXOS:
1. Parangolé
A Arte da Interatividade
De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – deve sempre unir a arte com a vida, tornando a obra que cria maior e melhor do que si mesma, onde para isso o autor deve interagir com o receptor , transformando-o em co-criador, produtor de conteúdo, e não apenas este assumir uma atitude passiva diante de quem gera a mensagem. Em outras palavras, emissor e receptor da mensagem da obra de arte interagem entre si, compartilham das mesmas idéias e conhecimentos, cabendo ao ouvinte ou objeto da informação completar, e não só contemplar, a obra, acrescentando-lhe outras, novas e diferentes representações ou alternativas e possibilidades de enriquecimento e aperfeiçoamento do trabalho em referência. Assim, o autor cria a arte e o receptor completa-a, aperfeiçoa-a, enriquece-a, acrescentando-lhe ou somando a ela diversas matérias como variados conteúdos de conhecimento.
Por exemplo, se Aleijadinho, artista mineiro, ao criar a imagem de Moisés de modo escultural, visse no observador dessa escultura que ele poderia enriquecê-la ou aperfeiçoá-la transformando-a em uma música, ou um texto de redação, ou em uma galeria de fotos, ou ainda em um vídeo ou filme de cinema, ele na verdade estaria refletindo o Parangolé.
Assim se traduz o Parangolé.
Nele, a obra em si está incompleta, precisando do receptor de sua mensagem para completá-la, inserindo-lhe novas mídias ou outras maneiras de enriquecer e aperfeiçoar a mensagem do artista, isso de modo musical, teatral, cinematográfico, audiovisual, monografia do estudante ou fotográfico.
Isso em síntese é o Parangolé, que une a arte com a vida, faz interagir o emissor e o receptor de sua mensagem, contribuindo este com diferentes qualidades de conteúdo conforme se viu acima.
No campo da educação à distância ou do ensino presencial e virtual, online e offline, a mensagem do Parangolé é a de que professores e alunos interajam na construção dos conhecimentos propostos e oferecidos, os quais deixam de ser apenas transmissores ou monologais para se fazerem agora comunicadores, dialógicos, interativos e compartilhados, passando o estudante a ajudar o mestre acrescentando-lhe novas mensagens e conhecimentos, tornando o ensino mais completo, que soma forças, mais rico, mais perfeito, e de excelente qualidade.
Observa-se ainda que o ensino online ou virtual vê-se então enriquecido com a possibilidade de participação dos alunos e alunas co-criando e co-construindo com os docentes o conteúdo necessário para que os conhecimentos fiquem completos.
No Parangolé como no ensino virtual e online, a participação é importante, é interessante a interatividade e o compartilhamento, e sobretudo neles sobressaem a co-autoria dos estudantes que ora aperfeiçoam os conhecimentos dados pelo professor.
Para isso, usam-se ferramentas de fotos e vídeos, música e cinema, textos e audiovisuais.
O Parangolé na verdade é um processo em construção.
2. Parangolé
A Pedagogia da Interatividade
De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – é um paradigma exemplar que serve como instrumento gerador de diversas possibilidades, alternativas e oportunidades para todas as matérias e disciplinas da educação, possuindo pois uma pedagogia, didática, avaliação e programação próprias
Um Diferente e Alternativo Modelo de Ensino-Aprendizagem
Educação Aberta
O Processo Permanente de Construção Interativa do Saber Compartilhado
A Pedagogia das Possibilidades de Geração de Novos Conhecimentos Libertadores
Professor e Aluno interagem, cooperam entre si, em mútua colaboração, compartilhando seus próprios conteúdos culturais
Como o Mestre, o Estudante é também co-Autor e co-Construtor da Aprendizagem
Este Modelo Pedagógico é Aberto, Construtor, Processual, Renovador, Permanente, Libertador
Nele, todos crescem, progridem e evoluem
A Criatividade é a Ferramenta da Produção do Conhecimento
Em si, o saber é incompleto, precisando ser completado, suplementado, replementado, enriquecido e aperfeiçoado constantemente por ambos, docente e discente, em um processo sem fim de construção de seu conteúdo e essência
Aqui e agora, sobressai a pessoa do estudante, como agente pedagógico criador de novas possibilidades
Unindo a vida com a pedagogia, então se complementa o ensino e seu movimento contínuo de aprendizagem, acrescentando-lhe outros repertórios de interação e comunicação tais como o texto de redação e a leitura, a galeria de fotos e a música, o audiovisual e o filme de cinema, os vídeos em forma de documentários e as imagens de um projeto de boa educação, a dança e o teatro, o rádio e a televisão, o computador e a internet, os jogos eletrônicos e o esporte e o lazer, as mensagens instantâneas e as teleconferências
Baseia-se em uma filosofia de vida processual construtivista
Seu trabalho educacional é articular diferentes saberes que liberem novos conhecimentos
Eterno é o seu projeto pedagógico tendo em vista que a vida e a construção do homem e da mulher são eternas
Com anseios infinitos, deseja sempre criar e co-criar novas idéias, construir e co-construir diferentes conhecimentos, a partir do intercâmbio professor-aluno
Como processo em construção permanente, caminha sempre, destruindo jamais
Tem uma visão da realidade aberta onde interpreta os acontecimentos procurando sempre superá-los, transcender os seus limites e ultrapassar as suas fronteiras temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, globais e universais
Como tendência presente e futura, não se basta a si mesma, todavia vive a possibilidade, busca alternativas e gera oportunidades, sempre construindo o conhecimento
Faz da sua abertura ao saber uma opção pedagógica capaz de se renovar com constância e de se libertar crescentemente à medida em que outras possibilidades se experimentem, novos conteúdos se acrescentem e diferentes repertórios lhe sejam adicionados
Planeja como meta chegar à felicidade e bem-estar da sociedade e como resultados imediatos atingir a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência ou agressividade
Com dinâmicas de grupo e debates em sala de aula, pesquisas individuais e coletivas, monografias e leituras silenciosas aspira assim produzir seus conteúdos de saber e repertórios de conhecimento de qualidade e excelência
Sua produtividade é obtida com o ponto de vista de cada um, com a participação de todos inclusive da comunidade de amigos e moradores em volta da escola
No movimento, a sua marca
Na interatividade, o seu propósito
No compartilhamento, a sua riqueza
Na criatividade, a sua possibilidade
Nos novos conteúdos, a sua diferença
Na co-autoria, a sua beleza
Na co-construção, a sua grandeza
No intercâmbio, a sua abertura
Na renovação, a sua libertação
Respeitar as diferenças, valorizar os pequenos detalhes e observar as pequenas coisas é uma das condições indispensáveis impostas pelos administradores da educação aberta
Nos exercícios físicos e mentais, e nas operações materiais e espirituais, deve sempre prevalecer a ordem e o equilíbrio da mente, a disciplina ética e espiritual e a organização das emoções vividas e dos sentimentos praticados, bem como o controle consciente e racional e o domínio de si mesmo
Na prática cotidiana, todos devem ajudar-se uns aos outros, satisfazendo os desejos de uns e realizando as necessidades de outros
Que o otimismo de vida e o pensamento positivo, assim como o alto astral e a auto-estima elevada sejam as prioridades no relacionamento entre as pessoas, sejam elas os profissionais de educação como diretores, coordenadores, inspetores, orientadores, planejadores, programadores, professores e professoras, ou os estudantes e funcionários dessa casas de ensino e ambientes de aprendizagem
No amor recíproco e na interdependência de relações, nos encontros interpessoais e nos diálogos intercambiais, na cooperação interativa e na colaboração compartilhada, reinem sempre o bem que se deve fazer e a paz que se deve viver, a bondade que constrói e a concórdia que acalma e tranqüiliza
No império dos valores da boa consciência, das virtudes da boa ética comportamental e das vivências morais e experiências espirituais que todos devemos ter privilegiem-se a fé em Deus e a oração ao Senhor, fundamentos de uma boa vida e garantias seguras de uma ótima existência
Que o sorriso produtor de esperança e a alegria curadora de todos os males sejam partes integrantes do cotidiano das escolas e das atividades que nelas se operam com freqüência diariamente
Praticando a justiça no compromisso responsável de pessoas direitas, todos mantenham o respeito mútuo, ajam com juízo e usem o bom-senso, gerando liberdade em seus deveres e obrigações cumpridas e produzindo felicidade no abraço aos direitos que todos devem compreender e venerar
Na busca do conhecimento verdadeiramente possível, professores e estudantes encontrem a sua saúde mental e o bem-estar pessoal e social
Ao pensar idéias e valores, discernir símbolos e imagens e conhecer outros conteúdos do saber, os interesses públicos e as intencionalidades coletivas sejam preferidos em suas práticas pedagógicas
Nesse campo de atividades e relacionamentos educativos, deve-se enfatizar as ações fraternas e as atitudes solidárias, as boas amizades e a generosidade dos comportamentos
Um exemplo da aplicação dessa Pedagogia da Interatividade é considerarmos o fato da “Independência do Brasil” às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, e rechear a sua abordagem e colorir o seu conteúdo com apresentações de trabalhos e pesquisas sobre o tema, através de vídeos e audiovisuais, concursos de redação, painéis de fotos e imagens, conferências e debates com assuntos diversificados, criação de músicas de cunho popular, filmes de cinema com títulos interessantes e atraentes, jogos educativos, produção de blogs e sites da internet, palestras na rádio globo, programa na TV Bandeirantes, representações teatrais enfatizando as principais figuras como o Imperador Dom Pedro I, o Patriarca José de Alencar, Dom João VI, a família real portuguesa, os indígenas brasileiros, e assim por diante.
Esses fluxo de conhecimentos proporcionados e seu complexo de informações e comunicações serviriam de ilustrações para esse acontecimento tão importante para o Brasil, de tal modo que com essa luz mental se entenderia melhor o seu episódio, se observaria os vários ângulos de sua compreensão, se aumentaria o saber em torno dele, se dilatariam as várias interpretações sobre essa realidade, se obteria um outro, novo e diferente olhar sobre a história do Brasil.
Com esse panorama global e diferencial sobre o fenômeno real e histórico em referência, teríamos então um maior conhecimento acerca dele.
Tal é o Parangolé, a Pedagogia da Interatividade.
Na origem do Parangolé está a preocupação de fazer os estudantes interagirem com o professor a fim de se possibilitar a produção do conhecimento cujo processo é permanente, criativo, evolutivo, aberto, renovador e libertador, alcançando outros, bons, novos e diferentes conteúdos capazes de propiciar saúde pessoal e bem-estar coletivo para todos e cada um dos que assumem o compromisso responsável de gerar liberdade de criação, a partir da qual se constrói a cultura do bem físico, mental e espiritual e suas conseqüência na vida cotidiana para a qual contribuem as variadas funções e diversos recursos de elucidação e esclarecimento de seu repertório rico de saberes então compartilhados.
Nesse movimento de aprendizagem, o ensino se torna mais eficaz e produtivo, mais claro e lúcido, mais rico e desenvolvido, mais qualificado e excelente.
Eis sua constante abertura a novas possibilidades e diferentes alternativas de conhecimento.
Nessa proposta de ensino aberto, a aprendizagem se renova a cada instante e se libertam os talentos de cada um, e o carismas se complementam criando novas e diferentes possibilidades de co-construção do conhecimento, fazendo então a verdadeira diferença que caracteriza essa pedagogia intercambial, que faz da interação de professores e estudantes o caminho certo para o compartilhamento de seus conteúdos produzidos tendo em vista o crescimento de todos, o enriquecimento das matérias e disciplinas e o aperfeiçoamento do saber agora bem pensado, bem discernido e bem gerado como outro repertório cultural de conhecimentos adquiridos.
Nessa abertura cheia de alternativas e possibilidades, reina a diferença, a co-autoria entre mestres e alunos transformando a cultura e sua essência renovadora e libertadora em fonte de saúde pedagógica e bem-estar educacional para todos e cada um dos envolvidos nesse processo de educação aberta, propiciadora das diferenças criadoras que com seus detalhes construtivos faz a educação avançar, progredir bem e evoluir com qualidade de vida e excelente trabalho de interatividades que se complementam, esclarecendo assim a temática em referência, elucidando seus objetivos finais e evidenciando as suas raizes responsáveis pela luz do conhecimento obtido.
No Parangolé, imperam as diferenças.
Dos discentes, alunos, discípulos e estudantes esperam-se a sua co-autoria de idéias e a sua co-construção de conhecimentos, o que se dá através dos debates dentro e fora da sala de aula, das pesquisas individuais e coletivas, das monografias solicitadas pelos mestres, das apresentações discursivas e participativas, dos trabalhos de grupo, dos audiovisuais visualizados, das representações teatrais em torno do tema, das danças sobre o assunto em referência, das músicas geradas em prol da mensagem que se tenta oferecer, das criações artísticas e literárias, das atividades esportivas, recreativas e de lazer, e assim por diante.
Esse jogo interpessoal de conteúdos que se produzem e se complementam, o intercâmbio de culturas diversas e mentalidades diferentes, o fluxo de interatividades que colaboram entre si, o complexo de matérias e disciplinas compartilhadas e a cooperação mútua aliada com a reciprocidade de intenções e interesses semelhantes ou não, faz da pedagogia do parangolé uma novidade que precisa ser cultivada, explorada, enriquecida, desenvolvida e aperfeiçoada por todos os que comungam e participam de sua geração e propagação, transformando-o positivamente em ferramenta de renovação pedagógica e instrumento de libertação dos exercícios educacionais que então se empreendem.
O Parangolelismo pedagógico e sua teia interativa com sua rede de intercâmbios culturais e mentalidades compartilhadas é responsável pela boa qualidade de sua produção educacional, determinadora dos seus ótimos conteúdos de conhecimento e das idéias fecundas e profundas que faz surgir, causando entre os que dele participam e com ele comungam saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual, a partir de que é possível a construção de uma sociedade mais livre e feliz, mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, de bem com a vida, que faz do seu amor pleno pela educação das pessoas o sentido de sua vida e a razão de seu existir.
3. A Escola Móvel
Projeto Alternativo de Aprendizagem
O Ensino Interativo e Compartilhado
1. As Aulas Presenciais e
o Ensino a Distância
Seus ambientes móveis, mutáveis e rotativos tornam o processo de ensino-aprendizagem mais renovado e liberto de suas prisões ideológicas e escravidões psico-sociais, possibilitando então a criatividade dos estudantes e a produtividade dos professores, a flexibilidade de seus coordenadores e funcionários, a legalidade de suas transparências comportamentais e a legitimidade que a própria sociedade lhe confere, reconhecendo nessas atividades móveis de educação a porta aberta para uma outra realidade social, política, econômica e cultural em nosso país.
Tal clima renovador e libertador de diferentes possibilidades e alternativas se observa em suas aulas presenciais e em suas práticas de ensino a distância, o que reflete hoje as exigências do mundo moderno nessa área, os desejos das comunidades educacionais envolvidas e as necessidades de crescimento interior e exterior por parte daqueles e daquelas que abraçam essa idéia e a transformam em esperança de vida melhor para a humanidade.
2. A Educação Aberta,
Construtiva e Processual
Em função de uma filosofia de mudanças permanentes e movimentos contínuos, a Escola Móvel se realiza por meio de uma pedagogia com orientações abertas, construtivas e processuais, onde a produção do conhecimento é criativa e interativa, que encontra no compartilhamento de seu repertório de conteúdos o sentido de sua existência e a razão de sua mobilidade e mutabilidade, raiz de seus trabalhos cooperativos e fonte de sua dinâmica colaborativa, geradoras de ricos debates e excelentes discussões descobridoras de novas idéias e consciências, de experiências emergentes e práticas emancipadoras que possam trazer favores e benefícios para a sociedade, como o seu progresso material e espiritual, uma diversa visão da sua realidade, boa saúde individual e bem-estar coletivo, equilíbrio mental e social, conscientização de suas realidades políticas, econômicas e culturais, uma nova cultura do bem e da paz para os seus ambientes antes dominados pela violência e a agressividade, e uma diferente mentalidade fundada em atitudes amigas e generosas, fraternas e solidárias.
Tais os objetivos centrais da Escola Móvel e suas conseqüências na experiência real cotidiana.
3. A Aprendizagem em Movimento
Cursos de Alfabetização, aulas de informática ou de ensino supletivo e programas de especialização e capacitação profissional, bem como a graduação e pós-graduação de faculdades e mestrados e doutorados de universidades diversas, serviços de orientação psicológica, espiritual e educacional, práticas de estágio ou exercícios de ensino-aprendizagem, operações físicas e mentais, e demais atividades da Escola Móvel, podem ser ministradas e concretizadas em casa e no trabalho, no escritório e no consultório, nas ruas e praças da Cidade, nos shoppings e supermercados do bairro, nos hotéis e restaurantes da região, em suas ferroviárias e rodoviárias, nos heliportos e aeroportos, nas lan houses e cybercafés distribuídos por suas localidades, através do rádio e da televisão, do telefone celular, do computador e da internet, dos CDs e DVDs, dos audiovisuais e teleconferências, dos torpedos e mensagens instantâneas, das redes sociais e comunidades virtuais tais como o Twitter, o Orkut, o Youtube, o Facebook, o MySpace, os blogs e emails e os sites das redes mundiais de computadores, tudo isso pois em tempos e espaços diferentes, contudo sempre articulando o movimento constante de professores e estudantes cujos efeitos cotidianos certamente serão um ensino de qualidade com perspectivas de progresso no presente e no futuro.
4. A Pedagogia da Interatividade
Parangolé: um exemplo de ensino móvel, aberto, mutável, interativo, construtivo e compartilhado
De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – é um paradigma exemplar que serve como instrumento gerador de diversas possibilidades, alternativas e oportunidades para todas as matérias e disciplinas da educação, possuindo pois uma pedagogia, didática, avaliação e programação próprias
Um Diferente e Alternativo Modelo de Ensino-Aprendizagem
Educação Aberta
O Processo Permanente de Construção Interativa do Saber Compartilhado
A Pedagogia das Possibilidades de Geração de Novos Conhecimentos Libertadores
Professor e Aluno interagem, cooperam entre si, em mútua colaboração, compartilhando seus próprios conteúdos culturais
Como o Mestre, o Estudante é também co-Autor e co-Construtor da Aprendizagem
Este Modelo Pedagógico é Aberto, Construtor, Processual, Renovador, Permanente, Libertador
Nele, todos crescem, progridem e evoluem
A Criatividade é a Ferramenta da Produção do Conhecimento
Em si, o saber é incompleto, precisando ser completado, suplementado, replementado, enriquecido e aperfeiçoado constantemente por ambos, docente e discente, em um processo sem fim de construção de seu conteúdo e essência
Aqui e agora, sobressai a pessoa do estudante, como agente pedagógico criador de novas possibilidades
Unindo a vida com a pedagogia, então se complementa o ensino e seu movimento contínuo de aprendizagem, acrescentando-lhe outros repertórios de interação e comunicação tais como o texto de redação e a leitura, a galeria de fotos e a música, o audiovisual e o filme de cinema, os vídeos em forma de documentários e as imagens de um projeto de boa educação, a dança e o teatro, o rádio e a televisão, o computador e a internet, os jogos eletrônicos e o esporte e o lazer, as mensagens instantâneas e as teleconferências
Baseia-se em uma filosofia de vida processual construtivista
Seu trabalho educacional é articular diferentes saberes que liberem novos conhecimentos
Eterno é o seu projeto pedagógico tendo em vista que a vida e a construção do homem e da mulher são eternas
Com anseios infinitos, deseja sempre criar e co-criar novas idéias, construir e co-construir diferentes conhecimentos, a partir do intercâmbio professor-aluno
Como processo em construção permanente, caminha sempre, destruindo jamais
Tem uma visão da realidade aberta onde interpreta os acontecimentos procurando sempre superá-los, transcender os seus limites e ultrapassar as suas fronteiras temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, globais e universais
Como tendência presente e futura, não se basta a si mesma, todavia vive a possibilidade, busca alternativas e gera oportunidades, sempre construindo o conhecimento
Faz da sua abertura ao saber uma opção pedagógica capaz de se renovar com constância e de se libertar crescentemente à medida em que outras possibilidades se experimentem, novos conteúdos se acrescentem e diferentes repertórios lhe sejam adicionados
Planeja como meta chegar à felicidade e bem-estar da sociedade e como resultados imediatos atingir a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência ou agressividade
Com dinâmicas de grupo e debates em sala de aula, pesquisas individuais e coletivas, monografias e leituras silenciosas aspira assim produzir seus conteúdos de saber e repertórios de conhecimento de qualidade e excelência
Sua produtividade é obtida com o ponto de vista de cada um, com a participação de todos inclusive da comunidade de amigos e moradores em volta da escola
No movimento, a sua marca
Na interatividade, o seu propósito
No compartilhamento, a sua riqueza
Na criatividade, a sua possibilidade
Nos novos conteúdos, a sua diferença
Na co-autoria, a sua beleza
Na co-construção, a sua grandeza
No intercâmbio, a sua abertura
Na renovação, a sua libertação
Respeitar as diferenças, valorizar os pequenos detalhes e observar as pequenas coisas é uma das condições indispensáveis impostas pelos administradores da educação aberta
Nos exercícios físicos e mentais, e nas operações materiais e espirituais, deve sempre prevalecer a ordem e o equilíbrio da mente, a disciplina ética e espiritual e a organização das emoções vividas e dos sentimentos praticados, bem como o controle consciente e racional e o domínio de si mesmo
Na prática cotidiana, todos devem ajudar-se uns aos outros, satisfazendo os desejos de uns e realizando as necessidades de outros
Que o otimismo de vida e o pensamento positivo, assim como o alto astral e a auto-estima elevada sejam as prioridades no relacionamento entre as pessoas, sejam elas os profissionais de educação como diretores, coordenadores, inspetores, orientadores, planejadores, programadores, professores e professoras, ou os estudantes e funcionários dessa casas de ensino e ambientes de aprendizagem
No amor recíproco e na interdependência de relações, nos encontros interpessoais e nos diálogos intercambiais, na cooperação interativa e na colaboração compartilhada, reinem sempre o bem que se deve fazer e a paz que se deve viver, a bondade que constrói e a concórdia que acalma e tranqüiliza
No império dos valores da boa consciência, das virtudes da boa ética comportamental e das vivências morais e experiências espirituais que todos devemos ter privilegiem-se a fé em Deus e a oração ao Senhor, fundamentos de uma boa vida e garantias seguras de uma ótima existência
Que o sorriso produtor de esperança e a alegria curadora de todos os males sejam partes integrantes do cotidiano das escolas e das atividades que nelas se operam com freqüência diariamente
Praticando a justiça no compromisso responsável de pessoas direitas, todos mantenham o respeito mútuo, ajam com juízo e usem o bom-senso, gerando liberdade em seus deveres e obrigações cumpridas e produzindo felicidade no abraço aos direitos que todos devem compreender e venerar
Na busca do conhecimento verdadeiramente possível, professores e estudantes encontrem a sua saúde mental e o bem-estar pessoal e social
Ao pensar idéias e valores, discernir símbolos e imagens e conhecer outros conteúdos do saber, os interesses públicos e as intencionalidades coletivas sejam preferidos em suas práticas pedagógicas
Nesse campo de atividades e relacionamentos educativos, deve-se enfatizar as ações fraternas e as atitudes solidárias, as boas amizades e a generosidade dos comportamentos
Um exemplo da aplicação dessa Pedagogia da Interatividade é considerarmos o fato da “Independência do Brasil” às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, e rechear a sua abordagem e colorir o seu conteúdo com apresentações de trabalhos e pesquisas sobre o tema, através de vídeos e audiovisuais, concursos de redação, painéis de fotos e imagens, conferências e debates com assuntos diversificados, criação de músicas de cunho popular, filmes de cinema com títulos interessantes e atraentes, jogos educativos, produção de blogs e sites da internet, palestras na rádio globo, programa na TV Bandeirantes, representações teatrais enfatizando as principais figuras como o Imperador Dom Pedro I, o Patriarca José de Alencar, Dom João VI, a família real portuguesa, os indígenas brasileiros, e assim por diante.
Esses fluxo de conhecimentos proporcionados e seu complexo de informações e comunicações serviriam de ilustrações para esse acontecimento tão importante para o Brasil, de tal modo que com essa luz mental se entenderia melhor o seu episódio, se observaria os vários ângulos de sua compreensão, se aumentaria o saber em torno dele, se dilatariam as várias interpretações sobre essa realidade, se obteria um outro, novo e diferente olhar sobre a história do Brasil.
Com esse panorama global e diferencial sobre o fenômeno real e histórico em referência, teríamos então um maior conhecimento acerca dele.
Tal é o Parangolé, a Pedagogia da Interatividade.
Na origem do Parangolé está a preocupação de fazer os estudantes interagirem com o professor a fim de se possibilitar a produção do conhecimento cujo processo é permanente, criativo, evolutivo, aberto, renovador e libertador, alcançando outros, bons, novos e diferentes conteúdos capazes de propiciar saúde pessoal e bem-estar coletivo para todos e cada um dos que assumem o compromisso responsável de gerar liberdade de criação, a partir da qual se constrói a cultura do bem físico, mental e espiritual e suas conseqüência na vida cotidiana para a qual contribuem as variadas funções e diversos recursos de elucidação e esclarecimento de seu repertório rico de saberes então compartilhados.
Nesse movimento de aprendizagem, o ensino se torna mais eficaz e produtivo, mais claro e lúcido, mais rico e desenvolvido, mais qualificado e excelente.
Eis sua constante abertura a novas possibilidades e diferentes alternativas de conhecimento.
Nessa proposta de ensino aberto, a aprendizagem se renova a cada instante e se libertam os talentos de cada um, e o carismas se complementam criando novas e diferentes possibilidades de co-construção do conhecimento, fazendo então a verdadeira diferença que caracteriza essa pedagogia intercambial, que faz da interação de professores e estudantes o caminho certo para o compartilhamento de seus conteúdos produzidos tendo em vista o crescimento de todos, o enriquecimento das matérias e disciplinas e o aperfeiçoamento do saber agora bem pensado, bem discernido e bem gerado como outro repertório cultural de conhecimentos adquiridos.
Nessa abertura cheia de alternativas e possibilidades, reina a diferença, a co-autoria entre mestres e alunos transformando a cultura e sua essência renovadora e libertadora em fonte de saúde pedagógica e bem-estar educacional para todos e cada um dos envolvidos nesse processo de educação aberta, propiciadora das diferenças criadoras que com seus detalhes construtivos faz a educação avançar, progredir bem e evoluir com qualidade de vida e excelente trabalho de interatividades que se complementam, esclarecendo assim a temática em referência, elucidando seus objetivos finais e evidenciando as suas raizes responsáveis pela luz do conhecimento obtido.
No Parangolé, imperam as diferenças.
Dos discentes, alunos, discípulos e estudantes esperam-se a sua co-autoria de idéias e a sua co-construção de conhecimentos, o que se dá através dos debates dentro e fora da sala de aula, das pesquisas individuais e coletivas, das monografias solicitadas pelos mestres, das apresentações discursivas e participativas, dos trabalhos de grupo, dos audiovisuais visualizados, das representações teatrais em torno do tema, das danças sobre o assunto em referência, das músicas geradas em prol da mensagem que se tenta oferecer, das criações artísticas e literárias, das atividades esportivas, recreativas e de lazer, e assim por diante.
Esse jogo interpessoal de conteúdos que se produzem e se complementam, o intercâmbio de culturas diversas e mentalidades diferentes, o fluxo de interatividades que colaboram entre si, o complexo de matérias e disciplinas compartilhadas e a cooperação mútua aliada com a reciprocidade de intenções e interesses semelhantes ou não, faz da pedagogia do parangolé uma novidade que precisa ser cultivada, explorada, enriquecida, desenvolvida e aperfeiçoada por todos os que comungam e participam de sua geração e propagação, transformando-o positivamente em ferramenta de renovação pedagógica e instrumento de libertação dos exercícios educacionais que então se empreendem.
O Parangolelismo pedagógico e sua teia interativa com sua rede de intercâmbios culturais e mentalidades compartilhadas é responsável pela boa qualidade de sua produção educacional, determinadora dos seus ótimos conteúdos de conhecimento e das idéias fecundas e profundas que faz surgir, causando entre os que dele participam e com ele comungam saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual, a partir de que é possível a construção de uma sociedade mais livre e feliz, mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, de bem com a vida, que faz do seu amor pleno pela educação das pessoas o sentido de sua vida e a razão de seu existir.
5. A Didática da Mudança
Por meio de debates e pesquisas individuais e coletivas, leituras silenciosas e monografias(redações), apresentações e audiovisuais, mensagens instantâneas e teleconferências, notícias de rádio e programas de televisão, uso do computador e a internet, sites e blogs, emails e chats(salas de bate-papo), redes sociais e comunidades virtuais, trabalhos de grupo e provas, testes e exercícios, opera-se a didática de ensino móvel, cuja mobilidade e mutabilidade ajudam na construção de uma rede interativa de relacionamentos de qualidade e de uma teia de compartilhamento de conteúdos de conhecimentos de excelência, o que enriquece a boa aprendizagem dos estudantes e aprimora a ótima produtividade dos professores, tornando pois o sistema pedagógico de ensino bem mais saudável e agradável, onde todos e cada um através de sua natural criatividade e de seus dons, talentos e carismas, pode buscar uma vida escolar de grandeza social e de beleza universal.
Da mudança, pela mudança e para a mudança vive-se o desenvolvimento de uma educação voltada para o condicionamento de atitudes de bem e de paz, fraternas e solidárias, amigas e generosas.
Desse modo, construiremos a sociedade do conhecimento e seu mundo de possibilidades interativas e de alternativas de compartilhamento, em que a vida humana se transforma em uma metamorfose de conteúdos bem repartidos e distribuídos.
Então, nos tornamos processo, processo em construção, construção da bondade nas relações e concórdia nas atividades que empreendemos.
6. O Professor Perambulante
À Semelhança do filósofo grego Aristóteles(século VI a.C.), que, na sua escola o Liceu ensinava caminhando, circulando pelas ruas, praças e avenidas de Atenas, andando em volta da Cidade, perambulando ao mesmo tempo em que ministrava as suas aulas de biologia, ciência natural, lógica, metafísica, matemática e outros, também nós integrantes da Pedagogia Móvel devemos tomar consciência da necessidade de nos mobilizarmos tendo em vista a qualidade do ensino oferecido, a excelência do seu conteúdo bem produzido, a eficiência da didática da aprendizagem, a riqueza dos resultados obtidos, o aperfeiçoamento do seu processo construtivo, o aprimoramento de sua gestão bem sucedida, o que na verdade contribui para o fortalecimento dos princípios éticos e espirituais de uma sociedade, a consolidação de suas bases científicas e psicológicas, a estabilidade das razões que fundamentam tal prática educacional, e sem dúvida a crescente conscientização de sua liberdade, fonte da sua verdadeira felicidade.
Na Educação Móvel, por conseguinte, o mestre é ambulante, indo e vindo em suas andanças pedagógicas, perambulando em diversos tempos e lugares, em diferentes momentos e situações da vida cotidiana, nas circunstâncias fáceis e difíceis e até aparentemente impossíveis, quando agora interfere no processo de conhecimento de seus alunos e alunas, aumentando o seu repertório de saberes e o contingente de conteúdos qualificados, fazendo assim desse movimento de ensino e aprendizagem o caminho para o sucesso vocacional e o bem-estar profissional de todos os envolvidos nesse ambiente de créditos, favores e benefícios educacionais, razão de uma vida com sentido e de uma existência livre e boa de se viver, feliz em si mesma.
O Professor Perambulante é então o interventor pedagógico que gera a boa educação de todos, seja ela a partir de uma base de conhecimentos adquiridos seja em função de uma ética comportamental bem desenvolvida ou seja ainda de acordo com a espiritualidade natural ali bem articulada, transformando docentes e discentes em agentes de mudança, ferramentas de transformação e instrumentos de abertura das consciências envolvidas, de renovação das culturas e mentalidades participantes e de libertação dos corpos, mentes e espíritos daquelas pessoas que fazem da mobilidade do ensino a porta da liberdade de suas vidas de cada dia, princípio da autêntica felicidade que passam desde então a administrar.
7. O Aluno Nômade
Estar sempre em movimento, eis a inteligência do estudante, o seu trabalho constante, a sua atividade permanente, a partir do qual ele constrói a sua vida de liberdade, de sonhos que se realizam, de realidades novas e diferentes, de felicidade com bem-estar, de saúde com otimismo, de alegria com positivismo, de equilíbrio com bom-senso, de respeito com responsabilidade, de bondade com concórdia, de vida com amor, de bem com paz, de verdade com justiça, de direito com transparência, de fraternidade e solidariedade, de amizade e generosidade, sempre construindo – e jamais destruindo – a experiência cotidiana, criando condições saudáveis de existência para todos, interagindo para gerar as boas coisas da vida, compartilhando para enriquecer os conhecimentos das pessoas, colaborando para que a criatividade se desenvolva, os talentos se reproduzam, os dons e os carismas sejam postos em prática, as vocações naturais surjam e o seu lado profissional se articule com outras alternativas de trabalho, com novas possibilidades de emprego e com diferentes tendências do mercado atual.
No cotidiano, alunos e alunas se mobilizam para estudar bem, criar boas idéias, atingir ótimos conhecimentos em função de um razoável discernimento, sempre pois fazendo a diferença entre os seres e as coisas, pensando bem a cada momento, fazendo de cada instante uma oportunidade para progredir na vida, e evoluir com a certeza de que está no caminho certo, o caminho bom da boa educação, do respeito às pessoas, da responsabilidade por seus atos, e sobretudo por uma vida de inteira oração a partir de que Deus, o Senhor, terá vez e voz na sua vida, favorecendo-lhe continuamente com seus inúmeros benefícios, grandes graças e gigantescas maravilhas sem fim durante toda a sua jornada terrestre e celeste, temporal e eterna, histórica e infinita.
Na condição de nômades, os estudantes podem movimentar a vida lá fora buscando sempre em si, de si, por si e para si a fonte de toda essa dinâmica de processos interativos e construtivos, abertos e libertos de todos os obstáculos da mente e do corpo, de todos os preconceitos e superstições morais e religiosas.
O Movimento liberta as pessoas.
O fato de ser nômades transforma os estudantes em metamorfoses ambulantes, agentes de mudança e mobilização social, ferramentas de transformação política e econômica, e instrumentos de libertação social e cultural, fazendo sempre emergir para realidades mais saudáveis e agradáveis o conjunto de suas comunidades, a totalidade da sociedade e a globalidade de toda a humanidade.
Nesse sentido, o nomadismo dos estudantes torna-se elemento de transformação social, de emergência das consciências e de emancipação das liberdades humanas individuais e coletivas.
Em movimento, somos livres.
Livres, somos felizes.
8. Conhecimentos Compartilhados
Com o advento em nossos dias atuais do fenômeno da globalização no mundo inteiro, a vida humana passou a ser mais interligada, interativa e compartilhada, fazendo-se desde então intercâmbios de idéias e conhecimentos, de culturas e mentalidades, de valores e virtudes, de consciências e experiências, de vivências e existências, de teorias e práticas, sempre com a boa intenção de assim trazer progresso para as pessoas, saúde e bem-estar para as comunidades, bem e paz para as sociedades, liberdade e felicidade para toda a humanidade.
Temos crescido desse modo ultimamente.
Também a aprendizagem móvel percebeu tal necessidade de cooperação mútua entre grupos e indivíduos, e a colaboração recíproca, de tal modo que hoje aqui e agora os homens e as mulheres satisfazem mais os seus desejos e realizam melhor as suas necessidades, trazendo pois a todo o Planeta Global boa qualidade de vida e excelente repertório de saberes, maior transparência em suas atitudes e ótimo aperfeiçoamento de seus pensamentos criativos, de seus sentimentos românticos e de seus comportamentos razoáveis, justos e equilibrados.
Assim mobilizados, os gestores e colaboradores da Escola Móvel empenham-se atualmente em fundamentar seus conteúdos gerados, propagá-los com bons interesses de desenvolvimento em conjunto e consolidá-los no interior da sociedade, que agora vê nesse compartilhamento rico e quase perfeito a chance de melhorar os seus ambientes de vida e a oportunidade de produzir alternativas de felicidade para todos e cada um a partir é claro das possibilidades de liberdade respeitosa e responsável que juntos e unidos procuramos adquirir.
Nasce assim pois o Conteudista, o produtor de conteúdos.
9. Produtores de conteúdos novos e diferentes
O Conteudista – profissional competente que produz conteúdos de conhecimento de qualidade e excelência reconhecidos pelo mercado – é hoje não só uma novidade no Ensino Móvel como também uma necessidade dos tempos modernos sobretudo na área de educação fundamental, média e superior, porque esse profissional aumenta o repertório do saber em determinado sistema pedagógico, qualifica o conhecimento, sempre enriquecendo-o e aperfeiçoando-o, aprimora a visão que a partir de então temos da realidade da experiência cotidiana, abre-nos para as novidades da natureza e do universo, renova a nossa vida física e mental, material e espiritual, e liberta-nos sempre de preconceitos tradicionais e superstições antigas que bloqueiam a busca do pensar, do conhecer e do discernir, ajudando-nos pois a levar uma boa vida dentro da existência humana e social, política e econômica, cultural e ambiental.
Um professor ou outro qualquer que tenha competência e qualidade pode ser um Conteudista, o responsável direto e indireto pelo aprimoramento de nossos conhecimentos em todas e quaisquer situações de vida pedagógica, contribuindo portanto para a evolução da ciência e da tecnologia, o progresso da educação em todos os sentidos, o desenvolvimento das matérias e disciplinas da escola como também os seus programas e planejamentos de curso e de aula semestrais e anuais.
Com novos e diferentes conteúdos que se produzem, avançamos nas nossas boas idéias, crescemos na ótima interpretação dos fenômenos da consciência e da experiência, vivemos melhor a realidade cotidiana, procuramos mais a nossa saúde individual e bem-estar coletivo, caminhamos emergentemente para uma vida de fraternidade e solidariedade, construtora de boas amizades a partir da nossa feliz generosidade mútua em função da qual é possível condicionar um presente e futuro equilibrado, racional e cordial para toda a humanidade.
10. A Metamorfose Pedagógica
As transformações na educação contemporânea que ora se verificam refletem as exigências da história atual, as necessidades da vida humana presente e os desejos de homens e mulheres que aspiram por um novo modelo pedagógico de ensino onde se observe os fatores de mobilidade, mutabilidade, transparência ética, valores morais e virtudes espirituais, nova visão da realidade, diferente interpretação dos seres e das coisas, outro olhar sobre os ambientes de vida em que vivemos, interatividade de pessoas, compartilhamento de conhecimentos, produção de bons conteúdos de saber, progresso material e espiritual, evolução física e mental, crescimento interior e exterior, desenvolvimento sustentável, ordem mental, disciplina racional, organização das idéias e vivências, equilíbrio mental e emocional, controle da mente, domínio de si mesmo, juízo e bom-senso, globalização, cultura ambiental e ecológica, capacitação técnica e orientação vocacional e profissional, criatividade, investimento nos dons, talentos e carismas de todos e cada um, satisfação de desejos e realização de necessidades, enfim, intenções e interesses da sociedade moderna, os quais encontram na Escola Móvel uma oportunidade de concretizar esses objetivos e experimentar essas finalidades assumidas responsavelmente pela Pedagogia de hoje, comprometida de fato com a saúde e o bem-estar da humanidade cuja alavanca de liberdade, fonte da verdadeira felicidade, está na educação, raiz de uma boa vida social, política, econômica e cultural, a começar pelas crianças e adolescentes, os jovens estudantes do ensino médio e fundamental, e superior.
Tais exigências do contexto temporal atual, em suas localidades específicas e em suas regiões globalizadas, torna a Escola Móvel um motor articulador e propiciador de desenvolvimento em todas as camadas sociais, em cada uma das instituições constituídas pelo Poder Público e em quaisquer áreas da vida humana que vêem na educação a chave do sucesso e o segredo da felicidade.
Que a Escola Móvel nos ajude a realizar essas boas idéias.
11. Uma Nova Visão da Realidade
Os defensores da Escola Móvel – professores, pedagogos e especialistas em educação – olham a realidade de uma outra maneira, tentando compreender os sinais dos tempos atuais que refletem as exigências do mundo moderno, as necessidades presentes da vida humana e os desejos emergentes e emancipadores de quem luta por um ensino melhor para os estudantes, pela qualidade dos conteúdos apresentados, pela renovação dos conhecimentos sugeridos e pela libertação de tradições pedagógicas que atuam apenas como preconceitos mentais e superstições dogmáticas, travando pois o processo evolutivo dos sistemas educacionais espalhados por toda parte e bloqueando à vista de todos o progresso das escolas e sua diferente observação dos ambientes reais das instituições de ensino, procurando portanto a partir de agora não só reformar o modo de apresentar a educação mas sobretudo revolucionar a consciência pedagógica em geral, a cultura de hoje dos mestres e alunos, propagando então uma diversa mentalidade educacional onde sobressaiam os direitos e as necessidades de todos, os favores e benefícios da boa aprendizagem, o ensino de maior qualidade e sua melhor estratégia de crescimento, a excelência da didática e os ótimos resultados de uma política de educação mais razoável e equilibrada, mais positiva e otimista, que possa a partir desse momento resgatar os bons valores da consciência docente e as ótimas virtudes do comportamento estudantil, aprimorando assim as vivências escolares e aperfeiçoando os sentimentos da sociedade em relação à prática de ensino, bem como enriquecendo o olhar mais fértil, mais fundo e mais profundo dos responsáveis e gestores dessa nova proposta educacional, a Escola Móvel.
Tais são as boas perspectivas desse novo paradigma de ensino.
Eis as esperanças para todos, sobretudo mestres e estudantes, de um presente de mais qualidade para a educação moderna e um futuro de mais excelência para a pedagogia descentralizadora, móvel, mutável, dinâmica, operadora, ativa, nova e liberta de uma tradição cultural que até o presente instante só vem prejudicando os novos modelos de educação, antes paralisados por ideologias estáticas, teorias imóveis, pensamentos inconstantes e valores educacionais hoje já ultrapassados, superados pela urgência do momento atual, o qual exige novas mudanças para a educação tendo em vista qualificar o ensino e aperfeiçoar o projeto de ensino-aprendizagem, tão indispensável em nossos instantes de aqui e agora.
Renovemos pois a educação.
Procuremos ouvir os apelos da sociedade moderna.
Escutemos a voz do tempo e da história.
E então nos mobilizemos, tomando consciência de nossas responsabilidades ao mesmo tempo em que fazemos uma opção radical pela qualidade da estrutura pedagógica e com o seu novo sistema libertador, a que chamamos a Escola Móvel.
12. A Abertura a outras possibilidades
O Exemplo da Educação Móvel oferece muitas possibilidades de trabalho interativo e compartilhado dentro das áreas política, econômica, social, cultural, ambiental, artística, científica, tecnológica, histórica, filosófica, moral e religiosa.
Seus raios de possibilidades são verdadeiras alternativas de conscientização da importância da mobilidade e da mutabilidade hoje aqui e agora no mundo contemporâneo, o que certamente trará grandes créditos, inúmeros favores e imensos benefícios a todas as sociedades humanas engajadas nesse Projeto Alternativo de Aprendizagem onde todos e cada um são respeitados nas suas diferenças, valorizados nos seus pequenos detalhes e reverenciados nas pequeninas coisas que fazem, proporcionando então ao conjunto de toda a humanidade a curtos, médios e longos prazos um maior bem-estar individual e coletivo, mais saúde mental, física e espiritual, melhor qualidade de vida, mais oportunidades de bom trabalho e trabalhar bem em prol do bem e da paz de todos os seres humanos que habitam esse Planeta Terra.
Seus efeitos temporais de certo modo atingirão a eternidade.
Sim, seremos felizes para sempre.
Que Deus, o Senhor, logo, abençoe os frutos e conseqüências desse Projeto de Liberdade.
13. Favorecendo as boas tendências do momento
Se o contexto histórico e social apresenta certas tendências de comportamento, refletindo a consciência geral da sociedade, as idéias dominantes e as práticas cotidianas mais comuns exercidas pela população como um todo, então o que se cria, constitui e estabelece nesse ambiente propício deve reproduzir tais sentimentos tendenciosos, revelando-se um seguimento de tal experiência e sua moda política, social, econômica e cultural.
Igualmente o Ensino Móvel segue essa tendência do mundo atual.
Ele procura seguir os passos e compassos da sociedade contemporânea, dançando conforme a música que todos cantam e cada um estabelece como padrão de vida e regra social.
Busca pois então essa prática de ensino mobilizadora do povo em seu meio de vida e existência dinamizar a realidade cotidiana, animar os desanimados, alegrar os tristes, motivar os deprimidos, incentivar os aflitos e angustiados, entusiasmar a juventude e os espíritos com alma nova, desejosos de mudança no fluxo social e restauração do complexo sistêmico e estrutural da sociedade em que vivem.
Mobilizando-se como célula viva e ativa dessa sociedade dentro da qual se insere temporalmente, a Escola Móvel contagia os outros, inflama as pessoas, aquece o convívio, resgata o calor humano e recupera os ânimos antes sem vida dos que gerenciam o contexto escolar e administram a rede estudantil e a teia do magistério.
Assim, como motor que possibilita a energia do movimento, tal aprendizagem dinâmica sustenta a transformação do ambiente social, renova as culturas e liberta as mentalidades outrora prisioneiras de tradições insustentáveis hoje.
É mais um empurrão que a educação dá na sociedade tendo em vista levá-la ao progresso e ao desenvolvimento.
A Educação Móvel portanto é uma energia viva e ativa que redimensiona as atividades políticas, os exercícios do corpo e da mente, as operações financeiras e o processo de re-criação dos conhecimentos e re-construção das comunidades humanas.
Seu impulso é natural.
Sua alavanca é contextual.
Seu contexto é a história de cada dia.
14. Uma ótima alternativa de ensino
Entre tantos sistemas educacionais diferentes entre si, o ensino móvel é mais uma boa opção de vida pedagógica, com propriedades específicas que a diferenciam dos outros modelos existentes, como por exemplo a avaliação periódica baseada em testes e provas, pesquisas e trabalhos de grupo; a didática mutante cuja diversidade no tempo e espaço onde se encontra torna o ensino mais ágil, mais criativo, mais reflexivo, mais interessante, mais produtivo e mais agradável e saudável; a interdisciplinaridade em que as matérias e disciplinas propostas interagem entre si, compartilhando seus conteúdos e intercambiando os seus conhecimentos, enriquecendo assim pois o produto final de uma programação de ensino-aprendizagem onde a liberdade é a meta, e a felicidade o resultado desejado; essa mesma programação de curso com metas pré-definidas e resultados pré-determinados; o planejamento das aulas onde o plano de curso trimestral ou semestral é construído juntamente com a vida e a experiência adquirida em sala de aula, elaborando desse modo um processo de aprendizagem sempre aberto, construtivo, criativo, com imensas alternativas de ensino e inúmeras possibilidades de aperfeiçoamento dos conteúdos de conhecimentos apresentados, discutidos e assumidos diariamente durante esse movimento de aprendizagem; a criatividade nos conteúdos produzidos e nos pontos de vista debatidos; o respeito às diferenças de cada um, o que incentiva a participação do aluno, o qual então oferece a sua opinião construtiva, a sua crítica problemática e a sua dialética renovadora e libertadora; o valor dos detalhes na apreensão das matérias e na abstração das disciplinas, a partir de que se olha o que se aprendeu não mais apenas a partir do seu todo, porém principalmente em função de suas partes; a observação das pequenas coisas quando agora as mínimas posições são consideradas, os pequeninos objetos são valorizados e as mais fracas e humildes situações de vida são levadas a sério; enfim, todas as características dessa Pedagogia Móvel tornam a educação mais dinâmica e qualificada, mais respeitosa e transparente, mais autêntica e responsável, mais verdadeira e comprometida seriamente com uma política de aprendizagem onde a dignidade estudantil e a boa reputação do magistério são as realidades mais importantes.
Enfim, um ensino produtivo.
15. Um bom modelo de aprendizagem
Ao se observar que os alunos e alunas, após as suas aulas móveis, saem pelas ruas e avenidas de seus bairros debatendo os assuntos do dia a dia e discutindo os temas do momento atual em que vivem, a partir do que foi aprendido na escola, eis que se verifica a importância desse modelo de ensino onde se liga as matérias e disciplinas de sala de aula com a vida cotidiana, buscando-se desse modo transformar a realidade que nos envolve, renovando os seus ambientes de comunicação e relacionamento e libertando os seus agentes humanos de seus obstáculos mentais – como os preconceitos morais e as superstições religiosas – e bloqueios sociais, aberrações políticas e desvirtuamentos econômicos, como que querendo ajudá-los a abraçar uma vida melhor de saúde pessoal e bem-estar coletivo, saudável no equilíbrio que tem e agradável no bom-senso que realiza, de respeito e responsável, livre e feliz, fraterna e solidária, amiga e generosa.
Através, portanto, da dialética das vivências e da crítica das idéias, procura-se criar boas condições de vida e trabalho, saúde e educação, para todos e cada um, porque nessa tempestade cerebral em que se constroem os conhecimentos e se produzem novos e diferentes conteúdos de saber se encontra a raiz da liberdade, fonte da felicidade, o princípio gerador de um processo educacional de construção da cultura do bem e da bondade, e de uma mentalidade baseada na paz vivida e na concórdia praticada, alternativas boas para o desenvolvimento sustentável, possibilidades produtoras de diversas oportunidades de satisfação vocacional e realização profissional, instrumentos da boa sociedade e ferramentas do bom convívio humano e natural.
Por conseguinte, por meio dessa boa aprendizagem móvel, onde o conhecimento de junta e se une à vida, o saber se liga à experiência cotidiana, a teoria escolar se compromete com a prática do dia a dia, é possível se construir uma ótima sociedade do conhecimento e do compartilhamento, isso usando-se a crítica como caminho de libertação das idéias, utilizando-se a dialética como motor renovador de atitudes e restaurador de comportamentos outrora indispensáveis, elevando-se o debate dentro e fora de sala de aula ao nível do resgate da cidadania, da recuperação de direitos e da regeneração dos deveres e obrigações que devem ser efetivados, discutindo-se assim as idéias da vida e a vida das idéias, ligando-as aos bons valores da nossa consciência e às boas virtudes da nossa experiência, tornando nossas vivências diárias e noturnas os grandes canais do progresso da humanidade, sustentada pelos fundamentos de sua fé em Deus e confiança no Senhor.
16. O Respeito às Diferenças
Considerar o todo e as partes, valorizar a criatividade e os pontos de vista de cada um, os seus carismas e talentos, os seus dons naturais recebidos de Deus, as suas idéias novas e diferentes e os seus ideais de vida e esperanças de uma vida melhor, os seus desejos construtivos e as suas necessidades naturais e culturais, as suas opções políticas e os seus valores sociais e econômicos, as suas alternativas de trabalho e ensino e as suas possibilidades de conhecimento e aprendizagem, as suas diferenças de personalidade e os seus detalhes de caráter, as pequenas coisas que cada qual dá importância, os seus interesses públicos e privados e as suas intencionalidades racionais e conscientes, o seu cotidiano específico e o seu ambiente de amor e amizades cultivadas, a sua realidade interior e o seu mundo exterior, as suas aparências externas e as suas essências internas, os seus conteúdos prediletos e os seus contatos preferidos, o seu repertório cultural e a sua educação familiar recebida, os seus valores morais e a sua ética espiritual, enfim, olhar o estudante ou cada pessoa e toda a sociedade a partir das suas diferenças, respeitando-as sempre pelo que são e representam para nós e para os outros,
eis a via de liberdade que nos oferece o Ensino Móvel, base da verdadeira felicidade escolar, princípio da verdade libertadora e origem da saúde pessoal e bem-estar coletivo que devem gozar todos os cidadãos e cidadãs das sociedades humanas a que pertencemos.
Cultivar as diferenças dos alunos e alunas portanto é acender a chama da liberdade, de onde devem brotar o respeito mútuo e a responsabilidade social e ambiental.
De posse dessas diferenças, fundamentos da feliz liberdade, procuremos desenvolver a Escola Móvel, o princípio da felicidade livre.
17. O Valor dos Detalhes
A Vida humana e a realidade cotidiana são feitas de pequenos detalhes, que somados e multiplicados formam e constituem as estruturas da sociedade e seus sistemas políticos e institucionais, econômicos e financeiros, sociais e culturais.
Esses detalhes de vida ganham força quando se transformam em energias vivas que movimentam o comportamento das pessoas e seu mútuo relacionamento e suas recíprocas relações individuais e coletivas.
Detalhes como o trabalho de cada dia, as aulas da minha escola, o atendimento médico de doentes, a oração de um padre ou sacerdote na hora da missa, a viagem de ônibus ou metrô para o local de emprego, o beijo de um homem na sua mulher, o abraço de um amigo no seu companheiro, a palavra de consolo para quem está triste ou desanimado, a ajuda ao pobre ou necessitado, os conselhos que ouvimos de um aposentado ou pensionista do INSS, as brincadeiras de uma criança, os sonhos de um jovem adolescente, o bate-papo no jornaleiro, o programa de televisão que assistimos de vez em quando, as compras que ora e outra fazemos no supermercado ou no shopping do bairro, o repórter e as notícias que escutamos em nosso rádio de casa, o cafezinho e a água que bebemos no botequim da esquina, o pão e o leite que compramos na padaria para os nossos filhos, os remédios que adquirimos na farmácia aqui ao lado, o almoço e o jantar que provavelmente faremos amanhã no restaurante mais perto do meu apartamento, o jogo de futebol que veremos no maracanã no próximo domingo, os preparativos das escolas de samba para o carnaval do ano que vem, o mergulho semanal que realizamos na internet para produzir conteúdos de conhecimento e compartilhá-los com os amigos, parentes e familiares, através de sites, blogs e emails, enfim, a vida detalhada que vivemos em nossas experiências cotidianas, tudo isso nos possibilita tornar cabível a interação entre a vida e o conhecimento, a escola e a sociedade, o ensino e a existência, a aprendizagem e as comunidades humanas e sociais das quais participamos e com as quais comungamos todos os dias e todas as horas de cada momento e de todo instante, intercâmbio esse construtor de uma humanidade mais livre e feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, respeitosa e responsável, sensata e equilibrada, qualidades tais que geram saúde e bem-estar para os grupos e indivíduos e populações inteiras que a constituem.
São esses detalhes existenciais que movem a educação móvel e a tornam ao mesmo tempo uma organização sistemática mobilizadora, ferramentas de mudanças e instrumento de renovação e libertação de estudantes e professores e seus agentes pedagógicos.
De detalhes pois vive a Pedagogia Móvel.
18. Observar as pequenas coisas
Pequenas coisas em nosso cotidiano escolar são as avaliações em aulas móveis, o debate de idéias e as discussões de assuntos e temas atuais, a freqüência e assiduidade dos estudantes, a boa vontade dos professores na condução da mobilidade do ensino e da mutabilidade da aprendizagem, a didática de boas análises dos cursos apresentados, a programação realista das matérias e disciplinas e o seu desenvolvimento curricular, o planejamento de aulas e cursos trimestrais, semestrais e anuais, a gerência das aulas, a boa administração dos diretores e seu quadro de funcionários, a interferência das comunidades no andamento escolar e no processo de construção de conteúdos e conhecimentos de qualidade, a co-autoria e a co-construção de alunos e alunas na elaboração das aulas e seu modo de ordená-las, discipliná-las e organizá-las, o salário do magistério e as suas boas condições de trabalho, a preocupação com a qualidade dos cursos e a boa produção da essência dos saberes a ser compartilhados, o estado constante de mobilização das comunidades estudantis, a ocupação com a transformação dos ambientes de ensino-aprendizagem, a metamorfose permanente das relações humanas e sociais estabelecidas entre todos os responsáveis pelo processo de construção da Escola Móvel, e assim por diante.
Ocupar-se com essas pequenas e grandes coisas pedagógicas, eis a chave do sucesso educacional e o segredo de sua qualidade docente e discente.
19. Renovar as Consciências
“Quem vive de passado é cemitério”, diz o ditado popular.
Para bem experimentar o presente e bem preparar o futuro, urge sempre renovar a mente com diferentes idéias e bons conhecimentos, ótimos valores e boas virtudes, sentimentos cordiais e atitudes racionais e realistas, comprometidas com a realidade da experiência cotidiana cujo campo é fértil, propício a novos ambientes e diferentes comportamentos, descobridor de outros talentos, dons bem seguros e carismas blindados, revelador da boa criatividade e da ótima produtividade, desvelador de verdades relativas e de certezas bem fundamentadas, de culturas fundas e profundas e de mentalidades baseadas no bem que se faz e na paz que se vive, no amor que se pratica e na vida que se cultiva, ordenador da inteligência, disciplinador da razão e organizador dos conhecimentos que se obtêm durante a vida.
Uma consciência renovada é aquela que tem uma outra visão da realidade diferente do comum da sociedade, um ponto de vista mais equilibrado que os outros, um pensamento mais criativo que os demais, uma boa interpretação dos seres reais e das coisas do dia a dia, um olhar mais fecundo sobre os acontecimentos de cada momento e sobre os fenômenos da vida de cada instante.
É a consciência aberta a novas possibilidades, a diversas alternativas de trabalho e diferentes oportunidades de crescimento interior e exterior.
É a cabeça sempre fresca, que supera preconceitos mentais, superstições religiosas e tradições morais, bem como sabe ultrapassar a confusão de idéias que de vez em quando se nos apresenta, e transcender desequilíbrios comportamentais, transtornos físicos e distúrbios da mente, desvios de caráter e aberrações da personalidade, falta de controle de suas paixões e emoções e ausência de domínio sobre si próprio.
Essa racionalidade equilibrada, que usa sempre o bom-senso em suas decisões e escolhas diárias, que abraça o bom juízo nos relacionamentos e a sensatez nas palavras refletidas e nas posturas assumidas, nas vivências de toda hora e nas práticas de cada situação vivida, nas circunstâncias mais difíceis e aparentemente impossíveis, nas condições naturais e culturais experimentadas de dia e de noite, enfim, a consciência do equilíbrio eficaz e do bom-senso eficiente, segura em si mesma, garantida por sua fé em Deus e confiança no Senhor, eis a cabeça boa que encontra no bem que vive a sustentabilidade de sua segurança e a garantia de uma existência bem fundamentada.
É a consciência divinamente humana.
20. Libertar-se de Tradições Insustentáveis
Os novos Modelos de Ensino-Aprendizagem – como a Escola Móvel – precisam se libertar de vez de preconceitos mentais, de valores ultrapassados, de teorias superadas, de superstições religiosas, de transtornos morais, de distúrbios da consciência, de desvios educacionais e de aberrações pedagógicas, que só desestabilizam tais Pedagogias Libertadoras, bloqueando pois as suas novidades metodológicas, a sua criatividade sistêmica, a sua abertura a novas idéias e conhecimentos, o seu fator renovador de atitudes e consciências ocupadas com o bem-estar de alunos e professores e demais agentes pedagógicos.
Superar esses limites preconceituais e tradicionais só trará benefícios para a educação.
Ultrapassar essas barreiras mentais e esses bloqueios ideológicos e psicológicos será sem dúvida um favor que faremos aos Sistemas Pedagógicos modernos.
Transcender as fronteiras da irrealidade e da irracionalidade, do desequilíbrio da mente, da falta de controle da consciência e da ausência de domínio de si mesmo, que não toleram o bom juízo e o bom-senso, eis um dever dos produtores de conteúdo, dos gestores educacionais, dos que tornam a interatividade de pessoas e o compartilhamento de seus conhecimentos e relacionamentos um instrumento de mudança no ambiente pedagógico, mudança para melhor, creditando-lhes assim pois os beneplácitos de um ponto de vista bem fundamentado, de princípios bem fundados, transformando portanto esses Modelos atuais de Libertação Educacional em um motivo a mais de crescimento para o país, de progresso para a sociedade, de evolução para a humanidade e de desenvolvimento das fontes sustentáveis presentes e futuras que agüentam o Planeta Global.
Abracemos pois a novidade permanente.
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